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NCONTRO COM O CASEIOR E UM MORADOR DA REGIÃO

ENCONTRO COM O CASEIRO E UM MORADOR DA REGIÃO



Quando foi à noite ficamos até umas 23H. Pela frente da casa e depois fomos em direção a farinheira. Eu me deitei com a mesma roupa sá tirei as botas.



Eles sumiram e nada de chegarem. Levantei-me e fui ate do lado de fora onde estavam o caseiro e um morador da vizinhança. Um mulato mais baixo que o caseiro da cara bem achatada com um nariz que parecia mais um tomate maçã. Isso já era quase ou mais de 00H. Ficamos conversando sobre bichos e matos que era o que eles conheciam bem. Mas notei o caseiro vez por outra pegando no pau e apertando. Eu todo desconfiado com aquele mulato ali sem dar sinal de nada, sá conversando. O caseiro levantou-se ficando do meu lado, abriu a braguilha botou o pau para fora e começou a urinar. Já estava de pau quase duro. Neste momento o mulato também se levantou botou o pau para fora e começou a mijar. O som do mijo no chão era parecido com uma cachoeira. Mas ele estava de costas para mim. Eu então falei do barulho dizendo que parecia um barulho de cachoeira ele não contou conversa virou para meu lado e disse:



- TAMBEM! OLHA PARA ISTO, VER SE NÃO É PARA FAZER BARULHO.



Quando olhei me assustei, aquela coisa grossa mais que meu braço, aquela ruma de pele na cabeça do pau que mole daquele jeito minha mão não abarcava.



O caseiro me disse que ele era conhecido na região. As mulheres tinham medo de trepar com ele. Fiquei logo interessado em ver aquela imensidão pronta mesmo que eu não aguentasse, mas podia pelo menos dar algumas lambidinhas.



Nisso, o caseiro já estava se masturbando discretamente. Com o pau todo de fora. Eu esperto disse:



- DEVE DAR MUITO TRBALHO PARA SUBIR NÉ?



Ele respondeu.



- DAR NADA. DAR MESMO MUITO TRABALHO É PARA DESCER.



Naquela hora eu já sabia que ele estava ali no propásito de me enrabar a convite do caseiro. Eu não ia deixar passar aquela oportunidade de jeito nenhum. Mantive-me firme olhando para aquela ruma quando ele disse:



- QUER VER COMO SOBE LIGEIRO? BASTA VOCÊ DA UMA PEGADINHA.



Não contei conversa, me aproximei dele de repente ele me pegou pelo braço e me arrastou para as bananeiras e o morador veio junto. Quando chegamos às bananeiras já estava quase pronta, minha mão realmente não abarcava tudo. Fiquei pegando no pau dele, arriando logo a roupa mesmo com frio intenso. Ele foi pegando minha cabeça e puxando para o pau dele, mal cabia a cabeça na minha boca de tão grossa. E ele dizia:



- CHUPA MEU PICÃO PATRÃOZINHO. ENGOLE-O VAI MOSTRA QUE É BOM NISSO.



E eu tentando colocar todo na boca, mas não cabia era realmente grosso provavelmente mais grosso que as duas picas que eu havia levado pela tarde. Eu enquanto chupava o pau do mulato, o caseiro repetia o fato de me agarrar pela cintura metendo seu pau com toda força na minha bunda e o mulato dizia:



- METE NU CU DO PATRAOZINHO MELA ESSE CU TODO DEIXA BEM MELADINHO ABRE BEM ESSE CUZINHO. VAI MELA BEM MUITO QUANDO VOCÊ GOZAR EU QUERO VER O BURACO PARA EU BATER UMA GOSTOSA COM MEU DEDO DENTRO.



Nisto, sinto que o caseiro vai gozar me apertando bem na cintura puxando bem minha bunda para o pau dele e sinto aqueles jatos de esperma bem dentro. Sentindo tudo isso eu disse:



- ELE TA GOZANDO NO MEU CUZINHO. TA ME ENCHENDO DE GALA. ESTOU SENTINDO AGORA TUDO BEM LISINHO E QUENTE. TO TODO MELADO DENTRO.



O mulato quando ouvi minhas palavras retirou o caseiro de detrás de mim e assumiu a mesma posição do caseiro dizendo:



- TA EMELADINHO TA? BEM LUBRIFCADO.



Meteu o dedo, deu umas duas rodadas dentro. Já estava aberto pelo caseiro. Não deu outra apontou aquela pica de jumento no meu cuzinho e empurrou bem lentaamente até entrar toda. Não era grande, mas ainda era maior que a do caseiro e ficou metendo. Dizendo:



- AI QUE DELICIA É UM CUZINHO. QUE DELICIA É UM CU BEM QUENTINHO, APERTANDO MEU PAU TODO. QUE MENINO MACHO ME AGUENTANDO TODO. QUE CU DELICIOSO QUERO COMER VOCÊ TODO DIA. AGUENTA MEU CACETE TODO VIADINHO.



E eu dizia:



- TIRA, TIRA, TIRA É MUIO GROSSO TA DOENDO VOCÊ TA ME LASCANDO TODO. TA METENDO NO SEU PATRAOZINHO ME MACHUCANDO. AI. AI. AI



Quanto mais eu pedia para tirar, ele arrochava mais e balançava com minha bunda de um lado para outra dançando com aquele pau todo enfiado. O balançado obedecia minha cabeça dizendo não. Cada não que eu dizia a eu jogava minha bundinha pra um lado. Quando eu já estava perto de gozar eu disse:



- SE VOCÊ ESTIVER GOSTANDO DESTE CU. GOZA AGORA DENTRO DELE VAI. DIXA ESTE MEL DE LEMBRANÇA DENTRO DE MIM. QUERO QUE VÔCE ME COMA OUTRO DIA. GOZE QUE EU QUERO GOZAR COM ELE TODO DENTRO. GOZA VAI GOZA.



De repente ele morde minha orelha quase com força e pára. Senti aquele latejado dentro uma cinco vezes ou mais. Quando ele tirou o pau de dentro de mim o cu quase que não fechava mais, acocorei-me e fiquei sentido o mel descer sem parar.



Terminamos e fomos para tubulação de bambu fazer uma lavagem completa .Fiquei um bom tempo de cácoras esperando parar de escorrer com medo de quando eu estivesse na rede houvesse algum sangramento em meu cu e não ter como explicar a minha mãe, o sangue na rede.



Meu pai iria saber logo que eu estava dando para os caseiros ou para meus primos. No mínimo que as coisas estavam rolando e com certeza queria saber com quem.



Fiquei com meu cu ardendo à noite toda e uma dor no pé da barriga, mas no outro dia eu já estava bem melhor.

.

Pela manhã meu primo perguntou onde eu estava que tinha chegado àquela hora já quase clareando o dia. Eu respondi que havia adormecido na cadeira conversando com meu tio. Se ele engoliu eu não sei. Mas ele percebeu que eu havia me deitado antes que eles eu já tinha tirado as botas quando eles desceram a ladeira no sentido do riacho.





No dia que ele contou que o coroa havia me comido, ele não contou o que fez no carro porque eram namorados e assim meu primo ficaria chateado por ele ter tido a primeira gozada do passeio comigo.



A situação que rolou na panelinha foi uma coisa que despertou aparentemente à vontade nos três e por uma aventura.

Eu sabia que o namorado de meu primo já estava muito a fim de meter aquela linda pica na minha bundinha. Ele adorou quando eu fazia contração no dedo dele com meu cu. Ele metia um pouco e parava esperando que eu apertasse e quando eu o apertava empurrava um pouquinho mais, bem pouquinho que era para eu morder muitas vezes ate ele meter todinho.

Para este amigo de meu primo foi a melhor viagem que ele fez a passeio que durou pouco tempo. Três dias de pura sacanagem. Ele falou que nunca havia permanecido de pau duro por tanto tempo. E que era a primeira vez que tinha tido uma transa a três e ao mesmo tempo ter feito uma dupla penetração. Sentir o pau do namorado dele me penetrando e roçando no pau dele, sentia cada centímetro que entrava dentro de mim era um prazer duplo. O pau de meu primo roçando no dele e ao mesmo tempo o pau entrando e saindo de dentro de meu cu. Sentir o esperma do namorado jorrando no pau dele. Foi uma experiência nunca sentida por ele. Provavelmente tenha sido a única. Se bem que cada trepada tem sabor diferente. Depende com quem, com quer de que forma.



Agora o que é muito importante para que uma transa tenha intensidade. É criar uma situação de vai mais não vai. às vezes até de meio perigo.



Quanta oportunidade se pede por falta de iniciativa e por falta da criação de situações que levem as vias de fato. Eu mesmo perdi muita. Algumas eu recuperei depois.

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hallydanny@bol.com.br

29082009