Eu, aqui, vou usar o nome Luíza. Os demais fatos e descrições são verídicos. Tenho 36 anos, 1,53m de altura e 72kg, portanto, acima do peso que seria ideal para o meu tipo físico. Mesmo assim, considero-me uma mulher atraente, traços indígenas, e fofinha.
Depois de tentar fugir dos desejos mais ocultos na minha mente... de todas as formas possíveis e imagináveis, sucumbi a eles e entrei numa sala de bate-papo da minha cidade. Entre outras pessoas conheci uma pessoa que utilizada o nick “Lobo”. Conversamos um pouco, e ele me revelou que estava de passagem pela minha cidade. Trocamos os msn, e ficamos sem nos falar por uma semana.
Passado aquele período, eu o encontrei novamente e tanto eu quanto ele já estávamos excitadíssimos quando nos cruzamos novamente na net. Trocamos os números de celulares e eu lhe enviei uma foto minha por e-mail, já que meu msn não está me permitindo enviar nem receber arquivos, sequer me mostra a foto ou imagem de web cam da pessoa com quem teclo. Assim, ele ficou me conhecendo e, mesmo eu lhe implorando por uma foto, ele não me enviou. Transamos pelo celular de uma forma louca e alucinante. Uma cumplicidade e interação raramente encontradas em totais desconhecidos. Marcamos de nos encontrar pessoalmente no dia seguinte. Mas eu fraquejei... fiquei com muito medo... pois ele percebeu meus gostos: ser tratada de uma forma violenta e humilhante, como uma cadela vadia e num cio constante, uma cadela estuprável. Foi assim nossa transa pelo celular... ela chegou até um estupro violento... meu mais íntimo e proibido desejo que, nesse momento se deu de forma virtual.
Quando ele me ligou, algo me fez atender aquela chamada. Eu poderia não ter atendido. Mas meu desejo subconsciente me levou a atender sua chamada. E quando eu disse que não ia mais lhe encontrar e lhe pedi desculpas... ele usou vários recursos para me convencer do contrário. Lobo se mostrou um negociador hábil e muito esperto. Quando eu me vi novamente, quando eu me dei conta, já estava me preparando para encontrá-lo... um encontro casual, num lugar público, sem compromisso de algo posterior... apenas para nos conhecermos. Eu aceitei... sem ao menos ver nenhuma imagem sua. Um encontro totalmente à s escuras pelo menos para mim.
Ele me apanhou em minha casa e fomos para um café. No caminho, ele me revelou que pesquisou sobre mim. A informação que ele tinha de mim, meu msn, ele jogou no orkut e descobriu minha mais oculta faceta: meu perfil masoquista “cadela estuprável”. Foi um susto para mim... eu fiquei atordoada... mais super excitada. Em nenhum momento eu quis sair. Queria mesmo é saber até onde iríamos, queria saber até onde eu aguentaria ir.
Lobo me disse que nunca havia pensado em tantas coisas que eu havia mencionado no meu perfil do orkut, mas que aquilo o excitou muito. E ficou mais curioso a meu respeito e não podia deixar que o meu medo o impedisse de me conhecer... e conhecer profundamente.
Lobo falou pouco a seu respeito. Na verdade, até hoje, eu pouco sei a seu respeito. Nem seu nome eu sei. Mas seu olhar, seus gestos, sua decisão... me encorajaram a sair daquele local pacato, público e seguro e me entregar totalmente aquele macho querendo experimentar essa fêmea. Eu quis muito servir aquele macho. Desde o primeiro momento que entrei em seu carro, quando ele me pegou em minha casa, eu já fiquei excitadíssima... desde esse momento, minha buceta não parava de pulsar alucinadamente, não deixando meu cerébro pensar racionalmente. Mas eu ainda tinha muitos medos... porém, talvez ele até já soubesse, esses medos também me excitavam.
Não demoramos nem 19 minutos naquele local público, pacato e seguro... nem terminamos nossas bebidas, fomos direto para um motel.
No motel, acabei de conhecer aquele homem, aquele macho de poucas palavras, de olhar misterioso, possuidor de um corpo forte... que, quando quisesse, poderia impor os mais doloridos e prazeirosos flagelos ao meu corpo.
Foi uma transa muito forte. Nunca um macho saiu comigo sabendo logo de início meu desejo em ser totalmente dominada, humilhada, surrada, estuprada, até além dos meus limites. Aquele homem sabia o que fazer comigo... era como se lesse meus pensamentos... como se antecipasse meus desejos. Ouso dizer que foi o melhor sexo da minha vida. E isso numa primeira transa... com um total desconhecido. Seu pau grosso fudia minha buceta encharcada de uma forma forte, dolorida... ele me batia e xingava, humilhando-me, mas me fez alcançar dimensões nunca antes alcançadas por mim... era um prazer de uma outra forma: o prazer com minha prápria dor e subserviência.
Lobo gosta muito de sexo oral. E eu tratei de agradar aquele macho da melhor forma que conseguia em meio a tanta emoção. Lobo sabe se controlar para proporcionar dor e prazer para a fêmea da vez e me levou as raias da loucura. Eu senti um prazer incomensurável em servi-lo.
Depois dessa forte e prazeirosa foda, Lobo, como um cavalheiro, deixou-me em casa, e no caminho disse que havia gostado de me fuder. Eu fiquei muito feliz com aquela revelação. Eu quis muito agradar aquele macho maravilhoso... e consegui. Despedimo-nos.
Hoje, dois dias depois, Lobo me ligou dizendo que em 5 minutos estaria na frente da minha casa, para que o servisse com um boquete... que eu teria que ser rápida pois ele tinha um compromisso. Que teria que ser dentro do carro... rapidinho. Eu me desesperei. Tinha apenas acordado, estava, como sempre encharcada e precisava me lavar, me vestir. Eu não sabia o que fazer. Quando ele ligou a segunda vez dizendo havia chegado, eu o convidei para entrar em minha casa. Eu abri minha casa para aquele total desconhecido que havia dominado meu corpo, minha mente e minhas emoções... tirando-me totalmente meu juízo.
Lobo entrou em minha casa, já testando a umidade do meu sexo. E ele estava encharcado... eu o lavei todavia em poucos segundos já estava molhado de novo.
Fomos direto para o quarto e Lobo disse que tinha pressa... que ele veio sá para me alimentar com seu leite.
Eu, na verdade, enxergava a possíbilidade de experimentar outras delícias com aquele macho tesudo... possuidor de um pau grosso e que demorava muito a gozar.
Iniciei a satisfação de seu desejo com o boquete tão esperado. Lobo me batia e me xingava de puta, vadia, cadela, rampeira, filha da puta, caralho, me humilhando de tal forma que eu ficava tão excitada que eu gozava suavemente sem qualquer penetração em minha buceta. Não me recordo de ter servido um macho tão gostoso quanto esse... um macho que sabe o que quer e o que fazer para conseguir o que quer. E eu nem sei quem é esse homem.
Eu não resisti e passei a provocá-lo para ele ser mais violento comigo. Eu já havia percebido que quanto mais forte ele me batia... mais fortes porradas eu poderia aguentar. Eu queria mais. E provoquei aquele macho. Ele ficou enfurecido. Passou a me bater com força e desavisadamente. Eu nunca sabia de que lado e com que intensidade viria o práximo tapa. Acertava minha cara. Se eu não estivesse tão excitada, a dor e a humilhação teriam me feito chorar copiosamente. Mas quanto mais ele me batia, mais eu o desafiava. Sua fúria era notária. Talvez ele estivesse se perguntado quem era aquela fêmea louca que se entregava tão loucamente para um macho desconhecido. Tenho certeza que tudo aquilo o deixava cada vez mais excitato, pois seu gozo demorou a vir, mas percebi que ele não queria mais que fosse rápido. Eu o chupei de muitas formas, sob sua orientação... as vezes ele me sufocava propositadamente... tapava meu nariz e forçava minha cabeça a engolir todo seu pau.
Eu senti que ele estava me treinando. Lobo então revelou que eu tinha que aguentar muito tempo fazendo boquete pois ele me compartilharia com outros machos. Assim, eu teria eu fazer boquete por mais tempo pois seria mais de um macho a servir.
Ele fez tudo no tempo que ele desejou. A rapidinha foi pro bebeléu. Eu o pedi mais uma coisa. Eu não tinha direito de pedir nada, já que aquele macho estava me proporcionando tanto prazer e realizando tantos sonhos. Mas eu pedi. Disse-lhe que queria que ele fosse o primeiro a me humilhar, me batizar com seu mijo. Disse-lhe que nenhum macho havia feito isso comigo... e que queria que ele fosse o primeiro. Ele já havia dito que ia fazer isso comigo, mas eu queria hoje.
Então, ele gozou na minha boca e eu sorvi todo seu sêmen... toda sua gala... toda sua porra. O gosto era maravilhoso! Eu me deliciei com sua porra de uma amargor delicioso na minha boca. Era tudo muito louco. Eu me encontrava alucinada.
Lobo disse então: cadela, vá para o banheiro que agora eu vou te batizar com meu mijo. Eu me dirigi ao box do banheiro e esperei aquele macho ansiosamente. Ele se vestiu calmamente... eu o apressava pois queria muito experimentar sua urina. Ele disse que ele decidia quando. E com seu olhar profundo e mais sério do que nunca, como num ritual de iniciação, ele colocou novamente seu pau para fora. Eu me encolhi no box, como uma cadela acuada. Então ele foi me dando o banho mais maravilhoso de minha vida. Começou com pouca urina que tratei logo de receber em minha boca, depois foi aumentando. Não sabia que homem tem tanta urina dentro de si. Era quente e muito salgada. Espalhou-se por todo meu corpo, meus olhos ardiam com aquele líquido quente e muito salgado. Hhhhuuuuummmmmmmmmmmm. Que delícia. Fiz questão de não deixar nenhuma parte de meu corpo sem aquele líquido de batismo dessa puta. Foi a melhor sensação da minha vida. Senti-me totalmente entregue aquele homem. Mais uma humilhação deliciosa.
Lobo me revelou que foi a melhor mijada depois de uma foda da sua vida. Ele não imagina como aquelas palavras me deixaram feliz. Mais uma vez, eu cumpri minha missão nessa vida de satisfazer um macho... e que macho especial é esse!!!
Quando ele se deu por satisfeito, recolheu seu membro que já havia me proporcionado muitos prazeres, ordenou-me banhar e, posteriormente, relatar num conto meu primeiro batisto de mijo... o que faço de imediato com muito muito prazer... e ainda molhada e nua. Tudo para honrar esse macho fascinante.
Espero que tenham gostado deste que é mais um relato que um conto. Se Lobo me ordenar relatar outras fodas nossas, assim o farei.
Obrigada por terem lido tudo.