Depois de um tempo as coisas começaram a esfriar. Daniel perdeu um pouco o interesse e voltou pra suas gatas. Viviane se enrolou com uns coroas e acabou indo passar uns tempos na Europa por conta deles. Eu voltei pra minha vidinha de sempre, ainda saindo com a Marta de vez em quando. A vida transcorria na maior calma mas eu andava meio inquieto, sentindo falta de umas sacanagens. Para piorar, estava rolando um lance na faculdade.
Eu estava desconfiado de que um dos professores estava querendo alguma coisa comigo. Pura intuição, quando a gente sente uma certa eletricidade no ar e sabe que tem algo rolando. Seu nome era Roberto, mas todo mundo tratava ele por Beto.
O cara era charmoso, corpão de macho, casado com uma professora muito tesuda e não dava a menor bola pras meninas do curso, que viviam enfernizando ele. A mulherada era doida pra ter ele na cama, ainda mais pela fama de ter uma "mala" que sempre chamava a atenção. Mas o cara era firme e não dava pinta de trair a esposa (além do mais, ela estava sempre por perto). A gente conversava muito, pois além da aula, eu desenvolvia um trabalho paralelo, onde a ajuda dele era importante.
Um dia, já quase no final do período, ele me chamou pra ser monitor da matéria dele e acompanhar os outros alunos. Como monitor eu tinha que ficar pras reuniões de preparação com ele, depois do horário. As vezes essas reuniões entravam pela noite.
Nessa época eu "ganhei" uns quilinhos a mais e minhas calças começaram a ficar agarradas, realçando ainda mais a minha bundinha redonda. Embora mantivesse uma boa dose de discrição, estava percebendo que de vez em quando chamava a atenção de um macho, ao andar pelo campus.
Notei que quando o prof Beto e eu estávamos sozinhos, ele ficava sempre meio sem jeito. As vezes ele rodeava um assunto e não terminava de expor o que queria. Acho que ele sentia uma certa atração, afinal, eu devia ser uma coisa nova pra ele. E além disso ele sabia que eu andava com uma garota. Acho que tudo aquilo podia representar um desafio pra ele como macho: cantar e comer outro homem.
Então num dia, numa dessas reuniões, ficamos sá nás dois no departamento. A noite já tinha chegado e as idéias não vinham. Percebi que ele queria alguma coisa, mas estava muito sem jeito.
Debrucei sobre a mesa, pra pegar uns papeis e ele imediatamente se posicionou por trás de mim. Pensei comigo vai ser agora, mas entrou alguém na sala e o clima foi interrompido. Já era hora de irmos e ele me ofereceu carona.
Ao chegar no meu prédio, convidei ele pra subir, afinal, a esposa dele estava viajando há umas 2 semanas e ele ia ficar em casa sozinho mesmo. Ele ficou meio indeciso, mas eu insisti:
- Vamos lá, a gente pede alguma coisa pra comer e terminamos aquele assunto do trabalho.
- Não... Acho melhor ir pra casa.
- Você que sabe. Por mim não tem rolo não. Moro sozinho e não vai incomodar ninguém.
Ele deixou escapar um sorriso e topou. Pegamos o elevador de serviço e aos poucos ele foi enchendo. Fiquei na frente dele e quando uma senhora gorda entrou, eu afastei o suficiente pra ele dar uma encoxadinha.
Bem, era tudo ou nada. Se ele se afastasse, não ia rolar. Mas ele ficou firme e quando o elevador sacudiu, o pau dele roçou de leve minha bundinha. Chegamos no ape e mal entramos ele meio desajeitado me abraçou por trás. Disse que nunca tinha feito isso, mas não conseguia parar de pensar e imaginar. Fingi estar surpreso...
- Ei...
- Desculpa, mas eu to ficando louco. Louco de tesão. Nunca tinha sentido esse tesao por outro homem. Vai dizer que vc não notou?
Claro que tinha notado, mas não ia entregar o ouro assim tão fácil. Embora tenha ficado "surpreso", deixei ele encoxar com vontade. Ele aproveitou e começou a percorrer todo meu corpo com as mãos.
- Sim, notei que tinha algo, mas não imaginei que fosse isso. Quer dizer... esse lance de homens...
- Eu sei que é estranho. Pra mim também, mas é gostoso. Vamos sá brincar um pouquinho. Prometo que não faço nada.
Enquanto falava suas mãos já tinham encontrado a minha bundinha.
- Hmmm, lisinha.... Que gostosa....
Aos poucos ele foi tirando minha roupa. Mordiscou minha orelha e falou..
- Pega no meu pau. Dá uma pegadinha nele. Sente como ele está duro por você.
Desci a mão até ele e tirei para fora. Era grande mesmo e bem grosso. Massageei com cuidado e carinho aquele mastro duro. Um pauzão daqueles devia deixar as mulheres doidas.
- Isso... que gostoso....
Fomos para o quarto. Os dois já completamente pelados. Falei baixinho...
- Sá brincar um pouco, heim?
- Claro, sá um pouquinho.
Rolamos na cama, num abraço gostoso. Sentia aquele corpo peludo se esfregando no meu todo lisinho. Ele me abraçava tão forte que parecia querer entrar dentro de mim. Finalmente ele procurou minha boca e me beijou de forma ardente, colocando toda a sua lingua dentro dela. Retribui o beijo. Ele começou a me virar de costas. Seu cacete duro roçava minhas coxas.
- O que vai fazer?
- Nada não. Fica tranquilo. É sá carinho.
Enfim ele me colocou como queria. Deitou em cima de mim, para me prender contra a cama. Seu mastro escorregou todo melado pelo meu reguinho e com as mãos dele abrindo minha bundinha, encontrou a entrada.
- Não!
- Sá um pouquinho. Sá pra ver como é. Vai, deixa.
Não respondi e ele continuou pressionando o pau duro contra meu anelzinho.
- Assim vai doer...
- Não vai não. Sá a cabecinha não doi nada.
Claro que eu estava adorando tudo aquilo. Me lembrava da minha primeira vez com o Marcos. Senti ele forçando a entrada. Seu cacete tocava meu anelzinho e quando ele fazia força a cabeçona até conseguia entrar um pouco. Ele aliviava e ela saía. A brincadeira estava me matando de tesao e cada vez mais o pau dele ia ficando melado.
Então dei uma empinadinha de leve no momento que ele forçava. Senti o invasor entrando firme.
- Uiii.... doeu...
- Já vai passar. Relaxa.
Disse isso mas enfiou um pouco mais. Senti que a cabeça tinha entrado por inteiro e agora eu tentava afasta-lo de cima de mim.
- Seu pau é muito grosso. Vai doer se você me comer. Não...
- Relaxa um pouco que eu tiro.
- Não sei não.. não confio mais...
- Pode confiar, é sá relaxar um pouco que eu tiro. Relaxa senão nao vai sair. Vai...
Relaxei como ele queria, abrindo ainda mais as pernas. Ele completou enfiando o resto daquele mastro que tinha ficado de fora. Gemi alto, pra ele ver que tinha me pegado de surpresa.
- Aaaiii....
- Relaxa amorzinho, no começo dái mesmo. Depois você acostuma e vai querer mais.
Como se eu não soubesse disso. Mas estava gostoso fingir que era a primeira vez. De vez em quando eu remexia, como querendo escapar dele.
- Uiii... hmmmm...
- Isso... Mexe... Que bundinha gostosa vc tem... Delicia de rabinho...
Agora ele estava inteiro dentro de mim, entrando e saindo à vontade, dono da situação. Eu apenas obedecia passivamente. Então ele tirou tudo; me virou de frente pra ele, levantou minhas pernas e encaixou seu pau no meu anelzinho. Enfiou firme, jogando seu corpo sobre o meu e me beijando na boca ao mesmo tempo.
Intensificou os movimentos até não aguentar mais e gozou dentro de mim. Me encheu de leite quente. Acho que meus olhos deram uma volta completa de tanto tesão que eu senti.
Ele suspirou fundo e ficou um pouco ainda naquela posição. Depois jogou o corpo pro lado, fazendo com que seu pau, meio mole, meio duro, fosse saindo aos poucos enquanto seu leite escorria pelas minhas coxas. Ficou um tempo deitado ao meu lado. Eu podia ouvir a respiração cansada dele.
Estendi o meu braço sobre ele e minha mão desceu pela sua barriga peluda, indo encontrar seu mastro. Mesmo mole, ele tinha um bom tamanho e espessura. Estava todo melado e ao tocá-lo de leve, despertou. Senti ele crescendo em minha mão. Segurei firme, mas com carinho, imaginando quantas meninas lá da faculdade dariam tudo para estar ali, no meu lugar segurando quela tora quente e dura.
Ele chegou perto do meu ouvido...
- Fica tranquilo. Ninguém vai saber de nada. Ninguem vai saber que você me deu essa bundinha gostosa. Vamos agir normalmente. Sá eu vou saber do que você gosta.
Virei para o lado e ele me encoxou. Conduzi o pau dele para ficar no meio das minhas coxas e adormecemos alí, naquela posição.
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