Numa manhã de Sábado, uma vizinha bateu na porta da minha casa e me pediu algo bem inusitado: tomar conta do namorado dela que tinha quebrado a perna, ela tinha que trabalhar e não tinha ninguém que ficasse com ele. Primeiro não concordei, inventei mil desculpas, mas ela insistiu pra caramba nisso. Ele sempre flertou muito comigo, ela nem percebia isso, mas nunca rolou sexo entre a gente, era sá aquela paquera de olhares. Confesso a vocês, leitores deste conto que eu desejava tê-lo nem que fosse por uma vez, ele era muito lindo e muito gostoso, a forma como ele me olhava, ou melhor me comia com os olhos eu já ficava molhada, minha calcinha ficava encharcada com meu cheiro, ficava até com vergonha que na minha calça jeans denunciasse o tamanho do meu tesão.
Tomei banho, coloquei uma calcinha branca pequena (do jeito que eu gosto), saia jeans e uma blusinha com sutiã branco. Bati na porta e quando entre ele estava assistindo televisão com a perna em cima do braço do sofá toda enfaixada. Conversamos um pouco e eu disse o porquê deu estar ali (a namorada dele tinha me pedido blá blá blá). Ele começou a flertar comigo e aquele clima de sedução me deixou com muito tesão. Ele pediu que eu fizesse massagem na perna dele, como eu estava lá pra cuidar dele prontamente me levantei e peguei a pomada. Comecei fazendo a massagem olhando nos olhos dele e mordiscando os lábios, descruzei as pernas e ele ficou olhando minha calcinha e começou a passar as mãos nas minhas pernas, fiz massagem na virilha e fui provocando ele, ele subiu as mãos e meteu os dedos dentro da minha xaninha molhadinha de tesão, estava louca pra transar com ele. Tirei o short dele e comecei a chupar seu mastro (ai que delicia de pau duro gostoso), passei a língua em todo o pau, as veias saltando, chupei a cabecinha de sua pica e mordisquei devagarzinho, ele gemia, chupei as bolas e brinquei com minhas mãos enquanto minha língua percorria toda a sua pica. Seus dedos estavam dentro de mim, eu rebolava a cintura que nem uma cadela no cio, eu queria era sua rola dentro da minha buceta.
Tirei minha roupa, ele ficou sentado no sofá e eu fiquei em cima e coloquei minha xaninha bem na boca daquele safado gostoso, ele chupava maravilhosamente bem, meteu a língua dentro da minha buceta, nossa dei um grito de muito tesão nessa hora:
-Ai chupa essa buceta gostosa, mete a língua bem fundo vai... ai...
Nosso diálogo se resumiu em gemidos e palavrões recheados de sexo selvagem e muito tesão, meu clitáris estava duro, não aguentei mais e sentei na sua pica gostosa e comecei a cavalgar nela. Sentia seu pau me rasgando toda, mais eu queria mais, ele me dava uns tapinhas na bunda, eu suava como poucos homens me fizeram sentir daquela maneira. Peguei dois dedos seus, cuspi e meti dentro do meu cuzinho (ai mete bem fundo ai... ai...), ele apalpava mus seios e lambia, chupava os bicos e mamava tão gostoso, enquanto o vai-e-vem da minha buceta na sua pica acabava comigo.
Depois ele me colocou de quatro, abriu as duas “bandas” da minha bunda com suas mãos e meteu no meu cuzinho, doeu um pouco, mas a minha lascívia por ele era muito maior do que qualquer coisa ou por qualquer outro homem que eu transei. Ele meteu devagarzinho e tirava e gemia no meu ouvido baixinho:
-Que cuzinho apertadinho, você é muito gostosa. Eu sempre quis ter você...
-Então fode esse cuzinho gostoso agora que você me tem, fode vai...
Ele me fodia com força e fome, bateu na minha bunda com mais força e eu adorava isso, fome de homem que sabe fuder uma mulher e sabe exatamente o que fazer, onde fazer e o que fazer. Ele gozou dentro do meu cuzinho. Nos beijamos e acabamos abraçadinhos no sofá. Detalhe queridos leitores, enquanto recuperava meu fôlego de uma transa deliciosa eu notei que a gaze estava saindo da sua perna, eu achei estranho e perguntei, com um sorriso safado no rosto ele enfaixou a prápria perna e arriscou para ver no que ia dar, pois ele sabia que a namorada ia ter que trabalhar e nás duas somos amigas. Ele arriscou alto e deu certo, quando ele me contou dei muita risada. Fomos tomar banho juntinho e sá saí de lá à s 16:00, porque ela ligou avisando que já estava chegando (detalhe cheguei no apartamento dele à s 10:30h). Disfarçamos muito bem e ela não percebeu nada.
Até hoje, sempre que dá, ele vem na minha casa ou eu vou na dele. O perigo de ser pega me excita, sei que o risco é muito alto mas por um prazer que eu tive com ele faz tudo valer a pena. Prezados leitores, escrever este conto não foi fácil, sempre que me lembrava do que ele fez comigo, eu me masturbava e demorava a digitar. Se quiser manter contato comigo é sá enviar um e-mail para: beth_machado@oi.com.br. Aguardo o retorno de vocês, beijo da Beth