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SE NÃO TEM CÃO...

SE NÃO TEM CÃO...



Eu estava com 20 anos, corpo legal, 1,80m de altura, 70 kg, malhadinho, olhos claros, pele clara e cabelos negros. Apesar de já transar a algum tempo com outros homens, poucos sabiam ou acreditavam que eu era gay, já que não era nem um pouco afetado.

Num clube, certa noite, vi um grupo de rapazes, que deviam estar na secura, pois atiravam para tudo que era lado, cantando qualquer menininha que passava. Eu achei até engraçado, mas rude demais pro meu gosto, pois eles falavam besteiras, safadezas, palavrões, sá faltava mesmo era tirar o pau pra fora e mostrar pra mulherada o que eles queriam.

É claro que em vez de atrair ou conquistar a mulherada, eles estavam afastando ainda mais. Eu que aquela noite estava ali mais pela curtição mesmo, sem esperar ou querer nada mais picante, fiquei ainda mais desmotivado. Foi aí que eu percebi no meio deles, um rapazinho de pele meio dourada, cabelos ondulados, deixados meio sem corte, uma leve barba, corpo meio definido e olhos claros. Não posso dizer que ele fosse bonito, mas exalava testosterona, era um macho natural que acendeu um tesão em mim inexplicável.

Eu o comia com os olhos sem conseguir disfarçar direito, mas não podia chegar até ele, porque não desgrudava dos companheiros e investir nele perto dos colegas seria suicídio.

Foi quando ele falou algo pra um dos caras e se afastou deles. Eu automaticamente o segui. Ele foi até o banheiro. Eu esperei um pouco e entrei também. Ele estava saindo do mictário, fechando a calça. E foi até a pia onde tinha um grande espelho. Eu me assegurei que não havia mais ninguém lá dentro e parei ao lado dele fingindo também lavar as mãos. Olhei bem para o espelho e comentei: “Que olhos clarinhos você tem”. Ele ergueu a cabeça e também fitou o espelho, sem dizer nada, meio que surpreso

Eu continuei: “Combina com os meus”. Ele, dessa vez, olhou pra mim, com o rosto já meio fechado: “Você é veado, cara?”. Eu não respondi, fiquei olhando-o nos olhos. Ele me empurrou: “Acho bom você sair daqui, se não o tempo vai fechar! Vê se se manca veado!”

Eu é claro, sai depressa do banheiro, sem acreditar que eu tinha investido num cara daquele jeito. O cara saiu logo depois, juntando-se a seu grupinho novamente.

Eu continuei no clube, mas sem curtir direito, afinal eu estava tesudo no cara e decepcionado porque não tinha nenhuma chance. De longe eu ainda o fitava e ao seu grupo. Quase no fim da noite, um dos seis que estavam no grupo conseguiu dar uns amassos em uma tiazinha pra lá de bêbada e conseguiu sair com ela, deixando os seus companheiros sozinhos e com inveja. Realmente eles estavam a perigo, porque a mulherzinha além de quarentona era bem feinha.

Como não tinha chance nenhuma com o meu garanhão e o clube já estava esvaziando eu resolvi ir embora. Eu morava perto dali e tinha ido a pé, estava caminhando em direção de casa, quando percebi que além de meu pau duraço na calça, meu cuzinho piscava alucinado. O rapaz tinha mesmo me deixado maluco e eu sabia que aquele tesão eu não acabaria com uma simples punheta. Resolvi, em vez de ir para casa, dar um volta por ali, “caçando” um pouco. Eu acho que naquela situação, eu estava mais a perigo do que os carinhas, um tiozinho pra mim naquele momento estava de bom tamanho.

Mas não tive sorte, não encontrei ninguém que estivesse afim de algo, nem mesmo um “chapado” de fim de festa que quisesse dar uma aliviada. Depois de quase uma hora resolvi ir mesmo pra casa. Quando ouvi alguém chamar: “Ei! Amigo!”. Olhei pra trás, e vi o carinha do clube vindo atrás de mim e seus quatro amigos logo atrás.

Gelei na hora. Onde estava não dava nem pra correr ou pedir ajuda. Preferi, então, esperar e tentar na manha não levar um bom esfrega.

Ele se aproximou de cara fechada, mas sem uma postura agressiva. Não olhou pra mim e perguntou num sussurro: “Você é veadinho mesmo?”. Eu bem apreensivo disse que sim, esperando a reação dele. Ele olhou para os seus amigos que estavam parados a certa distância, os caras fizeram sinal pra ele prosseguir. Ele continuou sem olhar pra mim: “Mas você é veadinho mesmo... sabe... que da o cuzinho... sabe... sem querer nada...”

“Eu não sou michê, se é o que você quer saber” Respondi meio na dúvida. “não é isso – continuou – é... que... a gente queria saber... se você sá dá, entende?”

Eu questionei: “a gente, quem?” Ele respondeu: “Nás cinco”

“Vocês querem que eu dê pros cinco?” Perguntei meio atônito.

“É... sá que... a gente não quer essa de depois vim com a conversinha que a gente tem que dar também...”

Eu fiquei mais apreensivo ainda, porque não sabia se dava conta de cinco, ainda mais eles que pareciam nunca ter fodido um cuzinho. Mas eu estava louquinho por aquele carinha e perguntei: “Depois, vocês não vão vim com essa de que são macho e querer me pegar?”

Ele finalmente olhou pra mim: “Como assim?”

“Sabe como é. O carinha come pra dar uma aliviada e depois enche a bichinha de porrada sá pra provar que é mais macho, que é mais forte.”

“Não. A gente sá quer dá uma metida mesmo. A gente nem faz isso... – ele desviou o olhar novamente – de procurar... você sabe... mas... é que a gente está animadão... sabe...”

Â“É sá dar, mesmo? Pros cinco? – perguntei bem indeciso – posso confiar em vocês, que não vai acontecer nada depois?”

“Se você não vier com gracinha depois, a gente sá mete e vai embora.” Falou ele.

“Mas pra onde a gente vai?” Perguntei, já que não ia levar os cinco mal encarados pro meu apartamento.

“O Pedro e o Sapo estão de carro. A gente podia ir para a estradinha da fazenda.” Sugeriu ele.

A idéia me suou ainda pior que a de levá-los ao meu apartamento. Eu conhecia o lugar, era ali perto, no centro da cidade, um parque que era uma antiga fazenda, com uma estradinha, quase uma trilha cercada de árvores de um pequeno bosque. Realmente era escondido, mas também se algo desse errado, eu não teria o que fazer. Mas eu realmente estava tesudo no cara e parecia mesmo que os caras sá estavam querendo dar uma aliviada, era um grupo de moleques pensando mais com a cabeça de baixo. Acabei concordando e acompanhando ele até o grupinho. Mas antes de chegarmos ele me segurou pelo braço e perguntou “Você não vai contar pra ninguém, vai?”. Respondi que não e prosseguimos. Caminhei um pouco com o grupo até chegarmos em dois carros. Sentei no banco de trás de um deles, o carinha no banco do carona e um moreno alto ao volante.

Os outros três foram para o outro carro. Ninguém falava nada. Eu quebrei o silêncio: “Sou o Rafa”. Gilson, respondeu o carinha e falou que o moreno era o “Sapo”.

Chegamos logo depois, o Sapo e o outro motorista manobraram os carros, fazendo um pequeno “V” com os carros bem na entrada da estrada. Dessa forma quem passasse por perto não veria muita coisa. Percebi que não era a primeira vez que eles iam ali. O Sapo desligou o carro e finalmente disse algo: “Vamos logo, acabar com isso.”

Sai do carro, ficando no meio do V, os três carinhas do outro carro já estavam lá, passando a mão em seus paus sob as calças. Foi o Sapo que tomou a dianteira chegando por trás de mim me empurrando, contra os carros e me encoxando. Eu automaticamente me abaixei apoiando-me no capo de um dos carros deixando meu rabinho empinado pra ser sarrado. O cara não perdeu tempo e já foi puxando minha calça e cueca, deixando minha bundinha pelada. Escutei o barulho dele abrindo sua calça, cuspi na mão molhei bem meu rabinho enquanto olhava pra trás e me certificava que o cara estava pondo camisinha. Constatei também que ele tinha uma arma de responsa, com 18cm e uma grossura que eu nunca tinha visto, tanto é que ele tava na maior dificuldade pra encapar o bicho. O cara ia me arrombar.

Preferi nem pensar, voltei a me abaixar, deixando meu rabo empinado e esperei. O cara chegou e encostou bem devagar, dando uma leve forçadinha. Fiquei mais aliviado, pois achei que o cara sabia comer um cuzinho. Minha surpresa veio em seguida, ele me segurou pela cintura e meteu fundo de uma vez. Eu gritei e tentei escapar em vão, pois ele e outros dois carinhas me seguraram, forçando-me a voltar ficar inclinado sobre o capô, de bundinha pra cima. O Sapo vendo que eu não tinha mais como escapar, começou a estocar forte, enquanto mandava eu gritar. Eu gritava e me contorcia, a dor era insuportável, mas o tesão também me dominava, então eu aguentei firme, sabia que logo passaria. Não demorou muito e a dor foi diminuindo e o tesão aumentando. Mas eu continuei a fingir que queria me soltar, afinal aquilo deixava o Sapo e os outros carinhas ainda mais loucos de tesão. Olhei pra trás e consegui ver o Gilson e um outro com a calça arriada acariciando suas ferramentas. Eu não sei se eu tinha dado muita sorte, ou muito azar, pois o Gilson devia ter pelo menos 20 cm bem medidos e um calibre considerável e o outro apesar de um pau muito fino, tinha no mínimo 25 cm. Eu tava lascado, meu cu ia ser dilacerado.

Como não tinha mais jeito, resolvi relaxar e gozar. O Sapo agora metia ritmadamente, ainda com força, mas sem violência. O rapaz que estava me segurando pela direita, que deduzi que devia ser o Pedro, pois veio dirigindo o segundo carro, reclamou que também queria meter. O Sapo pediu calma e pra deixá-lo se divertir, mas imediatamente acelerou suas estocadas, também me levando a loucura, pois não sentia mais dor, sá um prazer incrível. Senti seu corpo todo estremecer e ele começou a gemer alto, o cara tava gozando gostoso. Ele tirou seu pau de mim, retirou a camisinha repleta de porra, jogou no chão, arrumou sua calça e foi pro carro dizendo: “Já arranquei o cabaço dele. Agora podem arregaçar ele a vontade.”

O Pedro ainda me segurando, já foi tomando o lugar do Sapo: “Você acha que ele te arregaçou. Agora que você vai ver um macho de verdade”. Meteu fundo e de uma vez, me fazendo ver estrelas. O pau dele não tinha o calibre do do Sapo mas devia ser do mesmo tamanho, sá que era duro como ferro. Nunca vi uma pica ficar tão dura como a dele e ele metia com força fazendo-me gemer alucinado.

Aquela altura já duvidava que ia aguentar os três que faltavam.

Pedro apesar de uma pegada maravilhosa, foi rápido, gozando logo. Já convidando o amigo: “Vai Marcelo, é sua vez”. O moreninho que me segurava à esquerda, então começou abrir sua calça e tirar seu cacete de uns 21 cm. Puta que pariu se eu tivesse posto um anúncio a procura de cinco caralhudos, não conseguiria reunir aquela coleção de jumentos.

Marcelo encapou sua ferramenta com cuidado e do mesmo jeito pôs seu ferro em mim, curtindo a entrada de cada centímetro, deixando-me num frenesi enlouquecedor. Sá depois de meter até o talo e dar uma boa esfregada de sua pélvis na minha bunda que ele começou a socar com muita força e vigor. Eu gemia alucinadamente, ninguém mais precisava me segurar, pois eu já estava conformado em ficar ali, de bunda pra cima submisso aos meus machos.

Marcelo tinha um tesão insaciável, quanto mais rápido e forte ele metia mais rápido e forte ele queria meter. Não tinha visto um cara conseguir conservar o ritmo frenético das estocadas que ele estava dando por tanto tempo. Até que ele desabou nas minhas costas, urrando e tremendo de prazer, quase desmaiando de tanto tesão.

O Marcelo abriu caminho: “Vai lá, Rick, a bundinha é toda sua.”

O loirinho já estava com a camisinha e foi logo metendo no meu reguinho. Apesar de todo aquele tamanho, seu pau escorregou suavemente pra dentro de mim. Pra mim era um alívio, depois de tanto calibre grosso, conseguir um pau que ia fundo, mas que não agredia tanto minhas preguinhas.

Aquele cara sabia como comer um cuzinho, me fazia delirar e rebolar pra ele como ninguém. Ele sabia como utilizar cada pedacinho de seus 27 cm de cacete (tamanho exato que consegui saber um tempo depois). Tanto é que eu gozei um rio de porra, sem mesmo tocar no pau, melando todo o carro. Acabei piscando alucinadamente meu cuzinho, fazendo o Rick também gozar.

Ele saiu de trás de mim e como seus colegas arrumou suas calças e entrou no carro. O Gilson também com seu pau encapado meteu em mim devagar, mas com força. Eu delirei de tesão pois estava atoladinho com a pica de meu sonho de consumo. O carinha não me decepcionou, pois meteu com tesão fazendo-me ver estrelas. O cara comia com maestria, pegando-me com seu jeito macho, mostrando toda sua virilidade. Ficamos ali um tempão, comigo rebolando freneticamente pro meu macho e ele mais freneticamente estocando sua mulherzinha.

Foi quando o Pedro gritou: “O Gilson vamos logo com isso. A gente precisa ir. Desgruda logo dessa bicha!”

O Gilson acelerou as estocadas e gemendo alto desmontou em minhas costas enquanto seu pau pulsava no meu rabinho, mostrando que gozava e delirava com isso.

Ele saiu de cima de mim e foi arrumando sua roupa enquanto entrava no carro. Eu também arrumei minhas calças e depressa entrei no carro, morrendo de medo que eles quisessem me deixar ali sozinho.

O Sapo arrancou o carro perguntando-me se ele podia me deixar perto do clube. Eu concordei, ainda ofegante da maratona de pica que eu tinha enfrentado.

Ele deu um sorrisinho safado e disse: “Gostou do rodízio de rola, né veadinho!”. Eu sá sorri com ar de satisfação. “Pena você não ter uma bucetinha, porque seu rabão é uma delícia.”

O Sapo parou o carro, estávamos em frente ao clube. “Cara, se você contar pra alguém a gente te pega de jeito, viu?”. Prometi que não ia comentar com ninguém e sai do carro, extasiado e satisfeito com a transa, mesmo que tivesse sido apenas uma forma de aliviada para os caras, pra mim foi um encontro inesquecível.