Brincadeira de fim de noite
Na época estava com 20 anos, corpo bem cuidado, fazendo sucesso com a mulherada. Não vou negar que sempre tive curiosidade de saber como era transar com outro cara, de sentir um pau invadindo meu cuzinho, mas nunca tive coragem. Já tinha deixado um viadinho me chupar algumas vezes. Ele era meu vizinho do andar de baixo, também tinha namorada, mas adorava mamar um cacete. Algumas vezes tentei foder o rabinho dele, mas ele nunca deixou.
Bem uma noite, saímos eu, o Rafael, o Maicon, o Gui e o Sandro. Fomos para uma boate perto de casa, no carro do Gui. No meio da noite o Gui se deu bem com uma gatinha loirinha e deu no pé, deixando o Maicon, o Rafael e o Sandro sem carona. Como não havia mais jeito os três aceitaram dormir no meu apartamento. Eram umas quatro da madrugada quando saímos da boate e fomos caminhando e zoando até meu prédio. Levamos quase meia hora pra chegar. Meu apartamento tinha apenas uma pequena cozinha, o banheiro minúsculo e o meu quarto meio apertado.
Os caras logo foram perguntando como iam dormir. Eu meio receoso, mas animado pela bebida que tinha tomado, disse que teríamos que dividir a cama de casal, ou então eles teriam que dormir no chão duro porque eu não tinha colchão reserva. Acho que foi pela bebedeira que eles aceitaram sem questionar. Eu fui ao banheiro, quando voltei os três já estavam na cama, um meio longe do outro, é claro. Bem, eu comecei a tirar a roupa e o Sandro perguntou o que eu estava fazendo, eu respondi que não conseguia dormir de roupa. Ele logo falou que não ia dormir com um peladão na cama. Eu respondi que então ficava de cueca, mas de roupa eu não ia dormir. O Maicon então se manifestou: “Então eu vou fica de cueca também, ta quente pra caralho!” e começou a tirar a roupa também. Os outros dois não ficaram pra trás e foram logo tirando a roupa.
Eu fiquei ali em pé olhando aqueles três garotos de 20 anos como eu. O Rafael era loirinho, quase sem pelos, o que ressaltava sua barriginha tanquinho e seus braços musculosos. O Maicon era bem mais moreno, quase mulato, com pernas bem grossas e peludas, contrastando com seu abdômen sem pelos e uma leve barriguinha. O Sandro era bem peludo, o que deixava seu tárax um verdadeiro tesão.
O Sandro terminando de tirar sua bermuda e mostrando uma cuequinha branca que mal conseguia comportar uma mala enorme, me perguntou: “Que foi? O que que você ta aí parado olhando?” Eu disfarcei e disse que tava esperando eles abrirem espaço pra eu poder deitar.
Fiquei surpreso quando o Rafael respondeu que eu ia ter que dormir no chão porque não tinha mais espaço. Então eu entrei na brincadeira: “Você vai ver quem vai ter que dormir no chão!” e pulei na cama já começando uma brincadeira de luta. Logo estávamos nás quatro nos agarrando e socando uns aos outros, sempre tentando empurrar alguém para fora da cama. No meio da brincadeira eu caí de bruços no colchão e logo o Sandro foi pra cima de mim tentando me imobilizar. Eu tentei escapar, mas ele foi mais rápido e me pegou por trás.
Eu tentei escapar da gravata que ele dava me dando, mas ele jogou o peso do corpo sobre mim, colando seu corpo no meu. Eu então arrisquei e fingindo tentar escapar, forcei meu corpo para cima, fazendo minha bundinha alcançar a mala dele e se encaixar direitinho no meio das suas pernas.
O Sandro não percebeu de imediato o que eu estava fazendo, ainda tentava me imobilizar. Olhei pro lado e percebi que o Rafael e o Maicon estavam tão entretidos se socando e tentando empurrar um ao outro pra fora da cama, que não prestaram atenção no que estava acontecendo. Foi aí que eu ousei ainda mais e empinei minha bundinha, ficando parado sem oferecer resistência. O Sandro percebendo que eu não mais resistia, falou: “Desistiu é? Vai dormir no chão, vai?” Eu não respondi sá empurrei ainda mais minha bundinha pra trás sentindo aquela mala bem no meu reguinho. O Sandro estranhou, porque parou de fazer força. Eu empinei ainda mais a bundinha e dei uma reboladinha, fiquei esperando pra ver a reação dele, se ele se revoltasse, eu tentaria me soltar fingindo que era parte da luta. Mas me surpreendi ao sentir que ele forçou o quadril contra mim, me encoxando gostoso.
Não me fiz de rogado e dei uma rebolada bem lenta sentindo seu pau já crescer no meu rabinho. Ele me encoxou de novo, agora com o pau já duraço no meu rego. Ele então começou a esfregar-se em mim com força, parecia que ia estourar as nossas cuecas e meter de uma vez no meu cu.
Aquilo estava uma delícia, deixava-me num tesão insuportável. Foi aí que eu olhei pro lado, o Maicon e o Rafael tinham parado de lutar, estavam olhando-nos e perguntaram: “O que ces tão fazendo?”. O Sandro então me soltou falando que não tava fazendo nada. O Rafael deu uma risada e falou: “Caralho, o Sandro ficou de pau duro!”
Eu olhei para trás e vi o Sandro todo sem jeito, com a barraca armada. Não sei como aquilo não estourou a cueca, dava pra perceber que tinha mais que 20 cm e tava pra lá de dura, esticando todo o tecido pra frente.
Antes que o Sandro dissesse algo, eu falei: “E daí?”. O Maicon falou: “Ele ficou de pau duro na sua bunda e cê não vai fala nada?” . Eu não respondi fiquei esperando a reação dos dois. O Rafael deu um sorrisinho safado pro Maicon e falou: “Então, eu também quero!” E sem demora foi se colocando atrás de mim e começou a se esfregar na minha bundinha.
Eu apenas empinei meu rabinho e fiquei ali sentindo aquele pau crescer no meu rabo. Puta que pariu, aquilo era bom demais. O Rafael forçava o pau no meu reguinho, fazendo meu cu piscar. O Maicon então protestou: Â“É minha vez agora!”. E foi tomando o lugar do Rafael. O pau dele já tava duraço, parecia ser menor que o do Rafael.
Eu fiquei ali, uns 19 minutos, de bundinha empinada, enquanto os três se revezavam sarrando meu rabo.
Foi aí que eu escutei o Maicon perguntar pro Sandro: “Você tem camisinha, aí?”. Eu gelei. Estava louquinho pra ser enrabado, mas também morto de medo de que eles arregaçassem meu cuzinho virgem. Eu questionei: “Camisinha pra que?” Ele respondeu: “Sem camisinha eu não fodo ninguém” . Eu reclamei: “Mas, quem disse que eu vou dar pra alguém?” O Sandro falou: “Que é isso cara, cê vai deixar a gente assim de pau duro? Cê acha que vai fica esfregando o rabo na gente, e não vai ter que dá?”.
Eu sabia que não tinha escapatária, mas preferi fazer um pouco de cu doce e comecei a reclamar que eu não era viado, que nunca tinha dado, que o pau deles era muito grande, que eu sá tinha deixado eles se esfregarem em mim porque tava muito bêbado...
Foi aí que o Maicon falou: “Você não sabe que cu de bêbado não tem dono? Então agora o seu é nosso! Pode deixar que a gente vai com calma.” Eu não respondi nada, sá fui abaixando minha cueca e falei: “Tem camisinha na gaveta da cômoda.”
O Sandro foi o primeiro a encapar seu pintão e pediu pra eu mamar. Eu disse que não, mas ele retrucou que era melhor eu babar bastante o caralho dele, senão ele ia meter assim, a seco. Ele se deitou na cama e ficou com aquele pauzão pra cima. Eu fiquei de quatro ao lado dele e comecei a abocanhar aquele sorvetão. No começo eu estranhei um pouco e não gostei do gosto da camisinha, mas logo me acostumei, e comecei a tentar engolir, o que era impossível, já que ele tinha 24 cm e era bem grosso.
Foi aí que senti algo no meu rabo. Era o Maicon que já tinha colocado a camisinha e começava a tentar me penetrar. Eu reclamei e o Sandro falou pra ele: “Vai com jeitinho, gospe no cu dele e no seu pau. Se você arregaçar ele, ele não vai aguentar eu e o Rafa”
Eu senti algo gelado no cuzinho, o Maicon tava lubrificando meu rabo com cuspe e o deixou bem molhado. Senti então ele encostar a cabecinha bem na entrada. Eu fechei os olhos e fiquei esperando. Ele deu uma forçadinha, mas não entrou. Deu outra, e de novo não entrou. Então ele me pegou pela cintura e socou forte. Puta que pariu, aquilo doeu horrores, e me fez gritar. Eu tentei escapar, mas o Maicon me segurou e ficou ali parado já com o pau todo no meu cu. Eu me contorcia de dor, mas aguentei firme, eu lembrei que as putinhas que eu fodia, também faziam isso, primeiro até choravam, mas depois pediam pra eu meter gostoso no rabinho delas. Então eu levei minhas mãos pra trás e segurei o corpo do Maicon pra que ele não se mexesse e fiquei ali esperando me acostumar com aquele pau de 19 cm no meu cu.
Não demorou muito e a dor foi aliviando, e eu comecei sentir um tesão incrível. Nossa , nunca tinha imaginado que dar o cu dava tanto tesão. Soltei o Maicon e comecei a rebolar e ele imediatamente começou um vai e vem gostoso, primeiro bem devagar, tirando todo ele e metendo de volta, depois começou a acelerar e logo me fodia freneticamente enquanto gemia e me chamava de viadinho gostoso. Aquilo me deixou ainda com mais tesão, que eu voltei a mamar o Sandro, agora com uma vontade insaciável.
O Rafael se ajoelhou ao lado do Sandro, deixando seu pau ao meu alcance e eu já não me reconhecia e me sentia uma verdadeira putinha, ali sendo fodido pelo Maicon e revezando a mamada entre o pau do Rafael e do Sandro. Eu agora me concentrava mais no pau do Rafael que ainda tava sem camisinha e eu estava adorando aquele gostinho salgadinho de pica e aquele gostinho meio ácido de baba do pau que saia daquela cabecinha. O Rafa tinha uns 20 cm e o pau bem fino, mas muito reto e com a chapeleta bem larga, era o pau mais bonito dos três.
Senti o Maicon acelerar ainda mais as estocadas e a gemer alto, o corpo dele todo estremeceu e ele deixou seu corpo cair sobre o meu. Puta que pariu ele tava gozando como um cavalo, aquilo me deu tanto tesão que quase que eu gozo junto com ele.
Ele caiu ofegante na cama, eu senti um vazio enorme no meu cuzinho, que não durou muito tempo, pois o Rafael, pegou-me pelas pernas e me puxou até a beira da cama, me deixando de ladinho, pôs uma de minhas pernas sobre seu ombro, deixando-me totalmente arreganhado pra ele, e começou a roçar seu pau na entradinha de meu cuzinho. Eu pedi pra ele colocar a camisinha, mas ele sá me respondeu: “Esquece essa porcaria!”. E foi metendo aquele caralho em mim, devagar, mas com bastante tesão. Eu até pensei em não deixar, mas o tesão falou mais alto, estava louquinho pra sentir um macho me encher com sua porra.
Dessa vez eu não senti dor alguma apenas um tesão enorme, aquele cara sabia como comer um cuzinho, fazendo-me delirar de tanto tesão. Eu não deixei, é claro, de continuar mamando o cacete do Sandro. Aquilo era maravilhoso, ter o cu e a boca cheios de caralho. Eu não deixava por menos e me contorcia e me esfregava no Rafael, piscando meu cu, apertando aquele cacete, deixando o cara louco, enquanto engolia e mordiscava o pau do Sandro fazendo-o gemer de tesão. Eu mesmo não acreditava naquilo, eu parecia uma puta, estava atuando melhor que as atrizes dos filmes pornôs que eu assistia, e estava adorando isso.
O Rafael então avisou que ia gozar, eu tranquei meu cuzinho, espremendo aquele cacete maravilhoso e senti-o pulsar seis vezes, enchendo-me de gala. O Rafael quase gritava, chamando-me de gostoso, de puta, de cuzinho guloso.
Ele ficou um tempo ali parado, gemendo e aproveitando o restinho de seu gozo, quando o Sandro pegou-me pelos ombros e puxou-me para cima dele reclamando a sua vez. Ele me posicionou de cácoras em cima dele e pediu pra eu sentar e cavalgar gostoso naquele cacete. O que eu fiz de imediato. Fui descendo devagar naquele cacete, meio sem acreditar que aguentaria, mas louco de vontade de tê-lo dentro de mim. Eu nem acreditei quando senti seus pentelhos em minha bunda e comecei a rebolar gostoso sentindo cada pedacinho daqueles 24 cm de pica dentro de mim. O Sandro me segurou pela cintura e começou a me incentivar a cavalgá-lo: “Isso! Senta gostoso, vai! Cavalga nesse seu garanhão! Vai! Você queria pica, agora vai ter uma de verdade! Isso! Vai! Eu vou arregaçar essas suas pregas! Vai viadinho! Vai!”
Eu não o decepcionava, subindo e descendo alucinadamente naquele caralho e gemendo como louco. Ele então segurou ainda mais firme em minha cintura e começou a me foder com força. Eu sabia o que era aquilo, ele ia gozar e eu comecei a rebolar e a gemer ainda mais alto até sentir aquele pau imenso pulsar dentro de mim liberando litros de porra.
Eu então caí do lado do Sandro, peguei no meu pau que doía de tão duro, mal comecei a me masturbar e explodi em gozo, com jatos de porra que lambuzaram minha barriga, meu peito e até meu rosto. Eu nunca tinha gozado desse jeito. Tremia e me contorcia de prazer, gritando de tanto tesão.
Olhei para os lados e vi o Sandro, o Rafael e o Maicon me comendo com os olhos, com os paus duros novamente. Sá me virei ficando de quatro, entregando-me totalmente a luxúria daqueles três machos e aos prazeres das brincadeiras de homens num fim de noite.