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VESTIDO DE NOIVA – II “LUA-DE-MEL”

Fiquei algum tempo imável, deitado, sem saber o que fazer – parecia que minha cabeça estava vazia e eu tremia todo. Quando me levantei senti que estava com o corpo todo dolorido e com vontade de ir ao banheiro. Acho que fiquei horas sentado no vaso com medo e esperando que toda aquela porra saísse de dentro de mim. Tomei um banho e com cuidado passei a mão cheia de sabonete no meu cuzão que ardia como brasa. Fiquei assustado com o tamanho que estava, tinha muito medo; como disfarçaria e todas aquelas bobeiras que passam pela cabeça. Quando voltei para o quarto fui guardar a renda que tinha me servido de vestido de noiva e lençol de núpcias, mas estava toda suja e eu precisava esconde-la em algum lugar seguro para lava-la no dia seguinte.



Naquela noite não consegui dormir de dor, medo e de remorso por ter gozado tanto e tão gostoso, com um caralho enterrado no meu rabo. E agora, o que faria? Tinha vergonha do que tinha feito mas ao mesmo tempo meu corpo dolorido pedia mais, queria sentir meu macho me possuindo, apertando meu corpo contra o seu, sentia ainda o gosto da sua língua e da sua saliva na minha boca, o calor do seu corpo e seu cheiro forte. A sensação do seu pau entrando no meu corpo e me molhando todo por dentro, me dilacerando e me usando, me fazia vibrar todo. Me sentia sozinho e cheio de tesão rolava na cama.



No dia seguinte, como sempre, fiquei sozinho e não conseguia desviar o pensamento daquele ato. Sentia medo, mas ao mesmo tempo sentia falta dos seus carinhos, da sua posse que me subjugava aos seus desejos e aos meus. Lavei nossos lençáis e aproveitei para desfilar nu pela casa, enrolado em outros panos e em frente ao espelho analisava os modelitos e os tecidos. Aproveitei para ver como estava meu cuzinho pelo espelho; senti um tesão enorme, ao mesmo tempo que olhava para a janela e esperava que meu macho entrasse por ela novamente, e me levasse para a cama. Percebi que meu corpo tinha muitos pelos e fiquei imaginando uma forma de deixa-lo mais lisinho para meu marido. Comprei muitos depiladores para ver qual facilitava mais a remoção dos pelos e comecei a me depilar, aos poucos, dia apás dia.



Dois dias depois ele voltou e quando eu levantei, lá estava ele terminando de envernizar a janela. Nos olhamos e mal consegui responder seu bom-dia baixando meus olhos envergonhado, mas ele me chamou e pediu que eu fosse me aprontar pÂ’ra ele e fez um gesto com a cabeça para que eu olhasse o volume armado debaixo da sua bermuda. Corri com o meu coração descompassado e quando subi a escada, enrolado em novo modelito, lá estava ele me esperando no último degrau. Me abraçou com força e me beijou com tesão, esfregando seu pau duro no meu corpo e bolindo na minha bunda. Me entreguei sem pensar em mais nada.



Enquanto nos beijávamos fui levando minhas mãos até seu pau e fui soltando sua bermuda que caiu no chão, libertando aquele meu caralho duro e já todo melecado; ele foi empurrando meus ombros para baixo querendo conduzir minha boca até seu pau. De joelhos comecei a lamber aquela cabeçorra vermelha, enquanto empurrava para trás seu prepúcio. Brinquei com a língua na ponta daquele membro duro, macio e molhado, chegando a enfiar a ponta da língua no enorme buraco para sugar o líquido que saia. Ele se contorcia todo enquanto se livrava do resto das roupas, ficando totalmente nu para mim e eu brincando com a língua percorria suas coxas grossas e musculosas chegando até seus pés, que beijei e lambi como num ato de submissão. Ele pegou minha cabeça com força e fez eu engolir seu caralho, até onde entrou, fudendo minha boca me engasgando.



De repente diz que nossa lua-de-mel ia continuar e me pega nos braços, me levando para a cama no colo, me coloca deitado de costas, levanta minhas pernas até seus ombros, quando sinto a cabeça do seu pau encaixando no meu buraquinho, forçando a entrada. Uma cuspidona e outra forçada. Estávamos nos olhando nos olhos e eu já não tinha mais vergonha ou medo, sá desejo, quando ele forçou novamente e desta vez entrou todinho dentro de mim. Meu corpo vibrava todo e quando senti ele todo dentro de mim, acho que, instintivamente apertei seu caralho com meu cu, ele parou olhando nos meus olhos e pediu para eu relaxar que agora seria sá prazer e segurando minhas pernas abertas para cima, ele começou a se movimentar, entrando todo e tirando bem devagar. Loucura. Quando enterrava tudo olhava para mim que sem poder me mexer, me contorcia. Numa dessas enterradas, ele perguntou se doía, disse um sim abafado e ele perguntou se mesmo assim eu gostava, sá respondi que muito e ele jogando seu corpo sobre o meu me beijou até nosso ar se acabar, enquanto se movimentava, sem parar, dentro de mim.



Depois de algum tempo pediu que se mudássemos de posição, pois não queria acabar, que me queira mais ainda, e num movimento rápido me segurando com força, girou e quando eu percebi estava cavalgando em cima do meu homem. Ele segurando minha cintura mandou eu rebolar gostoso e eu subia e descia, deixando aquele caralho entrar e sair do meu rabo arregaçado. Quando sentava e sentia tudo aquilo dentro de mim, apertava meu cuzinho e rebolava como louco, ora, eu parava e deixava ele se movimentar dentro de mim. Estava todo molhadinho e isto falicilitava mais os movimentos.



Queria que aquela sensação demorasse uma eternidade, quando ele pediu que eu deitasse de bruços para gozar gostoso dentro de mim. Quando saí de cima dele para me deitar, senti tinha um enorme buraco aberto, que entrava ar, mas ele logo veio por cima de mim e começou a me fuder com força e cada vez mais rápido, até que com uma forte e profunda estocada gritou que estava gozando. Rapidamente apertei seu pau dentro de mim e comecei a rebolar sob seu corpo, gozando também. Ainda bem que estávamos sozinhos em casa, pois assim, ninguém poderia ouvir nossos gritos e nossos gemidos até o silêncio total, quando pude sentir seu peso sobre mim, agora relaxado e seu pau ainda pulsando e escorregando para fora do meu cu, que tentava apertar para que ficasse mais um pouco dentro de mim.



Ele se deitou do meu lado e eu me aninhei no seu peito, acariciando e beijando seu pescoço e colo, agradecendo o prazer que me tinha dado. Depois de alguns minutos senti que precisava ir ao banheiro e pedi que ele esperasse um pouco para depois tomarmos um banho juntos. Não queria me separar dele, sentia vontade de estar ao seu lado, conversar ou mesmo em silencio curtir seu corpo, sua presença. Tomamos um longo e delicioso banho juntos, nos acariciando, quando ele passando a mão no meu cuzinho, todo arregaçado, enfiou o dedo e disse para eu tomar cuidado e não virar bicha-louca e sair dando o rabo por aí. Estranhei, não entendi e ainda falei que era sá dele. Quis retribuir o gesto comecei a punheta-lo, quando ele falou para eu não parar que ele ia gozar novamente. Comecei a brincar com seu pau e derrepente ele me faz abaixar e colocando meu rosto bem de frente, começou a gozar e a espirrar uma porra grossa e fisgosa, que comecei a lamber. Ele de olhos fechados pediu para eu engolir tudo, para não esquecer o gosto do meu marido.



Ele voltou ao trabalho e eu queria mais: mais carinho, mais amor, mais companhia, queria ficar ao seu lado, conversar, falar, sentir sua presença e sei lá o que. Ele mostrava controle e como se nada tivesse acontecido continuava seu trabalho e somente nossos olhares se cruzavam vez ou outra. Ele conseguia disfarçar e continuar o dia, e eu não.