Meu tio e minha empregada casada.
Trabalhava numa empresa publica de telecomunicações, quando recebi carta azul, apás a sua privatização, como tantos outros colegas, que ficaram na rua da amargura. Tinha um bom emprego, com salário razoável e um padrão de vida bem confortável, com casa prápria, carro e duas lojas alugadas, que rendiam um dinheiro extra para as despesas.
Fazia parte dessa vida a Carmen, minha mulher e meu filho, na época com quatro anos, e uma empregada, que cuidava da casa e do meu filho. Cristina era muito querida e gozava de toda a confiança nossa, inclusive do meu filho de quem gostava muito. Era casada, não tinha filhos, talvez por isso fosse tão apegada ao Danilo. Minha mulher chegava do trabalho as quatro e meia e logo a Tina ia embora, à s cinco. Meu tio, morava no interior de Goiás e veio passar uma temporada conosco para tratar de uma enfermidade. Suas consultas, exames e fisioterapia pela manhã e à tarde livre, ficava vendo tv. Assim era a sua rotina. Ele tinha 39 anos e Tina vinte e dois.
Um dia não estava passando bem e resolvi vir mais cedo pra casa. Morava no Cruzeiro, cidade satélite de Brasília, e trabalhava no Setor Comercial Sul. O trânsito não era esse inferno que é hoje e logo estava em casa, por volta das três da tarde. Morava no quarto andar, um apartamento bem amplo de quatro quartos. Abri a porta da sala e entrei. Não encontrei meu tio na sala, deu uma meia hora, me dei conta de que também não vi a empregada. Levantei da cama onde tava descançando e fui vasculhar a casa. Ao chegar nos fundos, ouvi sons diferentes do habitual e me dirigir rumo à área de serviços. Os sons vinham do quartinho de empregada. Mesmo assim imaginei que fosse a Tina fazendo alguma coisa. O som era diferente, gemidos, então fui mais cauteloso. Olhei pela janelinha e estava a safada sentada na cama e meu tio com uma senhora rola fora da bermuda. Ela segurava naquele troço e agasalhava a cabeça na boca, já que não aguentava enfiar toda na garganta. Acho que devia medir uns vinte e cinco ou mais. Mal de família, pois o meu mesmo mais modesto mede vinte centímetro e é bem grosso. O coroa mantinha os olhos fechados e apenas balbuciava para a morena chupar mais rápido: “chupa, safada. Ta gostando da minha jeba, ne, sua putinha ordinária. Chupa que quero gozar na tua boca”. E realmente ela demonstrava um prazer intenso. Lambia e chupava. Mordia com os lábios e dizia pra ele gozar na boca dela, que ela queria sentir o sabor do leite goiano. Ele ainda perguntou o que o corno devia ta fazendo naquela hora e ela cinicamente respondeu que trabalhando pra comprar comida. Meu tio parece que não cansava nunca e mexia como se tivesse fudendo a boca da puta. Ela pediu pra ele parar pois não tava mais aguentando o cacete na boca. Ele mandou que ela virasse e ficasse de quatro na beira da cama e deu umas lambidas na bunda e na buceta escura da vadia e meteu de uma vez o cacete, arrancando um AI!!! Bem alto da casada adultera.
O cacete ia e vinha na xoxota dela e chegava a fazer barulho, também das batidas da barriga do tio na bunda da empregada. Ora ele aumentava o ritmo e depois parava e ficava bem lento, era quando ela gostava mais e emitia gemidos e palavrões, xingando o velho de safado, puto, cachorro, fodedor de casadas e tudo mais, e isso aumentava o tesão do tio e ele aumentava o ritmo novamente.
Mexe, vagabunda, queu vou gozar na tua buceta. Vai sentir mnha porra lá dentro, mexe..... vou gozar, safada.......ahhhhhh, to gozannndo, piranha safada.
E gozou dentro da buceta da Tina, e ainda sobrou pra derramar sobre suas costas
Ainda deu uma palmadas bem forte na bunda da morena e disse “ vai se limpar, minha putinha, que amanha tem mais”
Eu também sair de fininho e fui tomar um banho para abaixar o fogo que me queimava e daí pra frente passe a olhar a empregada com outros olhos. Ela morou conosco por mais de cinco anos. Nesse período não precisei de outra puta, pois tinha em casa duas.
Célio Abrantes
brasiliacornosclub@hotmail.com