A primeira coisa que faço assim que chego ao meu apartamento, no 9ª andar, é tirar toda a roupa. Nunca me importei se as persianas estavam abertas, me exibindo para os apartamentos do edifício em frente.
Como moro sozinho e minha namorada somente aparece nos finais de semana, ali é meu territário. De uns meses para cá três garotos, por volta de seus 19 a 20 anos, eu acho, tipo universitários, se mudaram para um apartamento do edifício em frente.
Somente notei que eles existiam porque comecei a perceber que eles, ou algum deles, me esperavam chegar para me ver tirar a roupa e circular pelo apartamento de cueca boxer ou pelado.
Aquilo me incomodou um pouco no início, mas eu não queria perder a minha privacidade. Se eles gostavam de ver um verdadeiro macho pelado, que continuassem a me observar.
Chegaram até a comprar bináculos para me olhar melhor. Comecei a gostar da brincadeira e passei a me masturbar na frente deles para que pudessem saciar seus desejos. Aquele dia acho que eles não se aguentaram porque nunca tinham visto todos os 20 centímetros por 8 em pleno riste. Deixei-os ver minha vara dura de todos os lados, meu saco grande e o mar de porra jorrando. Matei-me de dar risada enquanto eles se matavam na janela.
Uma semana depois entrei no elevador com 3 garotões. Eles desceram no meu andar e quando chego perto da porta do meu apartamento sinto uma arma apontada nas minhas costas. Ouço uma voz me ordenando a abri-la sem fazem barulho ou escândalo. Morrendo de medo obedeci e entramos. Um deles pediu para eu me virar e olhou bem nos meus olhos e percebi que tinha algo de familiar neles. Eles eram os meus vizinhos da frente!
- Cara não queremos lhe fazer mal. - disse apontando a arma para mim - Sá queremos que você coopere conosco.
- Pode levar o que vocês quiserem - respondi trêmulo. Eu não tenho muita coisa de valor, mas podem pegar o que acharem.
- Você tem algo de muito valor para nás e queremos ele todo... - Respondeu com um sorriso sarcástico.
- Queremos teu pau todinho para nás! – respondeu o outro.
- Como é que é?
- Você o exibiu para nás na semana passada e agora queremos experimentá-lo. Você terá que dar uma surra de rola em cada um de nás. Queremos tomar todo o suco do seu pau.
- Eu não acredito! - disse meio atônito sem acreditar que, com aquela brincadeira, me dei mal.
- Se você não nos satisfizer nás teremos que achar outros meios mais, digamos, dolorosos para isto. Acho que vai ser prazeroso para todo mundo se você cooperar, não acha?
Tive que ceder. Não tive escolha. Eles se aproximaram de mim e um tirava a minha camisa enquanto outro tirava meus sapatos. O chefão quis tirar a calça já acariciando meu membro por cima da boxer branca que eu usava. Reclamei que me machucou, quando arrancou-a com força, e levei uma bofetada na cara. Mandou-me calar a boca e me disse que eu era o objeto deles. Nunca eu havia passado por tal situação.
Sentei-me no sofá enquanto eles disputavam minha jeba no tapa. Um lambia meus mamilos, lambuzava os pêlos do meu tárax, enquanto outro me mamava com total voracidade, enquanto outro me agradava à s bolas, sugando-as e colocando todo o saco na boca.
Eu tinha que me concentrar, imaginar que estava sendo tarado por três gostosas e não por três machos sarados e totalmente passivos.
- Quero todo o suco que este pau produzir na minha boca. - Disse o chefão - E eu quero saborear a primeira galada porque geralmente os machos esporram mais... Estou hoje com muita sede de porra de macho e este aqui vai ter que me saciar... Estão me ouvindo?!
Os outros concordaram. Enquanto o chefão me mamava, parecendo um bezerro faminto, quase arrancando a cabeça do meu pau e engolindo-o até Ã s bolas do saco, um me acariciava o tárax, os mamilos, o abdômen, a parte interna das coxas e o saco, enquanto o outro mantinha a arma apontada para mim enquanto se masturbava.
- Goza, macho filho da puta, quero tomar teu leite quente agora. - Obrigou-me o chefão, batendo uma forte punheta que eu sentia que iria rasgar meu curto prepúcio e rebentar o meu cabresto. A minha glande parecia que iria explodir de tão roxa e com a pele fina que ficou. Senti-me um animal, sendo ordenhado por aquelas três bichas folgadas.
Gozei muito sem escolha. Enterrei minha rola na garganta daquele cara e dei-lhe o que pediu. Ele engasgava, saíam lágrimas de seus olhos, mas não parei até que saísse a última gota de meu precioso e leitoso líquido. Ainda tive que repetir para os outros dois, que disputavam meu pré-gozo a preço de ouro. Acabei exausto por ter que ter gozado três vezes e saciar a fome de gala daqueles caras.
Eles me alertaram para não fazer nada, não procurar as autoridades, se não me matariam ou matariam minha namorada. E que, quando eles quisessem, eu teria que dar meu leite para eles tomarem. Eu era, agora, o escravo leitero deles.
Saíram e me deixaram me sentindo sujo, usado e explorado, com meu pau inchado, esfolado, ardendo e com a glande cheia de hematomas. Minhas bolas ficaram doloridas de tanto que foram apertadas, puxadas e chupadas com força.
Porém, me deixaram também com uma puta vontade de fazer tudo de novo...