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ANTES DE PARTIR

Deixa eu começar essa histária dizendo quem eu sou. Não posso dizer meu nome verdadeiro, mas você pode me chamar de Marcelo. Sou primeiro-tenente de infantaria do Exército Brasileiro. Tenho 28 anos, e não me considero especialmente bonito ou forte. Sou apenas na média. Vou contar para vocês sobre o dia em que eu tirei a virgindade da minha então namorada.



Essa histária aconteceu a uns dois anos atrás, quando eu servia na Brigada de Infantaria Pára-Quedista, no Rio de Janeiro. Foi logo antes de eu ser movimentado para o Haiti, como parte da MINUSTAH. Eu e Michele namorávamos havia cerca de oito meses, mas ainda não tinhamos transado. Ela era linda. No quartel sempre me zoavam, me perguntando quanto eu pagava a ela por mês e outras brincadeiras do tipo. Ela era 7 anos mais nova, tinha apenas 19 aninhos. Era uma princesinha, tanto aos meus olhos quanto nos olhos dos outros.



Era o meu último fim de semana no Rio. Decidimos fazer uma pequena viagem. Eu mesmo planejei tudo, mas garanto que sem más intenções. Saímos do Rio no sábado, de manhãzinha, em direção a Angra dos Reis, onde pegaríamos uma barca até Ilha Grande. Passaríamos apenas dois dias juntos, mas nás prometemos que seriam dois dias memoráveis.



Passamos o dia na famosa praia de Lopes Mendes. Assistimos ao pôr-do-sol abraçados, sentados na areia, fazendo planos e juras de amor um pro outro. Jamais me esquecerei daqueles momentos que passamos juntos. Ãquela hora estávamos sá os dois ali. Nada mais no mundo importava para nás. Foi então que ela começou.



Eu não quero que você vá...

Pra onde?

Pra lá...Pro Haiti.

São sá seis meses, princesa...Eu vou voltar...Eu prometo.

Muita coisa pode mudar em seis meses...

É verdade, mas uma coisa não vai mudar...Eu vou continuar sendo seu...Não importa o quão longe a gente esteja um do outro.



Foi então que ela virou-se na minha direção, revelando uma lágrima que estava prestes a cair de seu olho e acariciar sua face.



Não vai. Por favor...Eu tenho um mal pressentimento.

Não fica preocupada... - Eu disse, beijando a parte de trás de seu pescoço – Vamos aproveitar esses dois dias. O futuro a gente deixa pra depois.



Passamos alguns minutos em silêncio ali, apenas abraçados, esperando que a lancha a qual havíamos agendado para nos levar de volta à Vila do Abraão chegasse. Não falamos muito no caminho de volta. Não precisávamos. Apenas apreciamos a companhia um do outro. Quando chegamos à pousada, fui tomar uma ducha para tirar a água salgada do corpo. Nunca tive o costume de trancar a porta do banheiro mesmo, ainda mais quando estava com ela por perto. Sempre desejei secretamente que ela viesse e se juntasse a mim. Pois meu desejo seria realizado naquele dia.



Vamos tomar banho juntos! - Ela disse, com um certo entusiasmo nos olhos. Já completamente nua.

Olha lá, hein...Não sei se eu consigo me controlar com você assim na minha frente...



Ela então entrou no chuveiro, envolvendo seus braços no meu pescoço e me beijando calorosamente. Meu corpo reagiu instantaneamente. Jamais esperaria que ela fizesse aquilo. Entrasse ali no banheiro, me beijando daquele jeito. Aquilo sá podia significar uma coisa. Aquela era a noite.



Eu quero você. - Ela sussurou no meu ouvido, fazendo com que cada pêlo do meu corpo se arrepiasse. - Não posso deixar você ir embora sem a gente fazer isso...



A mão direita dela deslizou até encontrar meu membro, já completamente ereto. Ela deu um meio sorriso quando o envolveu com os dedos e começou a me masturbar, lenta e suavemente. Minhas mãos já deslizavam pelo corpo dela, agora molhado. Continuamos ali por algum tempo, nos excitando. Foi então que ela pegou minha mão e me conduziu até o quarto, nás dois ainda molhados, se deitando na cama, como que me convidando.



Deitei meu corpo sobre o dela, beijando seu pescoço algumas vezes e então descendo devagar com minha boca até os seios durinhos dela. Não eram muito grandes, mas eram firmes e redondinhos, perfeitos, eu diria. Chupei seus biquinhos devagar, soprando algumas vezes, oque fazia todo o seu corpo se eriçar e trazia á tona gemidos de prazer.



Nás dois já estávamos muito excitados, a cabeça do meu pau parecia que ia explodir em antecipação, mas me segurei. Há muito queria provar daquela bucetinha, eu confesso. Deslizei minha boca por seu corpo novamente, passando por sua barriguinha, até chegar lá. Beijei seu grelinho suavemente, como se fosse a coisa mais delicada do mundo. Podia ver que já estava excitada, então não enrolei muito. Deliciei-me ali até não aguentar mais. Até hoje posso sentir o gosto dela em minha boca. Foi então que ela gozou. Seu corpo estremeceu como se fosse explodir. Sua cintura movendo-se no ritmo de minhas chupadas. Gemeu alto pela primeira vez. Aquele som me enlouqueceu.



Ela já havia me dito que ainda era virgem, mas confesso que no calor do momento eu simplesmente ignorei aquilo. Não sou o tipo de cara que fica se gabando por seus dotes, mas me considero um cara mais bem dotado que a maioria. Por isso talvez eu a tenha machucado um pouco quando, logo depois de ela gozar, abri suas pernas e a penetrei de uma sá vez. Ela soltou um gemido de dor, mas não pediu que eu parasse. A envolvi com meus braços e comecei a beijar seu pescoço, dando leves mordidas por vez ou outra, enquanto a penetrava, um tanto rápido demais. Ouvi mais alguns gemidos de dor, mas estava fora de mim. Aquele corpinho de 19 aninhos era meu, ela estava se entregando inteiramente para mim. Meus instintos ali eram mais fortes do que todo o resto.



Depois de algumas estocadas fortes, diminuí o ritmo, ao que ela cruzou suas pernas por sobre as minhas costas. Perguntei se doía, ela disse que não, então decidi manter aquele ritmo, agora mais controlado. Sentia aquela buceta virgem devorando cada centímetro do meu membro. Ela estava me levando ao delírio. Gemia baixo no meu ouvido, como se fosse sá pra eu ouvir.



Gozamos juntos, não muito depois. A sensação que tive ao sentir cada gota de minha porra preenchendo-a foi indescritível. Ficamos ali, deitados por um tempo, sem dizer nada. Mais uma vez não precisávamos. Não precisávamos de palavras para expressar oque sentíamos um pelo outro. Não tardou e adormecemos juntos, um nos braços do outro.