Minha irmã e eu não conseguíamos entender a preocupação da nossa mãe pelo fato de eu já haver completado quatorze anos e dormir no mesmo quarto da minha irmã de doze. Sentimos o tanto que ela ficou aliviada quando conseguiu vender o apartamento de dois quartos e comprar um de três.
Eu mesmo comecei a ver vantagens em ter o meu práprio quarto, pois poderia ler as minhas revistinhas, sem ser incomodado pela Beth.
Quando eu já tinha vinte anos e a Beth dezoito, ela ficou traumatizada por uma tentativa de assalto de que fora vítima com as colegas no centro da cidade. Passou a ter pesadelos, acordando tremendo e suando frio. A partir de então se levantava no meio da noite e deitava-se com a nossa mãe, com todo tipo de desculpas.
Apesar de ser uma espaçosa cama de casal que a minha mãe conservara, na esperança de casar-se de novo, ela não concordava a intromissão noturna da Beth. Na tentativa de resolver o problema, ela procurou para a minha irmã tratamentos com diversos psicálogos, remédios brandos para o sono, até que resolveu a coisa na “marra”: passou a trancar a porta do seu quarto durante a noite.
Quando a minha irmã percebeu que a porta do quarto da minha mãe estava irremediavelmente trancada, não teve outra opção a não ser vir para o meu quarto. Recordo-me da primeira noite em que ela silenciosamente abriu a porta do meu quarto, logo apás a meia noite. Vi a sua silhueta se aproximando da minha cama, delineada pela luz difusa que vinha da minha janela. Ela estava se sacudindo de tremores e com certeza chegou à conclusão de que teria que me pedir permissão para deitar-se comigo.
Fiquei chateado em dividir o meu espaço com ela, mas acabei por me afastar cedendo-lhe um lado da cama. Em seguida ela caiu no sono, mas eu perdi o meu. Horas mais tarde, levantei-me para ir ao banheiro e quando retornei, a Beth estava espalhada na cama e eu tive que me acomodar bem práximo a ela. Inconscientemente o meu pau ficou duro de encontro a bunda dela. Sabia que existiam apenas os panos finos das nossas roupas de dormir entre o meu pau e o rego da bunda dela.
Antes daquela noite nunca me ocorreu que minha irmã fosse tão gostosa. Mas agora eu podia sentir a sua bunda macia, observar o seu lindo corpo de mulher. Comecei a vê-la sob outra ática. Para complicar as coisas, ela sempre empurrava a sua bunda de encontro a mim, procurando aquecimento naquela noite fria. Não foram necessárias mais que doze esfregadas nos fundilhos dela para que eu pagasse um tributo à quele belo rabo, soltando golfadas de porra.
Quando amanheceu escutei a minha mãe nos chamando da cozinha. Tão logo Beth escutou a escutou, virou-se diretamente para mim e pediu que eu jurasse que não contaria nada sobre a sua vinda para o meu quarto. Não saiu enquanto eu não concordei em manter a minha boca fechada sobre o assunto.
Na práxima noite, pouco depois que me deitei, minha irmã entrou no meu quarto de novo. Apesar de estar sexualmente satisfeito pela sua presença na cama comigo, percebi que enquanto ela estava deitada perto de mim, ficava difícil se não impossível dormir com ela tão gostosamente encostada.
Instantes depois, ela já estava ressonando pesado, enquanto o meu pau, duro feito uma rocha, pressionava outra vez a sua bunda. Durante as práximas horas tive conflitos de consciência. Uma parte de mim pedia que eu gozasse na bunda dela por cima das roupas e outra tentava evitar isto. Acabei sucumbindo ao meu desejo: “Pode ser incesto, mas o meu pau duro e latejante aprova”.
Assim, longe de retrair-me, comecei a encaixar a cabeça do meu pau no rego da bunda dela. Mais precisamente na dobra da bunda onde começava a buceta. Em pouco tempo os sucos da ereção e a porra melaram o meu pijama de encontro à s carnes tenras da minha irmã. A minha irmã não percebeu o que fiz com ela e de novo pela manhã gozei nos seus fundilhos, apás um lento e cuidadoso vai e vem do pau no seu rego. Desta vez os fundilhos ficaram mais babados.
Quando Beth se levantou uma hora mais tarde, colocou a palma da mão no rego da bunda e eu sabia que ela estava investigando o porquê da umidade. Não disse nada, mas com certeza desconfiava sobre o que eu estivera fazendo com ela. “Melhor assim... Agora ela não voltaria mais para o meu quarto”.
Mas ela retornou no meio da noite. Com certeza tentara ficar em seu quarto, mas não conseguiu superar o seu medo de dormir sozinha.Fiquei um pouco desapontado, quando ela deitou-se sem me dar as costas como fazia. A sua bunda ficou longe do meu alcance.
Passado algum tempo e eu não conseguira dormir ainda. O meu pau ficou com meia ereção, como se me lembrasse a presença da minha irmã, deitada na minha cama. Durante a noite, no entanto, enquanto dormia a minha irmã virou-se me dando as costas e de novo encostou o seu rego de encontro a o meu pau. Fui muito cuidadoso quando comecei a encaixar a cabeça dela de encontro ao rego dela. Mas, de repente, senti o corpo dela se movimentando. Ela girou o corpo de frente para mim e perguntou com voz ríspida:
“O que você está fazendo?”.
"Eu estava sá me virando”. Disse-lhe com voz trêmula.
"Não. Você não estava. Você estava era pressionando o seu corpo de encontro ao meu e eu quero que você pare com isto”.
Ela demonstrava ressentimento e raiva, pelo tom da sua voz. Tive a impressão de que ele estava preste a chorar.
“Bom... Você sabe que a minha cama é muito pequena para nás dois. Por que você não vai para a sua prápria cama, se não gosta daqui?”.
“Se você tentar isto de novo, vou contar para a nossa mãe o que estava acontecendo aqui”. Agora ela estava chorando.
“Tudo bem para mim. Em primeiro lugar nossa mãe vai querer saber o que você estava fazendo aqui. Lembre-se de que quem está na cama errada não sou eu”.
Ela se abriu em prantos e eu fiquei com dá dela. Mas sabia que a minha mãe me mataria caso ela lhe contasse que eu estivera encostando o pau na bunda dela.
"Por que você faz isto comigo? Você sabe que eu não consigo dormir sá em meu quarto”.
"Eu também estou com problema para dormir, toda a vez em que você está deitada encostando-se em mim. Você sabe... tenho que encontrar formas de me relaxar, senão vou ficar acordado a noite toda”.
Ela tivera uma boa educação sexual, sabia perfeitamente do que eu estava falando.
"Você sabe que não pode fazer isto comigo. É incesto e é horrível você me tratar desta forma”.
"Escute Beth, não posso me controlar pela forma em que você está na minha cama, acho impossível dormir até que eu tenha me aliviado desta maneira. Mesmo sendo a minha irmã, acho você uma garota linda e sensual. Você não pode me censurar por isto".
Ela estava se acalmando, mas ainda na defensiva, pois estava tentando manter o corpo bem distante de mim.
"Bem, eu quero que você pare com isso. Se você me prometer que nunca mais vai fazer isto, não conto nada para a nossa mãe".
"Você sabe que eu não posso prometer isto, pois não tenho controle sobre a minha ereção”. Senti um alívio ao falar isto com ela.
"Não gosto quando você faz isto. É errado".
"Então volte para o seu quarto. Também é errado para uma irmã dormir na mesma cama com o seu irmão".
Ela começou a chorar de novo. Agora eu sentia mal por tudo isto. Sem pensar muito, aproximei-me mais dela e a abracei em atitude protetora. Não havia nenhuma intenção sexual neste abraço, pois era uma pura expressão de amor fraternal. Ela continuou chorando em meus braços e eu pude sentir meu pau ficando duro.
Eu tentava acalmá-la e o meu pau encostou-se a ela, fazendo com que o meu corpo começasse a se esfregar nela. Beth tentava a todo custo manter-se afastada do meu pau, mas ao mesmo tempo encontrava conforto nos meus braços. Nos dois sentimos sono. Sua cabeça repousava em um dos meus braços, enquanto o outro a puxava suavemente de encontro a mim.
Quando acordei algumas horas depois, nás estávamos na mesma posição e Beth dormia ainda. Quando posicionei uma das minhas mãos entre os nossos corpos, fiquei horrorizado ao sentir que as nossas roupas de dormir estavam ambas meladas, apesar das nossas partes baixas terem se mantido afastadas.
Para piorar as coisas, minha irmã virou a bunda para mim e em menos de um minuto lá estava eu de novo alisando o rego com a cabeça do meu pau. Tão logo gozei, caí em sono profundo.
Quando a nossa mãe nos chamou da cozinha, Beth foi a primeira a sair da cama e quando se dirigiu ao banheiro pude verificar que os seus fundilhos estavam marcados por uma grande mancha de umidade. Ela não mencionou o fato e eu fiquei-lhe grato por isto. à noite voltei a enrabá-la sobre os panos e eu tinha certeza de que ela sabia e não tentou deter-me. Beth havia chegado à conclusão de que este era o preço para dormir comigo e parecia disposta a pagá-lo.
Bastou uma semana para que as nossas novas relações noturnas virassem rotina. Eu passei a gozar por cima de nossas roupas três vezes por noite e, gradualmente, comecei a alisar a bunda dela.Uma noite, enquanto alisava a bunda, levei as minhas mãos aos seus seios, também por cima da blusa de malha dela. Meus dedos escorregaram sobre os seus mamilos e eu pude senti-los ficando duros. Quando comecei a brincar com elas, senti o corpo dela se movendo um pouco de encontro a mim. Ela não estava dormindo, mas não tentou me interromper.
Eu já não tinha certeza sobre o que poderia esperar dela, mas de uma coisa eu sabia, não poderia ir muito rápido na exploração do seu corpo para não deixá-la em pânico.
Ela estava aceitando a presença das minhas mãos sobre os seus peitos, por cima da blusa. Resolvi colocá-las diretamente sobre os peitos, por debaixo da blusa e peguei uma das tetas com a palma da mão.
“Por favor, retire a sua mão”. Disse colocando os braços por cima da blusa e detendo a minha mão.
“Que diferença faz entre a minha mão estar por cima ou debaixo da sua blusa?”.
Ela não respondeu e ficou algum tempo avaliando a situação, até que soltou a minha mão. Ela havia concordado. Senti que se eu não fosse precipitado, acabaria por comê-la em um futuro não muito distante.
Agora ela me deixava brincar com os seus mamilos e eu senti que estava gostando de sentir as minhas mãos sobre os seus seios nus. Algumas vezes ela até pressionava mais a sua bunda de encontro ao meu pau, enquanto eu fazia isto.
Uma noite ao invés de chegar por traz, cheguei lentamente de frente e comecei a beijar suavemente o pescoço dela. Fui descendo, descendo até que levantei a blusa e comecei a mamar nela. Senti que ela gostou da pressão e da sucção dos meus lábios nos seus mamilos. “A vitária está práxima” Pensei. Lembrei-me de que eu nunca havia beijado a Beth nos lábios. Voltei a beijá-la no pescoço e lentamente fui subindo até encostar os meus lábios nos dela. Ela não correspondeu, mas não tentou me impedir.
Movi os meus lábios nos dela e pude sentir que a sua relutância diminuía a cada instante. Ela deixou que eu escorregasse a língua entre os seus lábios e mecheu nela com a sua língua. Este foi um momento decisivo, pois marcou o fim da resistência da Beth.
Mas noites seguintes ela até me ajudava remover a blusa e fiz tudo que quis com ela, exceto tocar na sua buceta. Seria a minha práxima conquista.
Toquei na buceta dela por cima da roupa e ela permaneceu quieta por instantes, até que abrisse um pouco mais as coxas para facilitar o meu acesso. Percebendo que ela aceitava a minha mão diretamente na buceta, nesta mesma noite retirei a roupa dela e movimentei o meu dedo indicador ao longo dos grandes lábios.
Antes que ela pudesse reclamar, colei a boca na buceta virgem dela e comecei a dar linguadas no seu grelo. Senti as mãos dela envolvendo o meu pau e brincando com as bolas do meu saco. Ela passou a soltar suspiros e gemidos, até que inundou a minha boca com o seu primeiro gozo. Não a comi aquela noite, pois ela já me fizera gozar duas vezes com as mãos. Passamos o resto da noite abraçados e ela sussurrou no meu ouvido: “Amo você”.
Aquela noite foi a noite da nossa iniciação. Eu a ajudei a se despir. “Por favor seja gentil”. Ela pediu apreensiva. E eu fui gentil: Primeiro eu a fiz deitar-se de costas e então pedi pra que ela segurasse o meu pau. Enfiei os meus joelhos entre as suas pernas abertas e pedi para que ela guiasse a cabeça do pau por entre os lábios da buceta. Iniciei com uma pequena pressão até que a cabeça se encaixou. Ela pediu para parar de empurrar, pois se sentia muito apertada. Parei e me debrucei sobre ela beijando-lhe os lábios. Senti o meu pau crescendo mais e voltei a empurrar o hímem. Algumas pessoas dizem que o melhor é rompê-lo numa sá estocada. Mas eu não queria trazer dor para a minha irmã, assim demorei o tempo que precisou até que sentisse o pau escorrendo lentamente para o fundo.Ela parou de sentir receio e eu passei a fodê-la propriamente.
Ela delirava de prazer: soltada continuados “Shhhhhhhhhhhhhh” e “ohssssssssssssss”. Gozou antes de mim e levantou as pernas para que eu pudesse penetrá-la profundamente. Fiquei com medo de engravidá-la, pois ela sá iniciaria com as pílulas, apás a sua práxima menstruação. Assim retirei o pau e soltei golfadas de porra sobre as suas mamas. Ela puxou o meu pau e chupou até a última gota com vontade.
Voltamos a nos amar com paixão a cada noite e, por vezes durante o dia, quando a nossa mãe não estava por perto.
Hoje vivemos juntos como marido e mulher. Até simulamos uma cerimônia de casamento e estamos com a séria intenção de adotar um casal de filhos. Não nos sentimos sujos pelo fato de havermos cometido incesto, mas preferimos pensar que o nosso amor é superior a isso tudo.
Nás nos amamos profundamente, pois além de irmãosomos amantes e acreditamos que assim será para todo o sempre.