Volta e meia eu ia na casa do Ramirinho e sempre um deles acabava me comendo dentro do banheiro, outras vezes eu dava para um no banheiro e depois o outro me levava para outro lugar e me comia também. Eu sempre sentia muita dor quando Ramirinho me comia e ele não se importava muito, uma vez ele me disse que comia outro menino vizinho dele, menor que eu e ele não reclamava, que eu era muito mole, fiquei com muito ciúmes quando ele me falou que comia outro menino, mas eu não disse nada a ele. Um dia eu estava na minha casa e ele me chamou, me mostrou uma camisinha e disse que queria me comer com ela. Fomos para uma construção que estava tendo no lote em eu morava. Eu estava com muito medo de alguém nos pegar, ficamos num cubículo da construção. Ele botou a camisinha e enfiou o pau no meu cú, estávamos com pressa com medo de alguém nos vê, por isso não teve muito rodeio, eu desci as calças fiquei de quatro e ele foi de uma vez. Doeu muito, eu quis gritar mais fiquei com medo de alguém ouvir e ele me tapou a boca e continuou dando estocadas rápidas sem se importar com a dor que eu estava sentindo, tirava todo o pau e enfiava de uma vez no meu cú, implorei para que ele tirasse um pouco, mas ele não tirou até gozar, nesse dia lágrimas saíram de meus olhos de tanta dor, não senti tesão, meu pau logo ficou mole e eu sá queria que terminasse logo. Além do mais os restos de tijolos da construção machucavam meus joelhos e minhas mãos. Quando ele gozou, depois de um tempo que pareceu interminável, ele tirou a camisinha e foi embora me deixando lá com o cú arrebentado, senti um liquido quente escorrendo e pensei que era sua porra, quando fui me limpar no banheiro foi que fui ver que era sangue. No outro dia quando ele me chamou novamente para sair eu disse que não podia, pois ele tinha me arrebentado e ele apenas deu um sorriso safado como se estivesse orgulhoso de ter me arrebentado. Nesse dia ele arrebentou duas pregas do meu cú. Outra vez ele me levou numa cascalheira que na época de chuva formava lagoas que dava para tomar banho, na volta ele falou que ia me comer e me deitou no chão de bunda para cima e meteu a pica no meu cú de uma vez sem dá, eu vi estrelas de tanta dor, tentei sair mais ele me segurou firme no chão e continuou até gozar eu chorei nesse dia fiquei com a roupa imunda do chão e ele riu muito e disse que eu era muito mole. Mas embora ele fizesse estas coisas eu não resistia quando ele me chamava pois eu gostava muito do pau dele.
A noticia acabou se espalhando de qualquer forma e nessa época tinha mais três rapazes mais velhos que moravam no mesmo lote que eu e que me comiam direto. Ou melhor um deles, acho que era o mais velho, devia ter uns 26 anos, eu sá chupava e masturbava, pois ele tinha uma vara enorme e muito grossa, bem maior que o do Ramirinho, e acho que ele sabia que me rasgaria se tentasse me comer, pois nunca tentou, o pau dele parecia aqueles “monster cocker” que a gente vê na internet, então ele sempre fingia estar dormindo e deixava eu punhetar e mamar naquele pauzão. Os outros dois eram soldados do exército, um deles sempre que ia tomar banho me chamava para eu esfregar suas costas. Eu comecei esfregando as costas e aos poucos eu fui ousando mais e mais até pegar no pau dele, ele esperou que a iniciativa fosse minha, a partir daí ele sempre que tinha oportunidade me comia e me deixava chupar seu pau. O outro rapaz era amigo deste último e deve ter sabido que eu estava dando para o primeiro, pois um dia conversando comigo, do nada me disse que tinha uma cicatriz no pau, se eu não queria ver, eu disse a ele que sim e ele me chamou no banheiro e me mostrou, era uma cicatriz que ia da cabeça até o saco, eu aproveitei para pegar no pau dele que ficou duro na hora, então a partir desse dia ele passou a me comer também. Todos três moravam juntos, tinham horários diferentes, o mais velho trabalhava a noite e dormia durante o dia, era nestes momentos que eu aproveitava para mexer no pau dele. A primeira vez que aconteceu ele estava dormindo e usava uma sunguinha pequena que mal cabia o seu pau dentro, quando vi aquele volume, mesmo ele de pau mole, eu não resisti, sentei na cama e comecei a esfregar por cima da sunga, logo seu pau começou a ficar duro e não coube mais dentro da sunga, foi ai que vi o tamanho que era e fiquei maluco, ia até uns quatro dedos acima do umbigo e era muito grosso, sem brincadeira, devia ter uns 19 cm de circunferência, nunca mais vi um pau tão grande como aquele. Comecei a alisar, cheirar e passar a língua na cabeçorra, queria que ele acordasse e tentasse me comer, pois fiquei imaginado aquele pauzão me rasgando, mas ele continuou fingindo que dormia. Eu continuei a alisar, puxei a sunga para baixo e botei a cabeçona do pau na boca, não cabia mais, encheu minha boca e eu mamei um bom tempo, quando cansava, tirava a boca e batia uma punheta com as duas mãos, numa hora ele não aguentou mais e gozou, um jato grande, quente e grosso de esperma, eu fiquei assustado, pus o dedo no furo do canal tentando conter o esperma, outros jatos fortes vieram sujando toda sua barriga. Nisso ele abriu os olhos e fingiu que tinha acabado de acordar, me xingou de viadinho e um monte de outros palavrões, disse que ia contar para meus pais e tudo mais, até então eu estava calado e muito assustado, porém quando ele disse que ia contar aos meus pais eu implorei para que ele não contasse, quase chorei, mas ele disse que contaria. Ele nunca contou e todas à s vezes a partir daquele dia, quando ele sentia que eu entrava no quarto, ele mesmo botava a rola pra fora para que eu chupasse. Eu nunca comia ninguém, gostava mesmo era de sentir as rolas entrando no meu cú e as bolas batendo na minha bunda, gostava da sensação do pau no meu cú me preenchendo e mais ainda depois da foda, quando parecia ainda que eu tava com um pica no cú, não tinha um dia que alguém não me comesse e outras vezes até duas por dia, quando não eram os três rapazes, eram os meninos da minha idade.
Teve uma vez, que veio um amigo dos dois do exército procurando por eles, ele era muito bonito e tinha um corpão malhado, eu disse que eles não estavam e ele perguntou se podia esperar, como o quarto dos três amigos era no mesmo lote, eu sempre estava no quarto deles e disse que sim, ele perguntou se podia se deitar numa das camas e eu disse que sim. Então ele pediu que eu ficasse com ele até que alguém chegasse. Sá muito tempo depois é que fui desconfiar que provavelmente eles haviam combinado isso, os dois devem ter comentado no exército sobre mim e ele quis me comer também, foi o que acabou acontecendo. Ele ficou conversando comigo e alisando o pau por cima das calças, em determinado momento quando viu que eu não parava de olhar, perguntou se eu queria ver e se eu gostava, botou pra fora e eu me sentei na cama e comecei a alisar, ele tinha o pau bem bonito, não era muito grande, mais grosso e bem feito, um prepúcio cobria a cabeça e quando a gente baixava, pulava para fora uma cabeça rosa, grande. Eu cai de boca no seu pau, chupei com gosto, enfiava tudo que podia na boca, ele gemia e dizia que eu chupava bem e pedia mais e mais. Num dado momento, ele pediu que eu descesse as calças e ficasse em pé com um dos pés apoiado na cama, ele lubrificou meu cuzinho com saliva, cuspiu no pau e mandou a ver. Enfiou com vontade e me comeu em pé mesmo, foi uma experiência muito legal, toda hora ele falava que meu cuzinho era muito gostoso, foi então que senti ele tremer inteiro e deu duas estocadas fortes e gozou dentro do meu cú. Nunca mais o vi, nem lembro o seu nome, esperei muito tempo que ele voltasse mas ele nunca mais voltou.
Para a construção que mencionei no episádio da camisinha, foi contratado um rapaz, que veio do interior, devia ter uns 25 anos, tinha o corpo musculoso e pele queimada de sol, aspecto de pião de obra, ele dormia num cômodo improvisado sá com tijolos e coberto de lona. Toda noite eu ia para o barraco e ficava um tempão conversando com ele, acabamos ficando amigos. Uma noite, porém, estávamos conversando, ele deitado de lado na cama e eu sentado. De repente eu fiquei excitado e comecei a me esfregar nele, devagar, aos poucos eu ainda sentado na cama, fiquei numa posição que minha bunda encostava no seu pau e comecei a me esfregar. Paramos de conversar e ficamos calados e ele fechou a cara como se não estivesse gostando do rumo que a coisa havia tomado, mas excitado demais para parar, senti o seu pinto ficar duro. Enfiei minha mão dentro do seu short e comecei a esfregar o seu pau por um bom tempo, meu pau estava tão duro e eu tão excitado que gozei sem nem encostar nele, não cheguei nem a tirar para fora. Quando gozei eu sai correndo, fiquei com a consciência pesada por tem me aproveitado da situação e de sua amizade e nunca mais nos falamos. Depois eu fiquei arrependido de ter corrido e não ter chupado seu pau e dado para ele já que não íamos nos falar mesmo. Ele quando estava excitado deixou que eu o tocasse, mas depois ele ficou com raiva de mim pois nunca tinha desconfiado que eu gostava de uma pica e já tínhamos nos tornado amigos e ao que parece ele era inteiramente hetero.
Creio que eu tinha alguma disfunção sexual, pois embora tivesse tanta gente me comendo, praticamente todos os dias, mesmo assim eu batia punheta constantemente, todas as vezes que eu ia tomar banho, eu me masturbava. Quando eu entrava no banheiro e tirava a roupa, eu já ficava de pau duro. Depois que Ramirinho me pediu para raspar os pelos do cú, eu adquiri o hábito de raspar os pentelhos também, volta e meia eu me raspava e cada vez que depilava os pelos eu batia uma punheta. Outras vezes eu levava objetos para enfiar no cú enquanto me masturbava e tinha mania de escolher objetos cada vez maiores. Algumas vezes eu enfiava os objetos no cú e ficava com eles por um longo período sem tirar de lá, vestia as roupas e ficava agindo normal como se não estivesse com algo enfiado no cú. Saia sozinho para o mato onde o Antonio Wilson me comia e batia punheta, era uma verdadeira obsessão por sexo de tanto que fiquei viciado em dar o cú, todo colega meu da escola que eu fazia amizade eu pensava em dar para ele, mas eu ficava sá na vontade mesmo.
Depois Antonio Wilson foi embora e eu nunca mais o vi, Romero amava me comer e Ramirinho sempre que podia me chamava, foi assim até eu me mudar. Depois que mudei somente Romero foi uma vez em minha casa, dormiu lá e transamos todo o final de semana, para matar a saudade, fomos num mato perto de casa para ele me comer relembrando os bons tempos. Chegando lá eu chupei como costumava chupar seu pau até ele ficar bem lubrificado, depois eu fiquei de quatro e ele meteu a pica no meu cú suavemente, como sempre fazia e me comeu bem gostoso, devagar saboreando meu cuzinho,dizendo que morria de saudades de mim. Depois ele sentou no chão e pediu que eu sentasse no seu pau. Eu sentei e foi muito gostoso, pois eu fiquei meio de cácoras e subia a bunda até o seu pau ficar sá com a cabecinha dentro e descia de uma vez. Foi assim que gozamos, ele dentro do meu cú e eu na sua barriga. Depois disso fomos perdendo o contato e nunca mais os vi.
Sinto saudade daquela época. Depois que me mudei resolvi parar de dar o cú. Fiquei um tempo sem transar dos 19 aos 19 anos, depois tive uma ou outra transa, mas nunca mais transei tanto quanto naquela época, sempre entrava em crise e queria parar de dar mas nunca consegui, o tesão sempre falava mais forte. Nunca gostei do rotulo de viado, homossexual etc., isso sempre me incomodou muito, por isso por um bom tempo não transei com ninguém. Depois quando eu estava com uns 22 resolvi ser livre para transar da forma que eu gostava, tive muitas experiências que uma outra hora eu conto, mas nunca mais foi do mesmo jeito daquela época. Primeiro porque nunca quis assumir um romance com outro homem, eu gostava apenas de transar, mas sem compromissos. Depois, porque as vezes que eu tentei fiquei decepcionado com os relacionamentos e por último porque eu não gostava de transar com gays assumidos, preferia os pseudo heteros ou os heteros, mas muito mais difícil de achar alguém que topasse.
Resolvi contar estas histárias para recordar desse período e para me desvincular dessas lembranças e desse passado. Não mencionei meu nome nem os dos rapazes mas não mudei os nomes dos garotos com esperança que um deles veja esse conto e me procure para matarmos as saudades.
Fatos veridicos, se alguem gostou me escreva ronaldorib@pop.com.br