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CAVALO VELHO GOSTA DE COMER CAPIM NOVO

Bom, meu nome é Celso (fictício), tenho 58 anos, sou um médico bem sucedido e adoro uma ninfeta novinha. Atualmente sou diretor de uma grande Hospital aqui em São Paulo, também sou professor de uma Universidade no curso de enfermagem, aliás é lá que conheço minhas “presas”.

Como não tenho o corpo atlético de um garotão, jogo com minhas armas, procuro minhas vítimas entre aquelas garotinhas interesseiras, sempre com a promessa de arrumar-lhes um bom emprego na profissão.

Quando comecei a ministrar aulas nessa Universidade, há 4 anos atrás, fiz uma grande amizade com um outro professor, o Sérgio. Que sempre comia as menininhas nas festas de enfermagem que ele ia. Lá ele me contava das grandes orgias que as garotas realizavam e me falava quem era quem.

Então conheci uma moreninha de 21 aninhos, magrinha, mas corpo bem definido e seios fartos. Ela parecia ser bem comportada, pois nunca ia nessas festas e não dava confiança para os demais alunos nem professores. Era religiosa e fiel ao seu noivo.

Mas, sua beleza chamava muito a atenção e algo me dizia que ela era interesseira, pois seu noivo era um coroa, cerca de 50 anos, muito rico, um empresário dono de uma distribuidora de Combustível, era ele quem pagava sua faculdade e lhe dava vários presentes caros, inclusive carro e apartamento mobiliado. Mas ela sabiamente se fazia não acreditar nas traições que ele cometia, que a cidade inteira sabia. Ou seja, ela preferia ser corna a perder toda aquela vida boa.

Porém, esse fato fazia com que ela ficasse carente de sexo e amor, mas como era uma menina esperta sá trocaria ele por outro tão rico, observando essa situação e depois de colher bastante informações dela, aproveitei para me aproximar e conhecê-la melhor convidando-a para ir a uma festa dos acadêmicos, sá que ela recusou, e eu me fazendo de paizão, pedi para ela se abrir e falar porque nunca ia nessas festas, foi onde ela disse que seu noivo não deixava porque ele era muito ciumento e controlava-a muito, mas ela iria tentar convencê-lo de pelo menos uma vez ir com ela.

No dia seguinte a encontrei no corredor e perguntei se ela já estava fazendo aula prática no hospital universitário, onde ela respondeu que não e eu a convidei para fazer estágio no hospital que eu dirigia, sob pena de que caso seu noivo não permitisse ela seria reprovada.

Ela disse que nesse caso não teria problema e ela iria sim, então combinei com ela o dia e falei de uma cirurgia que iria fazer, onde ela poderia acompanhar. Ela se animou toda e compareceu no dia combinado, onde auxiliou os plantonistas em alguns casos e almoçou comigo e com o Sérgio no restaurante do Hospital, lá conversamos bastante e ela falou um pouco mais de sua vida.

Disse sobre os seus planos na profissão, falou do seu noivado, da família e da faculdade. Encerrado o expediente nos despedimos e ela foi embora.

Passamos dois dias sem nos ver e na sexta-feira ela encontrou comigo no pátio da faculdade e agradeceu as aulas, disse que estava disposta a assistir outras e era sá convidar que nesse caso seu noivo não se incomodava de ela chegar tarde.

Pronto, eu aproveitei essa brecha e já na segunda-feira a chamei para irmos bem cedo no dia seguinte ao interior do Estado, para eu fazer uma cirurgia num paciente que lá estava hospitalizado, disse que retornaríamos no dia seguinte e não haveria problema ela faltar à aula de terça-feira.

Ela pediu meu celular e falou que até à noite me confirmaria, pois tinha que colocar umas matérias em dia e precisava combinar isso com o noivo. Quando deu 20h ela me ligou e confirmou que estaria na porta da faculdade às 06h do dia seguinte para viajarmos logo e chegarmos antes das 10h (horário marcado para a operação).

No dia seguinte ela foi pontual, deixou seu carro estacionado e pegou a estrada comigo, eram três horas de viagem, e ainda paramos para fazer um lanche, às 09:20h eu já estava no hospital, visitei o paciente, peguei sua ficha para análise, preparei a equipe e fui me preparar, tudo isso com aquele pitelzinho acompanhando, já na mesa de operação, o paciente ficou muito nervoso e emocionado que sua pressão arterial subiu tanto que nem a enfermeiração estava conseguindo melhorar, então depois de 20 minutos sem sucesso, resolvi por bem suspender a cirurgia e remarcá-la para 19 dias depois.

Com isso tive meu tempo disponível para ir almoçar com aquela gatinha, que a essa altura já estava toda envolvida, onde nas conversas pude perceber a sua carência e atração por homens mais velhos, pois ela tinha muita desenvoltura e não deixava transparecer uma relação de pai e filha, sempre se mostrava uma mulher muito madura e se comportava como se fosse uma acompanhante minha.

Vendo sua desinibição e encantado com toda aquela sensualidade, perguntei se ela aceitaria beber um vinho comigo, foi onde ela disse que o vinho a deixava com sono e com dor de cabeça, então ela mesmo sugeriu que fossemos beber no restaurante de um hotel para que na sequência aproveitasse e fosse para o quarto descansar um pouco, uma vez que já estava com muito sono de ter acordado cedo demais.

Aquilo pra mim foi uma cantada que eu jamais imaginei receber, sendo assim pedi a conta, e fui com ela para um hotel bem luxoso. Na entrada o recepcionista ofereceu os quartos e eu sem hesitar pedi uma suíte presidencial, enquanto ela me aguardava a distância na poltrona da recepção, claro que ficou de longe para eu ficar bem à vontade de escolher um quarto para nás dois.

Ela pegou a chave e mandou-me ir reservando a mesa e fazendo os pedidos enquanto ela iria ao quarto retocar a maquiagem e trocar o sapato.

Ela voltou toda produzida e cheirosa, num belíssimo salto alto, depois de ter visto o quarto escolhido ela já imaginava o que vira pela frente.

Com sua chegada o garçom encheu nossas taças com o vinho escolhido e lá ficamos conversando. A conversa ia cada vez mais esquentando e enfim na terceira taça o assunto foi sobre sexo. Ela disse que sempre gostou de homens mais velhos e que conheceu o seu noivo quando tinha 19 anos, abertamente falou que ele a ensinou muitas coisas em matéria de sexo, mas que atualmente estava-a deixando um pouco abandonada, pois nunca tinha tempo para ela e andava ultimamente muito estranho, como se tivesse uma amante.

Na quarta taça, ela sugeriu que a bebêssemos no quarto mesmo para caso sentisse tontura já estaria perto da cama. Eu não me controlava mais de tesão e subi com ela para o quarto. A foda já estava garantida.

Ela tinha uma tatuagem pequena de tubarão no pescoço e seu vestido justo realçava suas curvas maravilhosas, então já no elevador a segurei pela cintura e subimos abraçados, na hora de abrir a porta do quarto ela enclinou aquele rabão na minha frente para colocar a chave na fechadura, nessa hora dei um suspiro e comentei da sua tatuagem, onde ela replicou e disse que eu ainda não tinha visto nada.

Ao entrarmos no quarto já fui lhe dando um beijo caliente em sua boca deliciosa, enquanto percorria seu belo corpo com minhas mãos até chegar em suas nádegas, onde com meus dedos ia massageando o seu reguinho, levantei seu vestido e continuei com a mão em suas partes intimas e a outra segurando sua nuca e metendo o dedo no seu ouvido. Ela gemia baixinho no meu ouvido e retribuía com suas mãos alisando meu peito e acariciando meu mamilo, abrindo os botões da minha blusa um por um.

Até que a campanhia toca, era o garçom com a bebida, ela disse para ele entrar e deixar na mesa, pois não queria interromper o clima de tesão, tinha uma ante-sala ao quarto que era para o garçom deixar lá a bebida, mas como ele não imaginou que já estávamos iniciando a transa, chegou a abrir a outra porta e viu a cena em que seu vestido estava levantado e eu alisava sua bundinha. Ele sem graça, virou se rapidamente e deixou a garrafa com as taças na ate-sala, ele nem se incomodou com o ocorrido e ao ser indagada por mim disse na maior cara de safada que ver não tirava pedaço e que o máximo que ele poderia era aquilo, pois ele se disse uma mulher lagosta, ou seja, sá rico que come.

Eu cheguei a rir, quando ela me empurrou na cama e começou a dançar para mim, com um rebolado muito sensual, foi até o som e pos uma daquelas músicas de boates, voltou e foi dançando e se despindo, até revelar aquela micro calcinha vermelha e um sutiã decotado guardando aqueles abundantes e maravilhosos seios. Nessa hora vi o piercing em seu umbigo e aquela cena, com ela ainda de salto alto dançando sensualmente me enlouquecia.

Sá que a putinha era demais, ligou a TV e deixou um filminho de erático sendo exibido sá para ficar ouvindo aquele gemidos e suspiros, terminou de tirar minha camisa e abriu o fecheclear da minha calça, de onde saltou minha pirocona a essa hora já gozada, mas ela não se fez de rogada e de quatro foi chupando minha rola com muita maestria, enfiando até a garganta e retirando-a toda babada.

Eu terminei de retirar minha roupa e ela já foi se posicionando para o 69, cheguei sua calcinha para o lado e fui chupando aquele bucetinha molhadinha e cheirosa, onde depois de um bom tempo naquela chupada eu já estava quase gozando em sua boca.

No filme, a mulher ia sendo enrabada por um cara enquanto chupava o outro, gemendo como uma gata no cio. Ela aproveitou e aumentou o volume para se excitar mais com os gemidos. Eu falei que ia fazer com ela o mesmo que estava sendo feito com a mulher do filme (estava me referindo ao sexo anal) e para minha surpresa ela perguntou quem faria o papel do segundo homem.

Espantado perguntei se ela queria mais um, ela respondeu que eu era pouco para saciar seu tesão e dava conta de mais dois. A princípio pensei que ela falara aquilo sá para excitar a brincadeira, mas na verdade ela se mostrou propícia a aceitar mais um.

Eu estava quase explodindo e a pus de quatro e cravei em sua buceta, bombava com força enquanto ela rebolava na minha rola, o frenesi foi aumentando e passei a dar-lhe uns tapões em sua bunda e chamá-la de vadia, puta, cachorra, sem vergonha, piranha, vaca, e ela cada vez mais empolgada jogava sua bunda com força contra a minha piroca, eu a puxava pelos cabelos e batia mais em suas nádegas ao ponto de estalar tão alto que os outros háspedes pudiam ouvir seus gritos de dor.

Ainda no embalo das cenas que rolavam na TV, a morena do filme era duplamente penetrada, eu retirei meu pau de sua xota e fui cravando em seu cuzinho que depois de ela dar mais uma chupada e lambuzar minha pica, eu fui metendo naquele rabo e aos poucos, depois da cabeça vencer suas pregas, ela ia engolindo centímetro por centímetro com sua bundinha, e o ritmo foi aumentando e ela pedindo para bater mais e mais, eu cheguei a machucá-la mais ela estava em transe e parecia que estava gozando quando mandava eu não parar. Eu já cansado fui parando e ela pedindo mais estocadas com força até arrombar seu cu, nessa hora disse que teria que chamar um reforço para fazer ela sentir o mesmo que a morena do filme tava sentindo, ela disse chama agora, chama agora! Mas não pára.

Eu vendo que se tratava de uma verdadeira puta não hesitei e liguei na frente dela para um outro amigo, Paulo, do hospital e pedi que ele viesse urgente para me ajudar a comer uma vagabunda, dei o endereço e mandei ele não perder tempo. Paulo se animou e veio na hora, sá que ainda trouxe outro amigo que estava com ele.

Ela vendo tudo isso nada se opôs e consentiu com a orgia. Com essa brincadeira perdi um pouco a concentração e retardei minha gozada tentando esperar a chegada dos outros amigos. Bebemos mais outra taça de vinho e ela derramou sobre seu corpo o restante da garrafa.

Voltei a fuder seu cuzinho quando já não aguentava mais e anunciei o gozo, ela sem cerimônia pediu que gozasse em sua boquinha e prontamente foi atendida. Enchi sua boca com jatos fortes da minha esporra enquanto ela fazia carinha de safada e ia engolindo tudo.

Caímos desfalecidos na cama quando o telefone tocou, era o Paulo e o Silvio, ambos cinquentão. Ela se cobriu e começou a pegar no sono, mas logo eles subiram e eu a ressuscitei, primeiro enfiando o dedinho em seu cuzinho e a colocando para mamar em minha piroca, na sequência eles foram se despindo e dando-lhe seu cassetes para ela ir chupando.

Não demorou muito a foda evoluiu e já estávamos na sonhada dupla penetração, como o Paulo já queria gozar, ele saiu do cu dela e cedeu aquele buraquinho para mim. Colocou sua pica na boca da ninfetinha e em poucas estocadas já estava gozando, o Silvio veio logo depois e também lambuzou todo o seu rosto, mas com os dedos foi limpando e colocando o leitinho em sua boca até ela engolir.

Meti com toda a minha força naquele rabo até que não aguentei mais e atochei na sua boca, fudia até sua garganta e dava estocadas forte fudendo sua boca como se fosse um rabo, ela chegava a se engasgar, mas eu dava-lhe uns tapas no rosto. Não resisti mais e explodi num gozo profundo em seu lindo rostinho.

Caímos todos na cama para descansar e retornarmos para a capital, ela dormiu um pouco ainda toda lambuzada de porra e vinho, depois tomou um banho se arrumou toda para irmos embora, sá que antes ainda teve que pagar outro boquete para todos nás. Sem ela saber retiramos umas fotos e guardamos conosco para chantagea-la. Sá que nem era preciso, pois a menina era galinha mesmo, gostava de putaria e gostava de fuder com homens mais velhos.