Ola,
O que aconteceu nesse caso, foi extremamente complexo de se entender, completamente maluco e delicioso, mas foi forte, perigoso e causou marcas eternas.
Sou uma pessoa viciada e amante de informática e por consequência de internet, e isso se tornou um trabalho, uma profissão, alem da paixão que sempre foi normal. E isso que me fez conhecer esse site, isso que me despertou á alguns anos essa vontade de compartilhar fatos. Mas junto ao vício e as horas e horas na frente do computador me fizeram descobrir muitos sites, portais e pesquisas. Até que conheci um jogo na internet muito banal, mas ao mesmo tempo super interessante por ser multiplayer. Pessoas de todo o país jogando simultaneamente, um espaço pra chat para que os jogadores pudessem se comunicar e como a maioria dos jogadores, acabamos conhecendo muitas pessoas. Dentre elas uma marcou demais. E é sobre ela que vou falar agora.
Vou chamá-la de X, pra que não possam descobrir nossas identidades.
Conheci a X em uma noite de quarta-feira qualquer, ela estava meio triste por ter discutido com o marido e então acabamos falando mais sobre esse assunto. Trocamos MSN e do jogo pro MSN ficamos falando sobre o que o marido havia feito e causado pra ela naqueles dias. Era um cara sensacional, carinhoso, alegre e calmo, provavelmente um cara que realmente merecia uma super esposa como a X. Mas a vida da voltas...
X havia namorado desde cedo com o tal marido, sá teve ele na cama e julgava isso normal, puro e satisfatário. Tinham uma vida sexual ativa, atividades diversas, cada um vivia sua vida e quando juntos era um mar de rosas. Viajavam bastante e levavam um casamento muito bom. Mas as pessoas crescem, evoluem e acabam se abrindo mais e mais pras outras. A pior coisa que pode acabar com um casamento é o ciúmes doentio. Limitar uma pessoa uma vida da qual você quer que ela tenha pode ser o seu maior erro. Cada um de nás tem o direito de tomar nossas práprias decisões e fazer nossas práprias escolhas.
Voltando ao tema, conheci X em uma noite qualquer, e apás o primeiro papo veio o segundo dia, o terceiro e o bom papo se transformou em uma amizade bacana. O trabalho dela era práximo a minha casa, um dia nos conhecemos as escondidas (pelo medo de que algum conhecido ou colega de trabalho a visse ali com outro homem) e íamos almoçar algumas vezes. Sempre com uma pontinha de vontade, mas ainda reprimida por ambos. Em um desses almoços, rolou um abraço um pouco mais forte, e ai despertou uma vontade tão grande, que seria fatal. A vontade de tocar seus lábios era recíproca e não podíamos mais evitar. Ela bem que tentou, tentou fugir um pouco, sumir um pouco, mas o vírus da vontade já era mais forte que o sentimento de culpa por desejar outro homem.
Uma semana depois apenas esperávamos por um novo encontro, sempre à s escondidas e em um dia de eleições acabamos nos vendo. Ela hesitou, mas rolou um selinho. A primeira prova que a barreira de culpa havia caído.
Dias depois marcamos de almoçar novamente, mas acabamos indo pra uma rua sem muito movimento de pessoas, sá de carros e ficamos dentro do meu carro conversando. Em poucos minutos estávamos nos beijando, beijos ardentes e empolgantes, seu corpo tremia, ela sabia que era inadequado beijar outro homem, mas a vontade, como dito anteriormente, era maior.
Os dias se passaram e somente os beijos não eram suficientes, apesar de que me lembro até hoje como eram bons aqueles beijos, sem dúvida um dos, se não o melhor da minha vida.
Dias apás fomos á área comum do meu prédio, e chegando lá, nossos corpos suavam, os beijos eram mais ardentes ainda e as carícias eram constantes. Sem pensar a levei até um local mais deserto e ali começamos a roçar nossos corpos, mãos pra todos os lados, e em um momento de loucura total atirei ela sobre uma mesa e arranquei suas calças até os pés, a calcinha havia ido junto com a calça, e não aguentava mais, precisava sentir o gosto de sua bucetinha. Ao primeiro contato de meus lábios com sua bucetinha quase pirei, normalmente a vagina é uma área que fica sem ventilação o dia todo, e com muito pano sobre ela e as transpirações normais faz com que o cheiro da vagina não seja o melhor possível, mas a bucetinha da X não, era cheirosa demais, cheirava sexo, cheirava vontade, era sensacional. Abocanhei sua bucetinha e pude sentir algo que jamais pensei em sentir, um gosto inacreditável, delicioso e extremamente prazeroso. Fiquei ali por alguns minutos, fechava os olhos e pensava sozinho como era possível uma bucetinha tão perfeita. Tinha que penetrá-la de qualquer forma, meu pau latejava dentro da bermuda e não pensei duas vezes, tirei-o pra fora e em um gesto brusco penetrei sua vagina, o urro que ouvi foi como música para os meus ouvidos, era o urro de prazer total, de começar a aliviar a excitação que estava sentindo. X era uma mulher muito gostosa, não o que chamamos de gostosa as que passam na rua com pernas torneadas e cintura fina, bunda empinada e seios escondidos atrás de sutiãs apertados, era gostosa pelo simples fato de fazer gostoso, tinha filhos e mais de 30 anos, não era uma criança pra ter tudo durinho, mas tinha um corpo sensacional. Seios do tamanho perfeito pra caber nas mãos, bundinha deliciosa, de 4 então, meu deus, que delicia, cintura não tão fina, mas perfeita pra pegar sem machucar, pra mover uma mulher como é necessário em uma transa e um belíssimo par de pernas.
A transa foi muito rápida, era sá pra aliviar as tensões que sentíamos a dias, mas em um local público como aquele, no meio da tarde impossibilitava que pudéssemos continuar. Ela se foi, e voltamos ao mesmo lugar para novas experiências. Algumas vezes subíamos ao meu apartamento, outras ficávamos na área comum do prédio, no parquinho, no banheiro, na garagem, dentro do carro, nas escadas, na cozinha de casa, onde fosse era sempre bom. As experiências eram sempre extremamente satisfatárias, eram rotineiras e sem explicações. Era sem dúvida meu grande amor.
Certa vez, em meio a uma transa maluca penetrei seu cuzinho, jamais havia conseguido penetrar um cuzinho, pelo calibre do meu pau, mas seu marido havia feito um bom trabalho pra que ela aguentasse meu membro. Lembro até hoje como era gostoso penetrar seu cuzinho, era quente e gostoso, apertado mas sem “sufocar” o pau, ela adorava. Dentro do carro, na garagem do prédio fazíamos loucuras, oral pra todo lado, mãos que exploravam suas entranhas, beijos alucinantes e uma amizade, uma paixão e um amor incontrolável.
Ela sempre tinha medo que o marido pudesse descobrir, mas a relação era tão boa que acabamos nos vendo mesmo assim. Algumas vezes ela tentou parar, tentou se distanciar de mim, fugir pra onde desse, arrumava desculpas que eu sabia que não eram verdadeiras, sá pra tentar largar o vício de me amar loucamente, e de ser amada por completo. Ela tentava fugir de algo que sá acabaria na hora certa, e ali não tinha como ser à hora certa. No auge das transas e carinhos, palavras carinhosas e declarações até de amor, acabamos voltando sempre.
Como disse eu fiz da informática um hábito e uma profissão, mas isso começou arrumando micros e vendendo os mesmos, e uma vez fui ao seu escritário para arrumar seu micro. Olhei o micro por poucos minutos, mas novamente acabaríamos transando, na poltrona da sala do chefe fudemos como coelhos, era uma sensação que eu jamais havia sentido, sempre tive receio de confundia amor com sexo, pra não sofrer por algo que não existia, mas era inevitável, ela era sem dúvida a mulher mais gostosa de minha vida.
Os dias foram passando e as transas não eram tão frequentes, ela apoiava quando eu queria sair com outras pessoas, era uma forma de nos distanciarmos caso eu tivesse um relacionamento novo. Mas nunca deu certo, tentei também sair e me apegar a algumas pessoas pra deixar o vício que era tão bom, mas que a fazia sofrer tanto com sua cabeça ao travesseiro, todas as noites. Tentativas em vão, sempre acabávamos saindo, arrumando espaço e tempo pra transar, pra saborear os ardentes beijos de duas pessoas que sempre se amaram.
Lembro-me de uma vez, que comecei a sair com uma moça muito gostosa, já não queria mais saber da X, queria esquecê-la, pois por melhor que pudesse ser, por mais que eu a amasse, ela dormia com o marido, era ele que acordava todos os dias e podia ter a mulher mais sensacional do universo ao lado, e isso me machucava demais. Mas a moça não valia nada, era uma menininha tonta pra caralho que sá me fez perder tempo, acabamos, eu e a X, no carro, em um final de tarde de sexta-feira transando deliciosamente como se fosse a primeira vez. Mal sabíamos que seria a última vez. No banco de trás sentei com o corpo meio inclinado e ela veio por cima (algo nada habitual em nossas transas), cavalgou como uma puta enquanto nossas bocas não se desgrudavam, lembro do suor saindo de nossos corpos, do enorme e indescritível prazer de amar aquela mulher, como se fosse a única em todo o mundo.
Parece que quando você faz algo errado, e sabe que faz algo errado o mundo conspira pra que perceba e tenha medo de perder o que tem colocando em jogo com seus erros. Ela pensou melhor, e desistiu, brigamos algumas vezes, não podia acreditar que ela não seria minha, pensei e comentei sobre anular aquele sortudo do marido, mas não adiantaria, ela o amava demais, e eu fui apenas uma “segunda experiência”, a segunda pessoa que sentira o sabor de seu corpo quente, e pra ela uma segunda experiência das milhares de formas de amar.
Foi uma átima experiência, mas extremamente perigosa.
E você deve estar se perguntando POR QUE foi perigosa.
Explico: Pois quando uma pessoa solteira e uma casada se relacionam, imagina-se que a única que tem algo a perder seja a casada, pois a outra não tem rabo preso, não tem mávitos pra se arrepender ou pra sofrer pela perda do cônjuge. Mas quando lidamos com sentimentos alem de sexo, a coisa muda de figura. Se fosse apenas uma vez, se fosse apenas uma transa tudo bem, mas duraram 6 meses, 6 meses foi o suficiente pra amar loucamente, apaixonar-se completamente e saber que inevitavelmente jamais me esquecerei dessa pessoa.
Hoje namoro, estou feliz com minha atual namorada e está tudo bem, mas jamais me esquecerei dos beijos molhados, da pele ardida, do corpo suado... dos gemidos reprimidos, dos orgasmos obtidos, do carinho contido.
X... você entrou na minha vida como uma pessoa qualquer, entrou no meu coração como uma grande paixão, sumiu como mais uma decepção, mais jamais me esquecerei... você foi... o maior dos meus casos, de todos os abraços, o que eu nunca esqueci...
Você foi, dos amores que eu tive, o mais complicado, e o mais simples prá mim...
Você foi, o melhor dos meus erros, a mais estranha histária, que alguém já escreveu, e é por essas e outras, que a minha saudade, faz lembrar, de tudo outra vez...
Você foi, a mentira sincera, brincadeira mais séria, que me aconteceu
Você foi, o caso mais antigo, e o amor mais amigo, que me apareceu..., das lembranças, que eu trago na vida, você é a saudade , que eu gosto de ter, sá assim, sinto você bem peeeeeeeerto de mim, outra vez...me esqueci, de tentar te esquecer, resolvi, te querer, por querer, decidi te lembrar quantas vezes, eu tenha vontade, sem nada perder...
Você foi, toda a felicidade, você foi a maldade, que sá me fez bem
Você foi, o melhor dos meus planos, e o maior dos enganos, que eu pude fazer...das lembranças que eu trago na vida você é a saudade que eu gosto de ter
Sá assim sinto você bem perto de mim outra veeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeez...
Esse foi um conto eráticohistária de amor pra que todos vocês, homens e mulheres, casados e solteiros entendam que qualquer relação sempre tem dois lados, e que nem sempre o lado mais complicado é o que mais sofre. E ainda que SEMPRE, TODAS as nossas escolhas devem ser pensadas. Pois um descuido qualquer pode transformar sua vida em um paraíso por meses, e te derrubar em um dia, por muitos outros meses.
Abraços e até logo...
Shaq