Aqueles tecidos que ficavam no quarto de costura da casa da titia eram uma tentação. Cortes antigos de rendas, voilÂ’s e muitos outros que me fascinavam e eu aproveitava o período do dia que ficava sozinho para me enrolar com eles e desfilar transvertido pelos quartos e corredores, sonhando com um príncipe encantado que me possuísse e me amasse, como se eu fosse uma princesa encantada. Terminava deitado na cama em frente a um grande espelho, me acabando numa gostosa e solitária punheta, sonhando com um cacete gostoso enviado meu cuzinho.
Desde que meu pai me flagrou dando o cuzinho pÂ’ro amiguinho do meu primo, fui morar no casarão com minha tia. Quando era menor, brincando com meu primo, que era alguns anos mais velho e mais espertinho, acabei permitindo que ele me desse umas encoxadas, o que acabou evoluindo para o que chamávamos de namoro. Brincávamos de namorados e eu era a namoradinha dele. Tirávamos nossas roupas e ele esfregava o seu pinto no meu reguinho, brincando no meu cuzinho até gozar. Nunca houve penetração, pois éramos crianças e não tínhamos experiências. Gostava de ser beijado na boca e de chupar eu pauzinho duro dele, pois ele se contorcia todo e gozava na minha boquinha; nem sei se poderia chamar aquelas gotinhas que saiam do seu pau de porra.
Um dia ele contou para um amiguinho dele, da mesma idade, que ficou louco atrás de mim e que acabei fazendo para ele, o que fazia para meu primo. Sempre que dava certo íamos para a garagem de casa e ficávamos de pé, atrás do carro do meu pai, que um dia sem eu saber não foi trabalhar e nos pegou no flagra. Foi um escândalo e um surra. Fui morar na casa da minha tia que morava sozinha em um casarão antigo. O tempo passou e eu na minha solidão adorava os meus “vestidos” feitos com cortes de tecidos, presos com broches e alfinetes, que estimulavam minhas punhetas.
Certa manhã, dessas que eu tinha certeza que estava sozinho, tirei toda a minha roupa e coloquei meu jockstrap e fui para o quarto de costura. Saí vestido com um dos meus trajes preferidos, feito com uma renda branca que prendia de lado com um broche velho de strass e ficava com uma enorme cauda, arrastando pelo chão. Subi e desci diversas vezes a escadaria da casa, fazendo um desfile e parando em frente a um enorme espelho para ajeitar minha vestimenta, quando assombrado vejo no espelho o reflexo do homem que estava envernizando a janela em frente. Gelei e meu pintinho que estava durinho ficou murcho na hora. Não sabia o que fazer. Olhei para ele pelo espelho e vi seu pau duro, fazendo um enorme volume sob a bermuda. Congelei e quando olho novamente ele estava com aquele pau para fora me olhando e começando a punhetar-se. Tentei fugir, mas quando me viro ele estava entrando pela janela e chegando bem perto de mim, dizendo que a “noivinha tinha arranjado um marido que ia fazer ela se tornar mulher”.
Ganhei um beijo na boca e um abraço forte de macho que me fez estremecer. Enquanto me beijava e me agarrava, levando minha mão até seu caralho duro e melecado e foi me conduzindo para o quarto. Era um homem de verdade, com uns trinta e poucos anos, fama de comedor, fazia sempre os serviços de manutenção na casa. Não era alto, mas era forte, de ombros largos e braços musculosos. Me deitou na cama e subiu sobre mim, me beijando com seus lábios carnudos e enviando sua língua dentro da minha boca, ao mesmo tempo que me desvencilhava do meu vestido. Me virou de bruços e abriu minhas pernas com as suas, se encaixando bem atrás de mim. Senti aquele pau duro lambuzando meu requinho. Quando ele abriu as minhas nádegas e encaixou a sua cabeçorra no meu cuzinho, eu consegui pedir que ele parasse, mas ele se posicionou bem na minha entradinha e deu uma baita cuspida, que deu até para sentir, e segurando meus pulsos com suas mãos grandes e ásperas, forçou. Gritei, mas estava de bruços encaixado entre suas pernas e preso pelos pulsos com os braços abertos. Fui invadido por seu caralho que me rasgou e sem dá entrou rompendo minhas pregas. Chorando senti seu corpo se deitando sobre o meu e a sua boca procurando a minha. As lágrimas corriam pelo meu rosto, quando ele disse que agora eu já era sua mulher e que a novinha agora tinha um marido.
Pensei que fosse desmaiar, mas sentia seu peso, sua força me dominando e seu caralho me abrindo, se movimentando dentro de mim. Ele falava, me chamava de amorzinho e se movimentava com virilidade dentro de mim, me espremendo e me possuindo todo. Depois de algum tempo, parou de se movimentar e encostando sua boca no meu ouvido pediu para eu apertar o meu cuzinho (agora um cuzão arrombado). Tentei algumas vezes, e fiquei louco de tesão ao sentir aquele enorme caralho duro e molhado inteirinho dentro de mim, quando ele escorregando um de seus braços para debaixo de mim, segurou meu pintinho duro e fez força para eu levantar meu quadril; entrou o último centímetro e eu travei. Ele gritou e começou gozar. Sentia seu pau todinho enterrado dentro de mim, pulsando e ele me apertando com mais força, quase me deixando sem ar, ao mesmo tempo em que eu sentindo sua mão no meu pau comecei a tremer e a gozar. Chorava de dor e de um prazer indescritível. Silencio. Nossos corpos foram aos poucos se relaxando e seu pau, ainda pulsando, foi deixando vagarosamente meu cu. Sentia seu peso sobre o meu corpo, quando ele se deitou ofegante do meu lado e enfiou seu braço sobre meu corpo e me puxando para perto do seu rosto. Me beijou, agora com menos força, e pediu para eu enxugar as lágrimas, pois a novinha, descabaçada, agora já tinha um homem sá dela. Limpou seu pau no que restou do meu vestido de noiva e disse que tinha que terminar o trabalho.