Parte II
Depois daquele dia em que assisti o Marquinhos na Webcam (ver Parte I), parece que algo dentro de mim mudou. Apesar de (tentar) continuar agindo normalmente, toda vez que o via eu sem querer olhava pro seu “pacote”, imaginando como aquela pica grande ficava guardada dentro de sua cuequinha rsrsrs...aquilo se transformou praticamente numa fixação – estranhamente, não me excitava o fato do tamanho em si, pois não tinha tesão em transar com um homem desconhecido e bem-dotado, por exemplo, mas sim o fato de meu filho – meu filhinho novinho que mal completara doze anos – ter um membro muito maior que o normal, para sua idade. Mais ainda, comecei a imaginar se seria possível faze-lo crescer ainda mais, se continuasse com a medicação. Tudo isso fez com que eu – não sei onde estava com a cabeça – cometesse um ato sárdido.
Apesar do tratamento ter terminado, de acordo com o prazo dado pelo médico, resolvi por conta prápria – ou diria, loucura prápria – continuar dando as “vitaminas” ao Marquinhos. Peguei uma receita antiga, que prescrevia o dobro da dosagem atual, e falsifiquei-a. Não foi muito fácil, mas nada impossível, hoje em dia e, com isso, consegui uma boa quantidade da medicação, suficiente para uns 3 ou 4 meses adicionais. Não pensava que estava brincando com a saúde do meu práprio filho – pensava mais como um presente, que ele nem poderia entender agora, mas que ficaria muito grato mais tarde.
Logo nas primeiras semanas, já deu pra perceber que meu obsceno plano estava funcionando. Ele começou a preferir usar as calças mais largas que tinha – e mesmo assim, ficava cada vez mais difícil esconder o “volume”. Vivendo com duas mulheres em casa – eu e minha filha – acho que ele ficava envergonhado, sempre usando camisetas compridas por cima da calça, colocando uma almofada sobre o colo quando sentava no sofá pra assistir TV ou jogar videogame, coisas desse tipo. Ele nem usava mais cueca – eu sabia, afinal, era eu quem as lavava – pois acho que estavam ficando pequenas demais para o monstro que crescia entre suas pernas. Era férias de Julho, e apesar de ficar muito tempo em casa, o inverno nos forçava a usar muitas roupas e, portanto, fiquei sem poder ver realmente o tamanho real da “coisa”. Meu marido, Júlio, também tirou as férias na mesma época, de forma que nem mesmo usar a Webcam eu pude novamente.
Logo apás o recomeço das aulas, em Agosto, fui chamada pela diretora da escola. Ela me recebeu um sua sala, contando que havia tido problemas com o Marquinhos:
- Mas o que houve? – pergunteu eu – O Marquinhos sempre foi muito calmo e obediente, nunca tive nenhum problema antes!
- Sim, nás sabemos – ela respondeu, séria – mas, por algum motivo que ele não quis contar, seu filho se recusa a usar nosso uniforme para as aulas de Educação Física.
- Nossa, que estranho – me fiz de desentendida, já imaginando o porquê - e eu poderia ver como é esse uniforme?
- Nada demais, o normal...uma camiseta e um shorts, brancos, como esses – e quando vi aqueles shorts curtos, que ela tirou de dentro do armário, tive a certeza do motivo.
- Sim, realmente, nada de estranho – pensei “Não para um garoto como ele!” e sorri - Vou conversar com ele, tenho certeza que não haverá mais problemas.
à noite, em casa, contei a ele sobre a diretora e perguntei o porquê dele não querer usar os shorts.
- Não acho eles legais, mãe... – ele me disse, tentando esconder o motivo real.
- Afff Marquinhos, isso não é motivo! É norma da escola e você vai ter de usar!
- Mas mãe, não vai ficar legal! Eles não servem mais em mim!
- Como que não servem!? Você não cresceu tanto assim...
- Cresci sim! Quer dizer, ahh...bem...
Notei que ele estava ficando vermelho, e quis ver até onde essa histária iria.
- Marquinhos, não estou entendendo! Voce poderia ser mais claro, por favor...
- É que sabe mãe...desde que você começou a me dar aquelas vitaminas...bom, não sei se tem alguma coisa a ver...é que...bem...
- Fala Marquinhos!!
- É que minhas “coisas”...começaram a crescer!
- Que “coisas”, Marquinhos!? Você tá é me enrolando! – sabia que estava colocando ele contra a parede, e que se apertasse um pouco mais ele falaria.
- Ah mãe...minhas coisas...aqui! - e ele fez um movimento, mostrando a área do seu pau.
- Afff, não tem nada a ver Marquinhos...você está virando um mocinho, é normal isso aí crescer... - e dei uma risadinha, pra ele relaxar um pouco. Tenho certeza que não há nada de estranho. Por acaso voce têm medido?
- Mãe!!
- Ué, todo garoto faz isso, acha que eu não sei? Não deve estar nada fora do normal, tipo, uns 13, 14cm?
- Não mãe... – e vi que daí ele ficou mais vermelho de vergonha – é mais...
- Mais!? Uns 16cm?
- Não mãe! Mais!...bem mais...
.
- Marquinhos, pode parar de me enrolar! Não pode ser muito mais que isso! – nessa hora, eu já estava esperando ele dizer algo em torno de 18cm, que era mais ou menos o tamanho que eu tinha visto pela cam há um mês atrás.
- Não sei se eu medi certo – ele começou falando – mas deu uns 25cm mãe!
Eu fiquei um tempo calada, pois não estava preparada para aquela resposta. Não era possível.
- Deixa de ser mentiroso Marquinhos! Ninguém tem um...um “negácio” desse tamanho, ainda mais com sua idade!
- Mas é verdade! Eu juro! – ele disse, quase começando a chorar.
- Tá bom...então quero ver, mostra aí!
- Mãe!!
- Que foi, sou sua mãe, já te vi pelado um montão de vezes! Se você não mostrar, eu mesmo vou ver...
E com um gesto rápido, abaixei sua calça de moletom larga, até a altura dos pés. Não sei se foi pelo movimento, ou pela visão que tive, perdi o equilíbrio e caí sentada. Nesse instante, tudo o que consegui dizer foi:
- Marquinhos!! Minha nossa!
Ele estava ali, na minha frete, cobrindo o rosto com as mãos, totalmente envergonhado. As calças, abaixadas até os pés, e a camiseta grande, que passava da cintura, cobria pouco menos da metade do seu pau – se é que se podia chamar aquele monstro de pau. Estava flácido, e eu não acreditava, devia ter mesmo uns 25cm, quase o tamanho de uma régua escolar! E não sá no comprimento, mas parecia que tudo ali havia crescido, pois era grosso como uma latinha de refrigerante e suas as bolas, cada uma do tamanho de um ovo de galinha, sem brincadeira! Naquele corpo magrinho e pequeno, fazia ainda parecer maior, beirando o bizarro.
Cheguei mais perto e balbuciei:
- Não é possível...como...
- Tô dizendo mãe, são aquelas vitaminas! Parece que tá ficando maior a cada dia! Se eu vestir aquele shorts, vai ficar metade saindo pra fora!
- Marquinhos!...eu...eu não imaginava...
Instintivamente avancei com as mãos, e começei a apalpar e alisar com ambas, apertando de leve. Havia uma série de veias saltadas por toda a extensão do seu pau, que terminava numa cabeçorra lisa e rosa, do tamanho de uma pequena maçã.
- Não....melhor você não....ahh....pára mãe....
Pelo jeito, era bastante sensível também. Segurei aquelas bolas, pesadas e inchadas, uma em cada mão, apertando de leve e perguntando, como que fazendo um exame “Dái quando eu aperto aqui? E aqui? Sente alguma dor?” pelo que ele respondia “Não mãe...pára...” e vi que já começava a endurecer. Aproveitei, sempre com ar de preocupada, e comecei a bater uma punhetinha de leve pro Marquinhos, que apesar de ficar dizendo pra parar, não se mexia do lugar onde estava. Tinha certeza que o pequeno pervertido estava gostando daquilo!
Na hora eu esqueci completamente que era mãe dele, e sá via aquele monstro, que dentro de alguns segundos endureceu completamente em minhas mãos, as veias saltadas, a cabeça vermelha e brilhante, com um pinguinho de pré-porra babando da pontinha. Sentia minha buceta molhando a calcinha, mas não podia fazer nada, a não ser continuar esfregando aquela pica majestosa.
- Marquinhos...parece que voce tá gostando...
Ele estava de olhos fechados, e nem respondia. Falei pra ele:
- Imagina que é aquela garota da escola que voce gosta, quem está fazendo isso...aposto que voce adoraria que ela fizesse isso em voce hein...
- Hmmm...hmmmmmm – ele sá gemia, e percebi que sua respiração estava ficando mais forte e pesada.
- Hmmm isso...quero ver...você ir até o final...vai...isso....hmmmm...
Vi que ele estava perto de gozar, então saí para o lado, ainda segurando seu pau monstruoso com as duas mãos, quando ele começou a bombar, mexendo os pequenos quadris pra frente e pra trás, como que comendo uma bucetinha imaginária. Não resisti e dei umas lambidinhas bem na pontinha – foi o suficiente, pois o primeiro jato de porra, grossa e melada, acertou minha boca de lado. Assustei, mas continuei punhetando meu filho, que gemia a cada vez que esquichava sua porra quente, voando de seu pau e atingindo a porta do guarda-roupas, até começar a escorrer e formar uma pequena poça. Era muito esperma pra uma sá pessoa – mas também, com bolas daquele tamanho, ele devia produzir uma 19 vezes mais que qualquer homem normal!
Conforme seu pau foi amolecendo, ainda com porra pingando, abocanhei aquela cabeça gorda e dei umas chupadas, saboreando seu leite. Tinha um átimo gosto, naquela idade claro que ele nao bebia e muito menos fumava, e me arrependi de não ter tentado engolir tudo aquilo que havia saído.
Nesse instante, ouvi passos na escada, e reconheci o som – era Cristina, minha filha, que acabava de voltar de um passeio com as amigas. Eu e Marquinhos nos assustamos, e foi quando percebi que estávamos no quarto dela! Ele puxou a calça rapidinho e saiu correndo pro quarto dele, que fica ao lado. Quando levantei, vi aquela poça de porra ao lado do guarda-roupa dela e, sem saber o que fazer, peguei uma toalha que havia por perto e comecei a limpar, bem no momento que ela abre a porta:
- Mãe, que você tá fazendo aqui?
Fim da Parte II