Pesqueiro sem peixe
Há alguns anos atrás fui convidado por um amigo a ajudá-lo a transformar seu sitio em um pesk-pag. Ao chegar verifiquei outros antigos colegas de trabalho, dando uma força ao Osvaldo que chamou sua esposa Mara e pediu a ela que me apresentasse aos demais: Carlos e sua esposa Cintia, Roberto e sua esposa Laura, e o Robson que como eu, fui sozinho. Começamos a derrubar e a fazer algumas paredes do casarão existente para transformá-lo em um restaurante. No final do dia fomos para a casa do Osvaldo, casa grande, os quartos ficam de um lado da casa, suíte do Osvaldo, banheiro social e dois quartos interligados por um corredor, do outro lado, sala enorme, copa cozinha e outra cozinha do lado de fora com fogão a lenha. Dona Mara determinou que os casais ficassem nos quartos, eu e o Robson, dormiríamos na sala, o colchão foi colocado bem em frente do corredor e da porta do banheiro, pois o resto da sala estava ocupado com diversos materiais. Jantamos, ficamos conversando trocando algumas idéias enquanto as mulheres viam novelas. Eu conhecia os demais, mas não tinha muita intimidade, éramos apenas amigos de trabalho. Terminou a novela cada esposa foi arrumar seu quarto e em seguida todos foram deitar, fomos os últimos a tomar banho, arrumamos nosso canto também e nos acomodamos. Eu estava deitado de lado, de costas para o Robson esperando o sono chegar, imaginando que seria uma bela oportunidade para realizar um troca-troca adulto, mas isso não seria possível, pois os outros estavam com suas esposas. Envolto em meus pensamentos, percebo que ele se vira encostando-se a mim e coloca sua mão em minha bunda. Eu que já estava com aqueles pensamentos, resolvi fingir que estava dormindo para ver até onde chegaria aquilo. Aos poucos ele começa a escorregar a mão levemente e vai puxando minha cueca para baixo. Fazia isso bem devagar e de leve, imaginando que eu estivesse dormindo, fui levando a brincadeira, me mexia e com isso a cueca descia mais e fui ficando com a bunda toda fora, mas debaixo do cobertor. Eu já estava a ponto de pedir que ele enfiasse tudo no meu rabo, não aguentava mais a tesão no meu cuzinho, o problema era que tínhamos que ser muito discreto e como estávamos bem em frente ao banheiro, isso atrapalhava mais ainda. Imaginou se alguém levanta para ir ao banheiro e pega os dois transando? . Isso me deixava frustrado por que eu estava muito excitado, mas conseguia ainda usar o bom senso. Lembrei-me então que durante o dia troquei o reparo da válvula de descarga do banheiro e deixei dentro do armário a latinha de vaselina, dar o rabo a seco dái e muito. Ele continuava a passar a mão em minha bunda, deixando-me mais excitado, subia e descia a mão ameaçando apertá-la, mas com receio da minha reação. Eu não aguentava mais, resolvi então fingir que estava acordando, ele logo se virou ficando de costas novamente, eu puxei a cueca e fui ao banheiro. Estava escuro, havia uma réstia de luz que vinha da iluminação de fora o que deixava o ambiente em uma fraca penumbra. Peguei a vaselina, lubrifiquei meu cuzinho, catei uma boa porção de papel higiênico e voltei. Coloquei o papel debaixo do travesseiro, baixei um pouco a cueca, virei de costas para ele novamente e fiquei bem quietinho para ver o que ia acontecer. Passado alguns minutos percebo que ele novamente se vira e encosta-se a mim, eu finjo que já estou dormindo. Ele começa novamente a baixar minha cueca aos poucos, fico mais excitado ainda, eu me mexo para ajudar e ele a leva ate perto do joelho. Estou com a bunda totalmente exposta, e com muita vontade de ser enrabado, ele começa a passar a mão no meu rego, e a cada passada ele atola mais o dedo, querendo chegar ate a porta do meu cuzinho. Estou no limite máximo,meu cuzinho pisca desesperadamente, começo a sentir tonturas, mas de repente sinto algo grosso e quente enfiar-se no meio de minhas coxas. Não suportei mais aquele suplicio, levei a mão e agarrei aquela verga, apertei varias vezes massageando-a, para ele ver que eu estava acordado e queria ser enrabado, a dirigi ate a entrada. Esfreguei a cabeça daquela vara no meu cuzinho que logo a engoliu e relaxei ao sentir que já estava dentro. Deixei o resto por sua conta, ele segurava-me pelo quadril e forçava a entrada, socou pedacinho por pedacinho, até que seus grãos encostarão-se a minha bunda. Eu estava completamente submisso e relaxado, aproveitando ao máximo aquela pica entrar e sair compassadamente no meu rabo. Meu desejo era poder demonstrar o que eu estava sentindo, mas não podia fazer barulho, tinha que ficar caladinho e não se mexer muito, o que em parte foi bom, pois demorou mais para ele ejacular e com isso eu pude saborear por mais tempo sua vara. Depois de alguns minutos deliciosos ele atarracou-se a mim e pude constatar que sua pica estava ficando mais grossa e começou a derramar em jatos o leitinho gostoso dentro de mim. Ficamos os dois por alguns minutos estáticos, ele se deliciando com o meu cu mordendo o seu pau, e eu por ter sido enrabado, e estar com ela ainda dentro de mim sugando ate a ultima gota de seu leite. Ao perceber que a vara estava saindo tampei meu cu com o papel e fui ao banheiro descarregar, ao sair do banheiro me deparo com o Robson entrando e empurrando-me para dentro. Sussurrou em meu ouvido que nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso como o meu e queria também ser enrabado, pois estava muito excitado. Combinamos que nos outros dias íamos tomar banho na hora de dormir e com isso já ficaríamos preparados e lubrificados para levar uma boa estocada. O resto da noite passamos a nos acariciar e a conhecer nossos rabos e a apreciar nossos paus. Amanheceu e voltamos à lida como se nada tivesse acontecido, em dado momento fui até a cozinha para tomar um café e encontro Laura, esposa do Roberto, que me perguntou se o Robson sofria de alguma doença. Contou-me que tinha levantado para ir ao banheiro e viu que ele estava se mexendo muito, será que não é ataque de epilepsia? . Na hora fiquei gelado, não demonstrei curiosidade, - perguntei se ela tinha comentado com o marido, - disse que não, - seu marido tem o sono muito pesado é muito difícil acordá-lo, precisa chamar muito. Sugeri que não comentasse com ninguém ate termos certeza de alguma coisa, mas eu ia ficar atento a noite, ela disse que ficaria também. à noite ao deitarmos, arrancamos as cuecas para ficarmos a vontade e contei o fato ao Robson sussurrando enquanto o encoxava e fiquei na espreita para ver se ela vinha realmente, enquanto isso ele se deliciava esfregando sua bunda em meu pau e o apertava demonstrando que estava louco pela pica. Em dado momento vi um vulto aparecer e se esconder atrás da parede práximo ao banheiro, no mesmo instante levantei-me e fui direto para lá, e lá estava ela, na parede do corredor espionando. Agarrei-a e forcei a entrar no banheiro, ela estava de baby-dool, curtinho com uma mini calcinha e eu sem cueca com o pau de fora. Ela agarrou meu pau e tremia, começou a se lamentar que seu marido sá dormisse e não fazia nada a noite, deixando-a num sufoco. Abri o jogo com ela e contei-lhe que eu e o Robson éramos os únicos que estavam sem esposa, portando como somos hetero nada nos impede de fazermos um delicioso troca-troca. Ela começou a chorar e disse que tinha visto e suspeitava que estivéssemos fazendo isso. Tinha ficado com inveja por isso comentou sá comigo, eu então sugeri que ela fosse deitar entre nás, garanto que você vai ficar satisfeita, mas tem que ficar quietinha. Nessa altura meu pau já estava doendo de duro e de tanto que ela o apertava, suspirava e estava ofegante, eu enfiava-lhe os dedos na xana que estava úmida. De repente ela saiu e foi para o quarto, eu sem saber o que fazer, voltei para minha cama, me acomodei encostando-me no Robson que me esperava com a bunda de fora. Ele estava preocupado sobre o que estava acontecendo, eu comecei a alisar a bunda dele, mas o pensamento estava longe, quando de repente surge um pé em minha frente, era ela que se acomodou entre nás. Estava sem a calcinha, pediu que eu a enrabasse, mas que fosse devagar, ainda era virgem na bunda. Enquanto o Robson aplicava os preliminares e mamava aqueles belos seios, fui ao banheiro rapidinho peguei papel e a vaselina e deitei-me ao seu lado. Ela estava ofegante respirava aceleradamente e tinha muita vontade de ser penetrada. Antes de lubrificar seu cuzinho desci um pouco e enfiei a cara naquele rego gostoso, lambi e cutuquei aquele buraquinho com a língua deixando ela mais louca ainda, depois engraxei e comecei a enfiar-lhe a vara. Robson ajudava, beijando-a para que não tivesse a chance de escapar nenhum ruído e depois mamava como bezerro desmamado. Quando a cabeça escorregou para dentro ela virou ficando de bruços, eu acompanhei e deitado em cima socava e enterrava o que restava de meu pau, ela mordia o travesseiro, e oferecia seu belo rabo empinando-o e rebolando mostrando que estava contente com o tratamento que eu lhe dava. Foram algumas bombadas e enchi-lhe o rabo de leite, usei o papel e a deixei por conta do Robson que lhe ergueu as pernas e a serviu tipo frango assado. Quando eu saia do banheiro ela entrou, se limpou e voltou para seu quarto. Voltei para me servir da bunda dele e fiquei um longo tempo dentro daquele cuzinho apertado que a tempo não levava ferro. Durante o dia discretamente ela me avisava se veria a noite ou não e ficávamos prontos esperando para completar o serviço. Isso durou ate o final da semana, quando viemos embora para ficarmos com a família. Na outra semana quando retornamos, sentimos a ausência deles, devido ao serviço dele. Ficamos alojados no quarto, aí sim foi sá alegria, eu e o Robson, dormíamos totalmente pelados. Logo na segunda noite tivemos a maior surpresa, depois de alguns minutos que estávamos deitados e conversando baixinho, a porta se abre e entra o Carlos sá de cueca e pergunta se cabe mais um, e enfia-se entre-nos. Contou para a esposa ela que viria, esperou ela adormecer e saiu – não aguentava mais dormir, pensando no que estaria rolando entre nás. Carlos demonstrou uma capacidade incrível de ser enrabado, eu tirava o pau do seu cu ele imediatamente pedia ao Robson que o preenchesse novamente e assim foi ate de madrugada. A noite foi dedicada praticamente a ele, ficamos contentes por deixá-lo satisfeito, outras noites viriam e seriam sá nossa. Foi assim ate o final de semana, ele ainda veio mais duas noites, mas não com tanta sede ao pote, como da primeira vez, mas o servimos e ele também nos serviu com sua bela pica. Fim de semana, pesqueiro pronto, voltamos para casa sem nenhum peixe, mas com o rabo ardendo de tanto levar vara. Depois eu conto mais...