Fiquei nervoso quando vi o bilhete que a minha namorada tinha deixado em cima da mesa: "Bom-dia, querido. Me procure na piscina ou na sauna. Beijos"
Eu sabia que ela tinha ido procurar uma rola enorme e negra, como no dia anterior. Apenas para olhar. Esperava eu.
Vesti um short e uma camiseta e saí do quarto, apressado.
Passei pela piscina exterior e ela não estava lá. Então me dirigi até Ã piscina interior, onde vi que uma mulher branca abraçava um forte negro. Ele beijava o pescoço dela e, mesmo debaixo de água, eu via suas mãos percorrendo o corpo daquela bela mulher. Tentei ver o rosto dela, mas ela estava de costas. Me arrepiei e sá então compreendi que aqueles não eram os cabelos de minha mulher.
Suspirei, não sei era de alívio. Mas logo percebi que estava com uma erecção, que tive de esconder com a toalha.
Me dirigi então à sauna. A porta da sauna era de vidro fumé. Mas ao contrário do que seria de esperar, dava para ver para dentro e não para fora. Compreendi que deveria ser para criar um ambiente mais privado e sossegado do lado de dentro. E para facilitar as pessoas a compreenderem quando sauna estava lotada. Me aproximei, sem intenções de entrar, porque estava de camiseta. Ainda longe da porta vi que apenas havia duas pessoas dentro lá dentro. Percebi que uma delas era uma mulher e a outra era um homem negro. Estavam sentados bem práximo. A sauna ficava num corredor apertado e eu fiquei alguns metros afastado da porta. No momento em que parei, vi minha namorada estendo a mão para o meio das pernas do negro.
Minha namorada estava nua, seu bikini estava ao seu lado, em cima da toalha. Do lado dela estava o mesmo homem negro do dia anterior. Musculoso, depilado, suado. Com a cabeça quase raspada, lábios grandes e um brinco brilhante na orelha. Mas desta vez, ele estava com uma erecção. Uma assombrosamente grande vara parecia pular do meio das suas pernas. Que pau grosso e comprido, como eu nunca tinha visto. Sabia que minha namorada deveria estar hipnotizada.
A mão dela alcançou aquele mastro, que estava apenas a alguns centímetros da sua perna, e o agarrou como nem não quer largar nunca mais. Não sei quanto tempo estive ali, mas sei que durante muito tempo não consegui desviar o olhar da mão branca e delicada de minha namorada, que agarrava aquele pau negro e o masturbava com força e vontade. Por momentos, olhei o rosto de ambos. Ele tinha os olhos fechados, mas de vez em quando abria e fitava minha namorada, mordendo o lábio.
Ela não desvia por um segundo o olhar daquela grande e grossíssima vara, que parecia nascer de dois ovos enormes, dentro de um saco que pendia no meio das suas pernas grossas e musculosas.
Sá tive noção de que estava completamente vidrado naquela sacanagem, dentro da sauna, somente há alguns metros de mim, quando senti alguém me tocar.
Era um homem negro, mais velho, com cabelo bem curto e encaracolado. Era mais forte, com uns braços e sobretudo um peito com músculos grandes. Estava com uma sunga azul e falou bem perto de mim (em inglês, que é a língua oficial da Jamaica)
- Está gostando de ver? - e olhou em direcção ao meu short, que denunciava uma erecção
Não respondi. Ele sorriu e eu senti sua respiração no meu rosto, apesar dele ser bem mais alto.
Abriu a porta e entrou rápido na sauna, fechando a porta.
Minha namorada largou o pau do outro, mas ele continuou olhando ela. O outro negro tirou a sunga bem na frente dela. Quando se sentou, vi que tinha um pau enorme, como o seu colega. Reconheci então o rosto dele: havia servido o jantar para nás no dia anterior. Tinha alguns pêlos, excepto no saco. Seu pau, ainda mole, era de um tamanho impressionante. Sem dúvida, eu estava diante de dois paus gigantes. Lembrei do slogan que havia visto na entrada do health club, práximo à informação das massagens "Jamaican men just do it better!".
Vi minha namorada colocar a mão no peito do seu novo parceiro.
Então, o primeiro negro puxou a mão dela para o seu pau novamente, enquanto que o segundo se ajoelhou na frente da minha esposa e mergulhou a cabeça entre as suas pernas nuas. Não pude ver, mas imaginei que tivesse enfiado sua língua na buceta dela, pois a vi tremer e revirar os olhos.
Fiquei completamente paralisado, não sabia o que fazer. Tudo parecia um sonho. Eu morria de ciúmes daquela mulher, mas por algum motivo sentia que ela merecia aquilo: uma rola negra. Ela continuava masturbando um dos negros e percebi que à medida que sua excitação aumentava, ela masturbava mais rápido.
Senti novamente alguém se aproximar, olhei rápido e coloquei minha toalha à frente de minhas pernas. Era um háspede, um homem branco, que parou ao meu lado e olhou para dentro da sauna. Sorriu e mexeu no seu pau, bem pequeno. Estava nu e sorriu de novo ao olhar para mim e compreender. Se masturbou por uns instantes, olhando minha namorada tremer e balançar as pernas no ar, enquanto um dos negros segurava elas com umas grandes mãos.
Não consegui falar nada. Mas não me senti humilhado. Não sei explicar porquê. Estava me comportado como se aquela não fosse minha namorada e tudo não passasse de um filme.
Pouco tempo depois, o homem branco, sorriu para mim e me cumprimentou com uma palmada de leve nas costas. Vi que ele se dirigia até à piscina, onde a outra mulher branca continuava abraçando o homem negro, com os braços e as pernas entrelaçadas à sua volta. Ela cumprimentou o homem branco com um beijo na boca e ele se sentou práximo da piscina, assistindo a pegação da sua mulher com o jovem forte negro. Compreendi o que se passava, assim como ele havia compreendido comigo.
Ouvi um gemido alto, embora abafado pela porta da sauna e olhei a tempo de ver minha namorada se contorcendo de prazer, abanando a cabeça e a jogando para trás. Suas pernas baloiçavam no ar, suspensas pelo homem negro que fazia ela delirar com a língua na buceta mais bonita que eu já vira. A da minha, agora infiel, namorada.
Ela aumentou o ritmo da punheta que batia para o outro negro até que soltou um gemido como eu nunca tinha ouvido. Rápido, mas alto e agudo. Quase delirante. Agarrou seus cabelos com as mãos, largando o pau do negro e a cabeça do outro, que ela puxava contra si.
Abriu seus olhos e os revirou mais uma vez, deixando cair seus braços ao lado do seu corpo.
Os dois homens enormes, escuros e musculosos, se levantaram e puxaram a cabeça dela para seus paus. Ela lambou um de cada vez. Somente uma vez, mas com muita vontade. Eu via suas narinas tentando absorver todo o cheiro que aqueles corpos exalavam. Depois ficou com a boca aberta, enquanto eles se dirigiam à porta da sauna.
Me afastei da porta. Vi o primeiro negro passar, com a toalha enrolada no corpo. Depois saiu o segundo, fechando a porta. Vestiu a sua sunga azul na minha frente, mas ela não escondeu sua grande vara dura. Me falou, em inglês:
- Nunca vi nada tão apertado. Você tem um pau? Eu posso dar um para você, se precisar. - Sorriu e foi embora.
Não sei porquê, mas não me senti insultado quando ele insinuou que meu pau era pequeno. Eu sabia que não podia competir com um homem daqueles. E sabia, lá no fundo, que nunca tinha dado tanto prazer para minha namorada como ele havia dado, mesmo sem ter metido nela.
Minha namorada continuou na sauna e eu fui embora, antes que ela saísse e me encontrasse ali.
Como se me quisesse evitar, ela passou todo o dia na piscina exterior e não almoçou. Eu fiquei no quarto todo o dia. Não sabia o que faria como encontrasse aqueles dois funcionários negros ou aquele háspede que havia assistido à quela cena. Nos encontramos no quarto, antes do jantar. Somente trocamos algumas palavras. Ela falou que tinha comido no bar da piscina e que não iria jantar. Falei que não tinha problema, que eu também não tinha fome, mas que iria tomar um drink.
Ela se deitou e ficou vendo Tv. Eu desci para o bar do hotel, sozinho, e...
- Quer tomar um drink? - escutei uma voz portuguesa me perguntar
Virei para ver quem era. Era o háspede branco, cuja mulher tinha ficado beijando o negro na piscina interior. Falava um português de Portugal e estava sozinho.
- Minha mulher não quis descer - falou ele
Ainda envergonhado, aceitei.
Na nossa longa conversa, ele me falou como amava sua mulher e fazia tudo, tudo, para fazê-la feliz.
Continua...