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DEPOIS DE UMA TRANSA HETERO

Sempre fui machão e nunca tinha pensado em transar com outro homem.

Eu estava com 26 anos e curtia bem as garotas. Eu tinha um primo que tambem era bem safado e sempre saíamos juntos para pegar a mulherada.

Estavamos em uma balada, quando encontramos com uma menina muito safada que todo mundo comentava que era muito galinha. Como não tinhamos conseguido nada, fomos falar com ela. Ela logo estava dando mole pra gente. Mas o que mais me surpreendeu foi ela sugerir que saíssemos nos 3 juntos. Realmente era muito safada. Topamos de cara, claro, todo homem tem tara por uma transa meio que suruba.

Fomos para meu apartamento e logo a putazinha tava sendo fodida pelo meu primo enquanto eu enrabava aquele cuzinho.

Aquilo me dava um tesão danado, mas algo aconteceu que me surpreendeu me dar tanto tesão. A menina me colocou de frente com meu primo que estava deitado na cama e juntou nossos paus e começou a chupar os dois juntos. Ela tinha muita prática naquilo, pois conseguia engolir os dois ao mesmo tempo.

Aquilo me deu um tesão enorme, não por a boca dela pressionar muito as nossas picas para que coubessem na boca dela, mas o que me dava uma tesão que eu não aguentava era sentir o pau do meu primo ali grudadinho ao meu. Podia sentir aquele membro pulsar ao longo do meu pau.

E meu primo sentiu o mesmo. A menina não percebeu mas enquanto ela nos chupava desse jeito nás dois nos olhávamos e no nosso olhar dava para perceber o tesão que sentíamos em estamos ali como nossos paus colados.

Do jeito que estávamos nossos paus e sacos se encostavam, me dando arrepios de prazer, tanto que eu não aguentei e gozei na boca daquela putinha, logo sendo seguido por meu primo. A nenina continuou chupando-nos daquele jeito lambendo toda nossa porra e deixando nossos paus limpos.

Ficamos um tempo deitados na cama, e meu primo e a putinha se vestiram e foram embora, meu primo foi levá-la em casa.

Bem os dias passaram normais, mas algo tinha mudado em mim, cara eu não podia ver meu primo que me dava um tesão tremendo. Eu ficava louco para sentir o pau dele no meu novamente.

Aquilo me pertubava, parecia que eu tinha virado gay, estava com tesão em outro homem.

Passaram-se umas duas semanas, quando meu primo veio ao meu apartamento, devolver uns filmes que tinha me emprestado a um bom tempo e que eu nem me lembrava que estava com ele.

Não sabia se era coisa da minha cabeça, mas tinha algo de diferente no ar, eu juraria que ele também estava tesudo em mim. Mas disfarcei, não ia dar bandeira, para que ele saísse dizendo que eu era viado.

No meio dos vídeos tinha um porno que eu gostava bastante. Daí eu comentei:

- Puts, fazia tempo que eu queria ver esse filme de novo, ele é fera!

Meu primo confirmou:

- É cara, ele é foda.

Sem nem pensar pus a fita no vídeo e comecei a assistir, nem perguntei se meu primo iria embora ou se assistiria comigo, mas ele ficou.

Em pouco tempo, estavamos de pau duro, no maior tesão, as nossas calças pareciam que iam estourar. Eu não aguentei falei que ia bater uma ali mesmo, pus meu pau pra fora e comecei o serviço. Meu primo não se fez de rogado e também fez o mesmo. Logo estávamos os dois pelados sentados cada um em um sofá, mandando ver na punheta.

Foi quando me peguei olhando fixamente pro pau dele, mas percebi que ele fazia o mesmo comigo, não tivava os olhos do meu pau.

Nossos olhos se cruzaram, o tesão estava estampado. Sá ouviamos os gemidos da fita que aida rolava.

fou quando o Ricardo falou:

- Quero bater uma com meu pau roçando o seu!!!

Em qualquer outro momento eu teria no mínimo expulsado meu primo do meu apartameno, mas naquelas circunstâncias, eu apenas me deitei de costas no sofá e abri bem as pernas. O Ricardo veio por cima de mim e colou nossas rolas. Que delícia, ficamos ali uns dez minutous naquela briga de espadas, eu sentia como se tivesse uma putinha cavalgando em mim, e ele como se tivesse fodendo uma putinha de franguinho.

Nosso tesão sá aumentava, até que eu ergui minha cabeça em direção do Ricardo e ele prontamente veio em minha direção e nás dois nos beijamos ardentemente.

O Ricardo então, levantou minhas pernas, arreganhando e empinando minha bundinha, me deixando literalmente na posição de frango assado.

Na hora pensei em dar uma porrada nele e acabar com aquilo, pois eu não era viado, mas o tesão falou mais alto.

Sá senti o pau dele que escorregou pelo meu, passou por meu saco e seguiu caminho até se posicionar na porta do meu reguinho.

Meu primo olhou nos meus olhos e forçou a entrada, aquilo doeu demais, mas me deu um tesão incrível que eu quase gozei na hora. Eu sá relaxei e deixei aquele macho me foder com toda força.

Eu não acreditave que tava sendo fodido por um pau de 19 cm e tava adorando. Me senti uma putinha, mas estava adorando.

O Ricardo fazia questão de meter tudo e tirar novamente até ficar sá a pontinha da cabeça e de novo meter tudo sem dá. A cada estocada eu sentia uma dor que percorria todo meu corpo mas que me fazia tremer de tesão.

Então ele deu uma estocada forte e soltou um urro e começou a estremecer. Eu sabia, ele tava gozando e me inundando com sua porra. Eu sentia seu pau totalmente atolado em mim pulsando.

Ele ficou ali uns dois minutos parado, gemendo e se recompondo.

Foi quando, sem eu pedir ou ele falar nada, ele saiu de dentro de mim, abaixou minhas pernas se posicionou e foi descendo devagar em minha rola.

Cara nunca tinha fodido um cuzinho, e aquele era maravilhoso, apertadinho que até fazia meu pau doer enquanto entrava.

Meu primo parou quando entrou a cabeça, vi pelo sua careta que tava doendo muito. Então eu segurei em sua cintura e puxeio-o para baixo, fazendo meu pau entrar de uma vez até o saco. Segurei firme em sua cintura não permitindo que ele tentasse sair, ele se contocia e rebolava. Sentia bastante dor, mas percebi que sentia tesão pois seu pau já estava duro como pedra novamente.

Aos poucos ele foi relaxando e ele mesmo começou a cavalgar na minha pica, enquanto se punhetava frenéticamente.

Eu não aguentei mais e esporrei naquele cuzinho, enchendo- o de porra, meu primo continuou a rebolar e se punhetar até que esporrou em meu peito e barriga.

Ele ficou ainda uns instantes ali em cima de mim, depois depressa se levantou pos sua roupa e saiu sem falar nada, mas como eu, completamente saciado.