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A COROA DEU UM TRATO

Olá... Esse é meu primeiro conto nesse site. Gosto muito de ler as aventuras e as fantasias que aqui são colocadas e me interessei em relatar algumas de minhas experiências. Hoje sou um empresário, tenho uma vida bem estabilizada, sou casado, tenho um filho hoje com 19 anos de idade, sou um cara dentro dos padrões brasileiros: 1,71 de altura, 75 kg bem distribuídos, dentes perfeitos, rosto bonito e um olhar, segundo dizem, profundamente penetrante, o que já me valeu várias conquistas. Não sou avantajado, como sempre vejo relatado por aqui. Meu pau tem 19 cm, porém, sempre disposto a “trabalhar”. Para minha identificação aqui passarei a me referir a mim como “Lobinho”, apelido que ganhei quando era escoteiro mirim. Feitas as apresentações, vamos ao que realmente interessa. Conheci a “Lu” no estacionamento de um hospital. Uma amiga, vendedora de carro estava ali a trabalho e resolvi lhe visitar. Cheguei justamente na hora em que ela estava conversando com a “Lu”. A “Lu” é uma coroa de seus 38 anos, morena, cabelos compridos, olhos castanhos, coxas grossas e torneadas, seios pequenos, casada. Desde o primeiro momento me senti atraído por ela e pensei comigo mesmo: “Vou comer essa coroa” Ela estava vendendo produtos de beleza para a minha amiga que me apresentou-a. Ela como boa vendedora foi logo mostrando seus produtos e fingi não interessar, no que ela se ofereceu para fazer uma limpeza facial como cortesia. Vi a possibilidade que estava esperando para fuder com a coroa. Eu dei o endereço na minha empresa e marquei com ela no dia seguinte. No horário marcado ela chegou, toda bonitona. Comprei dois produtos e falei que ali na empresa não seria conveniente para fazer massagem facial e sugeri que fosse à minha casa no outro dia. Como sempre estou viajando, meu filho na época recém nascido e a noite eu falei com minha esposa que teria que deixá-la na casa de sua mãe pois ficaria semana toda fora. Logo pela manhã eu não me aguentava de expectativa pela visita da “Lu”, mal sabendo ela que eu já havia armado para comê-la. Levei minha esposa pra casa da sogra e voltei rapidamente pra casa para esperá-la. Quando deu 9:00 horas ela chegou e tocou o interfone do meu apartamento. Ela subiu e eu, para impressionar a aguardei todo elegante, de terno, gravata, como um belo executivo. A primeira impressão é a que fica. E se minhas deduções estivessem corretas, para que eu fosse seu cliente ela iria facilitar bem as coisas. Tirei o paletá e a gravata e abri os dois botões da camisa, para que os cremes não sujassem e durante 20 minutos ela cuidou do meu rosto. Eu a provocava alterando o compasso da minha respiração e cada vez que ela mexia práximo ao meu pescoço eu passava a língua e mordiscava meus lábios e lançava suspiros. Ela terminou e enquanto eu lavava meu rosto ela guardou todos os produtos e esperou práximo á porta. Acho que ela sacou minha intenção. Infelizmente pensei que não seria naquele dia. Enquanto eu fechava a porta para ir embora frustrado eu disse que havia adorado a massagem e que queria repetir sempre. Foi quando a luz do corredor apagou e ficamos no escuro. No corredor tem sensor de movimento e para economia a luz apaga. Parece que ela se assustou e colou em mim. Eu aproveitei para segurar seu ombro e num impulso eu procurei seus lábios. Ela a principio tentou fugir, mas logo, por conta da minha respiração alterada pelo tesão ela rendeu-se a um longo e molhado beijo. Voltamos para o apartamento e continuamos nos beijando com volúpia. Eu tirei sua blusa, seu soutien e suguei com sofreguidão os mamilos durinhos dos seus seios. Ora um ora outro. Eles estavam tão pontudos que acho que ela já veio pra minha casa com a intenção de ser fodida por mim. Deitei-a sobre o sofá e levantei sua saia e vi uma minúscula calcinha de rendinha, o que aumentou ainda mais meu desejo. A calcinha era tão pequena que não conseguia esconder a buceta depilada da cachorra. Uma buceta inchada e doida pra receber um caralho. Eu me ajoelhei e puxei a calcinha de lado e comecei a passar minha língua lentamente na sua grutinha, o que tirou dela gemidos abafados. Abri seus lábios carnudos com meus dedos e comecei um vai-e-vem com minha língua em seu grelo. Ela quase foi a loucura. Eu enfiei um dedo em sua gruta molhada enquanto com a fodia com minha língua. Não demorou e eu senti que ela gozou na minha boca com espasmos loucos. Eu coloquei ela de joelhos sobre o sofá e já sem a roupa eu comecei a penetrá-la lentamente. Ela fazia movimentos com a bunda pra trás para que eu enfiasse logo, mas eu a segurava e prolongava o tempo de penetração. De repente eu dei uma estocada e enfiei tudo dentro da puta que naquele momento gemia como uma cachorra. Eu soquei com força meu cacete e a cada estocada ela dava um grito. Foi ela desse jeito por um bom tempo e quando eu percebi que estava para gozar eu diminui o ritmo, no que ela suplicou para que eu não parasse. Eu a coloquei de lado e enfiei novamente, ao mesmo tempo em que apertava seus mamilos e a beijava. Ela ia a loucura a cada enfiada mais forte. Eu gozei de maneira alucinante enchendo sua buceta com minha porra. Ela nesse tempo já havia gozado e estava com as pernas bambas. Fiquei um tempo deitado sobre ela e logo que percebi que meu cacete estava ficando duro novamente eu a coloquei de quatro e falei que queira comer seu rabo. Ela logo abriu as pernas e disse que adorava dar o cu e que queria que eu enchesse seu rabinho de porra. Era uma puta de verdade. Eu, com o pau ainda sujo de porra encostei a cabecinha no cuzinho dela e fiquei brincando até que ela relaxou. Aproveitei seu descuido e meti com toda força meu caralho pra dentro e ela deu um grito de dor. Eu disse: “Não era isso que você queria sua puta?” “Dar o cu pra mim?” Toma sua safada, sua vagabunda. Ai esta meu cacete te fudendo todinha. Mexe esse rabão gostoso, mexe. Ela gemia alucinadamente e mexia a bunda, com movimentos pra trás. Eu deixei ela toda arrebentada e quando percebi que ela estava gozando eu aumentei meu ritmo e gozei também. Ficamos um por cima do outro um tempo e nos levantamos para tomarmos banho. Depois dessa experiência eu fiquei com ela outras vezes, em minha casa, na casa dela, no motel. Fizemos várias loucuras. Hoje moramos em cidades diferentes e sempre lembro com saudades da putinha que cuidou do meu rosto e do resto também.