Cheguei à noitinha em casa da cheia comadre.Meu afilhado estava sá com a delicada genitora e as deliciosas manas.Cochichei a Edijane:”Vamos ensinar o guri...”Unhei os bicos doces de sua aprumada mãe; chupei os biquinhos airosos de Didinha; comi os botões fortes de Fia.Declarei ao menino:”Devora o busto gostoso de Fia”Ele obedeceu,gozando na bermuda.Disse-lhe:”Agora enfia a boca nas grandes mamas de Didinha”Leo atendeu,fazendo-me gozar com a cena.Exclamei:”Engole os grossos mamilos de tua mãe”O infante cumpriu a ordem,fazendo Nana gozar.Gemi a ela:”Pipoca, enterra os dedos nas bizarras maminhas de Didinha”A branda comadre atendeu-me, e a caçula gozou nas mãos de sua conspícua genitora.Gritei à moça redonda:”Esfrega os dentes nos mamões rotundos de Fia”A primogênita gozou nos lábios da mana saborosa.Murmurei ao pequeno:”Excita com a língua os peitos tesudos de Fia”A apetecedora primogênita gozou.Sussurrei ao petiz:”Agora fode com afaca as apetecíveis pomas de Didinha” A apetente caçula gozou quando o afilhado derramou leitenas apetitosas pontas dela.Urrei ao guri:”Fura com as unhas os arrebitados seios de tua mãe” Leo obedeceu.Gozei vendo as gotas de sangue escorrerem das atraentes tetas da donairosa comadre. Classifiquei à bonita caçula:”Gira a boca no facão de teu irmão”E segredei a Fia:”Goza com os dentes em meu ferrão” Expressei a Edijane:”Introduz meu ferro comprido em teus úberes cheios”Despejei suco nos ubres delicados de Nana.Exclamei ao miúdo:”Lambe o abdômen delicioso de Didinha” E lagrimei a ela:”Lambisca o bandulho doce de Fia” Gritei a esta:”Tu mamas as ancas empinadas de Pipoca” Meti a lenha no assento esbelto de Didinha,e murmurei ao petiz:”Trepa na bunda possante de Fia” Gozamos todos.Descansamos.Chupei o cu gostoso da grande comadre.Comi o lorto grosso de Didinha.Devorei as lindas nádegas de Fia.Enchi de porra a branda padaria de Edijane.Fiz o piá esporrar no macio pandeiro de Didinha.Fodi com a lenha comprida o conspícuo posterior de Fia.Furei com o lenho duro o pousadeiro redondo de Nana.Girei a madeira comprida nos quadris rotundos de Didinha e fiz o afilhado gozar quartos saborosos de Fia.Introduzi o pau duro na rabichola tesuda da apetecedora primogênita, e fiz o guri lamber o apetecível rabo de Pipoca.Lambisquei a apetente traseira de Didinha, e fiz Leo meter o pênis no apetitoso traseiro de Fia.Mordi a aberta arrebitada da atraente comadre; fiz o bichinho mordiscar a abertura bela de Didinha.Notei a bonita buceta de Fia, e fiz o pequeno observar o buraco cheio da mà e.penetrei com a pica comprida a cava delicada de Edijane, e fiz o petiz perfurar com a picadura a caverna deliciosa de Didinha.Possui com minha pica dura a doce cova de Fia, e fiz o piá provar com a rola longa o escarpado covil da genitora formosa.Risquei com a tora longa a fenda possante de Didinha, efiz o afilhado roçar a vara dura na fresta gostosa de Fia.Saboreei a grande frincha de Nana, e fiz o guri sorver o grelo grosso de Didinha.Suguei a greta linda de Fia, e fiz Leo tocar com o varapau a branda gruta da mãe.Gozamos.