São Paulo à noite, sexta-feira chuvosa, trânsito, alagamento e caos na metrápole. Estava eu parado no ponto de ônibus, em uma avenida movimentada de Pinheiros, esperando a maldita chuva passar e os ônibus voltarem a trafegar livremente.
Todo úmido, devido à chuva, querendo muito um banho quente. Acabei por desistir de esperar e comecei a caminhar pelo bairro. Descobri ruas desertas, longe do burburinho da Mourato Coelho.
Meu destino era esquecer aquela noite fatídica. Avistei uma viela, escura, algumas casas decadentes. Entrei e começo a olhar as casas. Mau gosto, penso eu ao ver um sobrado pintado de amarelo. Aquele lado de Pinheiros eu não conhecia.
Estava eu mais perto do Largo e mais longe da Pedroso de Morais. Era o lado pobre e sujo do bairro de elite. Ao observar aquelas casas avisto um senhor, meia idade, me observando pela janela. Fitei meu olhar no seu.
Sentia que poderia pensar que seria um meliante. Abriu a porta de sua casa, na ponta extrema da viela, e perguntou o que eu estava procurando.
Disse que procurava por nada e que estava apenas caminhando, esperando o trânsito melhorar para poder voltar à Pedroso de Morais. Ele me media de cima ao alto. Perguntou se eu não queria entrar e descansar.
Estranhei tal hospitalidade, mas ele acabou me convencendo. Estava cansado de caminhar. Ao entrar encontro uma casa singela, sutil, casa de homem solteiro sem mulher. Perguntei sobre ela e ele me informa que era separado.
Sentei-me e me ofereceu água e café. Aceitei. Ele me observava mudo enquanto eu golfava um gole de café. Seu olhar me incomodava, mas ao mesmo tempo me fazia me sentir bem.
Não sei porque, mas era engraçada esta sensação, paterna, digamos.
- Você está molhado? Quer tomar um banho?
- Estou, mas não precisa se incomodar.
- Não tem problemas. Se quiser pode tomar um banho, empresto algumas roupas do meu filho e você fica melhor.
- Mas eu não posso abusar de sua hospitalidade e nem das roupas do seu filho.
- Pelo menos tome um banho. Como não está tão frio, você pode ficar de toalha até a sua roupa secar na secadora.
Acabei aceitando. Ele conduziu-me ao seu quarto, uma suíte na verdade. Pediu para que eu me despisse enquanto ele preparava o furô, uma banheira oriental, com sais. Falei que não precisava, mas ele fez questão.
Apresentou-se como terapeuta holístico e disse que queria me ajudar. Pediu para que eu não ficasse com vergonha em me despir na sua frente, me deixando bem à vontade. Ao tirar minha roupa, observei que ele olhava meu membro.
Tomei uma ducha rápida, sobre sua orientação, e entrei no furô. Incenso e sais de banho me relaxavam. Quinze minutos depois ele voltou e começou a me enxugar com a toalha.
Iniciou pelas costas, peito, braços, nádegas, pernas, coxas e meu pau. Abriu minhas pernas e começou a secar a parte interna das coxas e meu saco. Fiquei imável, sem saber o que fazer.
Ele pegou no meu pau com a toalha, arregaçou o prepúcio e secou suavemente a chapeleta. Era uma sensação gostosa, mas era um homem me secando. Ele se ajoelhou e começou a me bolinar com a boca, chupando vagarosamente meu pau.
Como aquele coroa, que tinha idade para ser meu pai, chupava gostoso. Lambia toda a chapeleta, enfiava todo o pau na boca (19x6), chegando até aos pentelhos. Tirava e voltava a mamar, ora rápido, ora devagar.
Punhetava o pau dentro da boca. Desceu e começou a lamber todo o meu saco. Chupava as minhas bolas, ora uma, ora outra, ora o saco todo, fazendo-me sentir muita dor, porém uma dor suportável, gostosa.
Fez-me gemer como macho ao cobrir sua fêmea no cio, fodendo sua garganta, segurando-o pelas orelhas e despejando em sua goela o que ele mais queria: minha gala quente, branca, viscosa e salgada. Como aquele coroa viado gostava de porra de um macho mais novo.
Ao sentir meu gozo eminente, atolou toda a rola na garganta, fechou os olhos, quase se engasgando e sentiu o prazer correr queimando suas amídalas. Não desperdiçou uma sá gota, lamendo seus lábios ao final da minha esporrada.
Porém, bateu-me um enorme arrependimento permitir aquilo, mas ele me agradeceu com um olhar. Levou-me ao chuveiro sem ao menos dizermos uma sá palavra.
Deu-me um banho gostoso, esfregou minhas costas, lavou meu pau e meu saco sem dizer nada.
-Por que fez isto? - perguntei.
-Você lembra muito meu filho amado, que perdi a um ano.
-Você fazia isto com ele?
-Sim! Desde os seus 19 anos quando veio morar comigo. Ele adorava andar sá de cueca pela casa. Um dia peguei-o batendo punheta no quarto. Estava em pé, seu corpo sarado como o seu, seu membro enorme despejando litros de porra no chão, ele gemendo como um louco. Fiquei observando-o pela porta. Quando me viu, quis parar mas eu pedi para que continuasse. Adoro ver homens se masturbando. Você pode fazer isto para mim?
-Posso. - respondi com certo rubor.
-Quando gozar quero que seja na minha boca.
E assim eu fiz em agradecimento ao relaxamento que havia recebido. Ele me agradeceu de joelhos.
Vesti-me e segui o meu caminho, deixando para trás uma sensação de pai para filho.
