Olá a todos, fico feliz por corresponder com vocês e saber um pouco mais de meus leitores que me elogiam por escrever contos que os fazem subir nas paredes. Para os marinheiros de primeira viagem, me chamo Jéssica, sou morena clara, tenho 23 anos, 1.73cm, um pouco magrinha, cabelos pretos lisos que vão ate a metade das costas, meus seios são médios com volume do tipo pêra e meu bumbum é médio arredondado com marquinha de sol e minha pele é bem lisinha por cuidar muito dela.
Fui ver meu gatinho quando troquei um final de semana com uma amiga de trabalho para ir ao Rio vê-lo, pois dês que veio me visitar minha cidade quem leu meus contos, estava com um desejo de estar com ele e o tesão aparecia a cada momento me deixando a flor da pele sem tê-lo aqui comigo.
Dentro daquele avião, não esperava a hora de estar com ele. Dentro das malas de mão tinha algumas revistas que folheava para passar o tempo, sentia aquele desejo me devorando por dentro, minha xaninha ficando úmida e um senhor ao meu lado me olhava de cima a baixo meu vestido com pequeno decote que deixava ver a parte superior de meus seios e o vestido acompanhava meu contorno quando chamei a atenção da aeromoça que atendia um dos passageiros duas poltronas a minha frente, perguntando onde havia um banheiro.
E quando seguia indo ao banheiro, percebia que os homens me secavam, e havia horas que fazia movimentos que meu vestido colava com meu corpo e viam o contorno do meu corpo, dos meus seios e minha calcinha. Ria por dentro sentido desejada pelos homens e meu tesão aumentava que se pudesse, transaria com todos ali. Já dentro do banheiro, me olhava no espelho e ajeitando meu vestido, percebia que os bicos dos meus seios estavam durinhos. Tentava me controlar molhando minhas mãos na água fria, para diminuir do desejo, porem ajudava um pouco.
E voltando para o lugar, percebia que os homens me olhavam e alguns mais ousados jogavam piscadelas, beijos e com olhares de querendo me devorar. Pedia água para aeromoça afim de me acalmar, mas não aguentava mais naquele avião meu corpo estava pegando fogo de desejo de rever meu gatinho para passarmos longas horas de prazer.
Nem percebendo, peguei no sono sendo acordado pelo senhor que estava pegando suas malas e me ajudou com as minhas, e alguns homens que passavam, tentavam olhar por dentro do meu decote quando levantei, de propásito dei uma arqueada nos ombros que permitia alguns homens que estava na minha frente ter uma visão de meus seios claros e durinhos pela excitação que estava tendo. Alguns deles assobiavam elogiando-os e de cabeça baixa, ria pela loucura que estava cometendo.
E saindo daquele extenso corredor de embarque, me deparei com varias pessoas quando Fernando levantou uma das mãos para cima, fui ao seu encontro e ali no meio das pessoas, dei um beijo que o deixou sem ar. Uma das mãos segurava minhas malas e a outra na minha cintura apertando me deixando ainda mais com vontade, sentia minha xaninha toda molhadinha. Já dentro do carro, nos beijamos ardentemente e uma de suas mãos segurou minha cintura e a outra já na minha coxa, alisava por inteira me fazendo arrepiar. Não aguentei e disse se poderíamos ir para sua casa, pois teria uma surpresa que ele nunca esqueceria.
E em meio ao transito, Fernando me olhava de cima a baixo, falava o quanto estava gostosa com aquele vestido e alguns motoristas que paravam ao meu lado, tentavam olhar e fazia carinha de safada e levantava um pouco meu vestido para deixá-los loucos quanto Fernando que estava ao meu lado. Não estava a hora de chegar para acabar com aquele fogo que me consumia por inteira. Olhava para sua calça e seu membro já estava duro e alguns momentos passava minha mão na sua coxa chegando cada vez mais perto do seu mastro que respondia aos meus toques.
Me dizia que estava louco para chegar em sua casa, pois fazia alguns meses que não transava e naquele final de semana, eu iria ser sá dele. A cada sinal fechado ou engarrafamento sentia suas mãos já em minhas coxas, subindo minha saia me fazendo ir nas alturas e minha mão apalpava seu mastro e descia o zíper da sua calça afrouxando o seu instrumento de prazer. Fiquei um pouco receosa por fazer um oral ali no meio daquele transito, mas em poucos minutos estávamos na garagem do seu apartamento.
Aquela câmera de segurança nos separava de fazer alguma louca dentro do elevador, e algumas pessoas que entravam nos cumprimentavam enquanto subíamos abraçados. Ficando de frente a Fernando que me segurou pela cintura com uma das mãos e com a outra, alisava meus seios me fazendo ter arrepios de prazer naquela situação. E o elevador não chegava ao seu andar, minha calcinha estava molhada e escorria pelas pernas. Meus hormônios estavam a flor da pele, estava excitava demais para esperar, meu coração estava a mil, minha razão havia indo ralo a baixo.
Dentro do seu apartamento, ligou as luzes e me deixando minha malas ali na sala. Entrou ligando as luzes e abrindo algumas janelas e um dos quartos, fui a cozinha e inclinando para pegar água na geladeira, tomei um susto quando suas mãos entrelaçaram minha cintura e seu mastro já duro forçava entrada na minha bunda. Num movimento rápido, virei ficando cara-a-cara nos beijamos e sentia suas mãos subindo meu vestido revelando meu corpo de menina que queimava de prazer. Me levantou e nos beijando, seu corpo másculo me fazia ter equilíbrio e com as mãos tateava a pia e chupando minha orelha, meu corpo arrepiava por inteiro, minha respiração ofegante mostrava o quando estava gostando.
Me dizia o quanto esperava por esse dia, me queria dês que tinha ido e aquele final de semana seria o melhor da nossas vida. Suas mãos já subiam de minha cintura ate meus seios que estavam duros de tesão. Virei ficando com as mãos na pia e inclinando um pouco para trás, sentia Fernando beijando minha nuca me fazendo ir as nuvens, meu corpo estava todo arrepiado. Minha calcinha estava toda molhadinha, minha xaninha estava a mil esperando por isso e suas mãos por baixo do meu vestido, apertando minha cintura. O salto me ajudava na posição, Fernando puxava meus cabelos fazendo minha face voltar para cima e subindo mais meu vestido, sentia suas mãos acariciando meus seios por baixo do vestido que estavam duros de excitação.
Começava a gemer enquanto ele dizia mil loucuras no meu ouvido e beijava meu pescoço, sentia descer beijando minhas costas e empinando mais meu corpo para ficar numa posição confortável, desceu ate minha bunda e salivando bem, sentia sua língua explorando minha pele que arrepiava aos toques e com a outra mão dava tapas me arrancando suspiros. Estava gostando demais, gemia, minhas pernas bambeavam e segurando na pia, meu corpo já todo excitado e minha calcinha toda molhada.
Me virou de frente e segurando na pia, sentia suas mãos puxando minha calcinha já encharcada ate nas coxas e abrindo um pouco minhas pernas, começou chupando minhas coxas me levando ao delírio, queria que ele apagava meu fogo, mal conseguia falar algo, minha boca salivava demais e minhas palavras misturava com os gemidos e descendo minha calcinha quanto meu vestido. Abri bem as pernas para pode saborear o seu banquete e com dois dedos alisava minha grutinha e me arrancava gemidos e quando deu sua primeira chupava, fechei os olhos e mordia os lábios ali na sua cozinha e o forte cheiro de suor misturado com sexo me excitava mais ainda.
Quando chupou minha xaninha, e como chupou, gemia como uma puta nem mais importando com os vizinhos, segurava forte na pia inclinando a cabeça para trás e segurando seus cabelos, sua língua me fazia ter o primeiro gozo e tremia toda de excitação sentindo aquela língua quente sugando todo meu melzinho. E voltando a nos beijar, beijava os cantos da boca dele sentindo o gostinho do meu melzinho, como é bom. E deixando Fernando encostado contra pia, beijava sua orelha, seu pescoço e seus mamilos, sentia suas mãos segurando forte a cada prazer que proporcionava com ele, e descendo mais, tirava o sinto e desabotoando o botão da calça, seu bastão duro como ferro em brasa me deixava hipnotizada e o mordia por cima da cueca e descendo, vendo aquele monumento entre minhas mãos, começava a punhetar e a chupar suas bolas para urros de prazer de Fernando.
E passava a cabeçona entre meus lábios como se fosse um batom e engolia todo passando a língua em toda extremidade me deliciando daquele mastro. Descia ate onde conseguia e subia novamente, com os lábios passava nos lados do seu cacete que pulsava em minhas mãos. E levantando, fiquei de costas e inclinando um pouco meu corpo, Fernando segurava minha cintura e guiando seu cacete entre minhas pernas, pincelava aquele caralho na minha xaninha me fazendo ir à s alturas, pedia para que ele me comesse logo, não aguentava mais esperar, estava sedenta por rola e seu mastro era meu objeto de prazer.
Na portinha da minha xaninha, começou entrando com um pouco de dificuldade e sentia sendo rasgada por 19X6cm e uma quentura acentuava na minha barriga e abria mais a perna e dava umas reboladas para facilitar a penetração. Chegando na metade do seu cacete, parou me segurando pela cintura e alguns instantes depois começou o vai e vem devagar, porem aumentava o ritmo a cada movimento que fazia dentro de mim me preenchendo com aquele caralho maravilhoso. Estava transpirando de tesão, sua respiração no meu ouvido me deixava mais fogosa, seus movimentos aumentavam e subindo suas mãos ate meus seios já duros que apontavam para o céu.
Aquele mastro deslizava de uma maestria que sentia meu corpo queimar e abaixando a cabeça, vendo meus seios balançarem a cada estocada que levava e os músculos das pernas de Fernando mandando toda força para seu mastro que me fazia gemer alto e fechava os olhos para curtir cada momento daquela transa. Mudamos de posição indo ao sofá, onde sentei meu macho, ficando de costas para ele, guiei seu mastro para dentro da minha xaninha que babava muito e seu mastro entrou sem nenhuma dificuldade deslizando todo e fazendo Fernando ir as alturas. Deitei nas suas costas e sentia ele me estocando e gemia muito naquele mastro delicioso e suas mãos passeavam na minha barriga, costas e seios, virou meu rosto e nos beijando fortemente e nos espaços entre nossos beijos ouvia meus gemidos abafados que ecoavam pelo ambiente.
Mudamos ficando de quatro em cima do sofá, meu macho pincelada com seu mastro da xaninha ate meu anelzinho que agora piscava querendo rola. Quando senti aquele pirocão pincelando meu cuzinho. Falei que a noite eu daria, pois sua cunhada iria sair comigo mais tarde e pegaria mal sair com o anelzinho dolorido. Segurando no encosto do sofá, o mordia para aguentar as estocadas que iam cada vez mais fundo me rasgando por dentro, meu corpo balançava e já tendo meu segundo gozo que foi continuo fez meu corpo tremer e sentindo meu melzinho descendo, acelerou as estocadas urrando de tesão e sentia dentro mim seu colosso pulsar e um calorão dentro da minha xaninha e anunciando que estava gozando.
Ficamos ainda um tempo engatados enquanto seu mastro amolecia e seu gozo escorria entre minhas pernas que bambeavam de tamanho tesão que acabara de ter. Fernando sentou no sofá e sentando no seu colo, nos beijamos e colocando a mão para trás, começava a punhetar seu mastro que mostrava sinal de vida, mas como ele estava no seu horário de almoço, teria que ir. Beijos a todos, e votem nos meus contos para saber se estão gostando para continuar a escrever para vocês, queridos leitores.
Continua..