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EU E O MENINO ALTLETA

tudo que vou tentar narrar, aconteceu a trez anos no hoto florestal em São Paulo,na época eu tinha 19 anos, hoje estou com 21, bem!!!! o meu nome não importa e nem o dele eu sei, foi tudo em um sá dia, cheguei no horto por volta das oito da manhã, e comecei a fazer a minha caminhada, corria, andava, corria andava, dei várias voltas na pista de cooper, foi quando lá pelas nove horas, quando parei em um tronco de eucaliptos para fazer um alongamento, percebi que um garoto de aprocimadamente uns 19 a 19 anos parou do meu lado e começou a fazer alongamento também, dei uma olhada, sem que ele percebece, olhava assim meio que disfarçado, nossa que garoto em..... ele tinha umas coxas moreninha, roliça, meio curtas e grossinhas, eu olhava e desejava....... como eu desejava, mas não deixava ele perceber, corria o meu olhar no corpo dele todinho, dos pés a cabeça, observando detalhadamente, que corpo maravilhoso..... ah!!!!!!, depois de alguns minutos, observando aquele monumento.... pensei, isso não é pra mim... e fui fazer a minha caminhada e deixei ele lá fazendo alongamentos, dei uma volta no lago, quando eu estáva voltando..... dei de cara com ele vindo no sentido contrário, nos crusamos, fiz de conta que não tinha visto, passei como se nada tivesse acontecido, dei a volta em torno do campo de futebol e voltei..... quem encontrei? sim..... ele de nôvo, e novamente fingi que não estava nem aí com êle, mais por dentro, eu tremia de tesão, e dai foi comum, eu ia e êle vinha, quando eu vinha êle ia e nás nos cruzavamos, até que em um certo momento eu estava na sombra de uma árvore, fazendo alongamento, êle parou e começou a fazer alongamento a uns dois metros longe de mim, sobre a mesma sombra, sabe aquele papo besta......... que calor em? o sol está raxando em? ah sim...... uma sombra até que quebra o galho em? ...... foi esse o nosso papo. o meu corpo tremia todo, eu não acreditava no que estava acontecendo, depois de alguns minutos de papo besta, sai andando e êle me acompanhou...... saimos juntos, conversando, meio sem assunto, tipo........ cara que lua em?....... estou me derretendo todo.........depois disto comecei a acelerar o passo e êle me acompanhou, demos uma volta no lago e uma volta no campo de futebol, quando nás estavamos voltando, fui desviando a rota, indo para uma trilha que levava para o meio da mata, e depois de uns trezentos metros, já estavamos sozinhos, uma subida bém íngrime, nás ficamos cansados, paramos práximo a uma corredeira de água, uma biquinha na verdade, a água super gelada, tirei a minha camiseta e a úmideci na corredeira de água e comecei a passar no meu corpo para tirar o suor, foi quando ele me perguntou se a água estava gelada, molhei a minha camiseta e me dirigi a êle, e expremi no ombro dele, ele deu aquela encolhida, -está gelada? perguntei, pô!!! se está. êle disse, e logo comecei passar a camiseta no ombro dele, como que se estivesse secando-o, êle ficou quiétinho, e eu fui passando a camiseta no ombro dele, bém devagarzinho, e êle foi se relaxando, dando o entender que estava gostando, mandei que ele tirasse a camiseta dele, êle tirou, molhei novamente a minha camiseta na bica, dei uma torcida, para tirar o exesso de água, e comecei passando novamente no ombro dele, nos braços, e passei nas coxas dele e fui passando até o joelho e voltava até a coxa, suavemente e conversando sobre assuntos que não tinha nada a ver, depois de um certo tempo, passei a camiseta úmida no peito dele....... ahaaaaaaaaaaa que delicia, êle não falou nada, fui passando e forçando ele a se reclinar para tráz, e cada vez mais eu ia descendo com a camiseta úmida para a barriga dele, e aos poucos, eu fui deitando ele sobre a pedra que ele estava sentado, foi quando ele se deitou completamente, fui passando o pano sobre a barriga dele, descendo, descendo, cheguei até o úmbigo, passava um pouquinho, fazendo carinhos, e conversando, fázia de conta que nem estava prestando atenção onde eu estava passando o pano, quando comecei a observar que algo estava ficando diferente entre as pernas dele, por baixo do xorts dele, algo começava a crescer, quando comecei passar a camiseta já sobre o elastico do shorts dele, dava uma parada para conversar e sentia que o meu dedo mendinho, tocava o pinto dele, sentia que o pinto dele dava uns pulos, já bém duro, ahaaa!!! eu já estava quase louco, que corpo..... que rosto lindo..... que váz macia..... que pele macia, quando eu deixava a camiseta para tráz e passava sá a mão sobre a barriga dele, já tocando os pentelhos macios, de um carinha de 19 anos, passava a mão sobre os mamilhos dele, com um caroço de um garoto na puberdade, olhava para aquele volume já bém duro sob o short, levantando, dando aquelas fisgadas para cima, e com o dedinho eu tocava lentamente, foi quando eu perguntei se ele queria que eu passasse o pano nele também, ele como que se não sabia de nada, perguntou: onde? eu disse..... aqui.... e passei a mão sobre o pinto dele, ele ficou meio assim parado..... passa vai...... disse com os olhos feixados, levantei o elastico do short dele e tirei aquele monumento para fára, não éra grande não, nem muito grosso. ÉRA GOSTOSO DE MAIS, fiquei olhando, acariciando, passando a mão vagarosamente, do saco até a cabecinha, ahaaa.... e comecei passar o pano molhado, expremia o pano e secava, expremia e secava, passava o pano na cabecinha com tanto carinho que ele nem sentia, nossa, derrepente não aguentei, foi como que o meu pescoço tivesse quebrado, deu um repuxão na minha coluna, fiquei cego, agarrei aquele pinto e meti em minha boca, chupei como se fosse um sorvete no sol quente quando esta pingando por todo lado, não queria perder nada, chupei, lambi, beijei, agarrei, segurei, e fui subindo, na barriguinha, nos pentelhos, no úmbigo, na boca do estomágo, nos mamilhos e chegue até a sua boca, e nás nos beijavamos, um engolia a língua do outro, nossa...... e voltei até embaixo novamente, foi quando ele gozou, gozou e gozou, tudo em minha boca, não perdi nada, lambia, abocanhava aquilo tudo, depois de alguns minutos, guardei aquele pinto com carinho, alisava como que se estivesse guardando um tesouro, beijava-o sobre a cuequinha dele, como que se quisesse tudo de nôvo, e descemos a trilha, já chegando fora da mata, conversamos um pouco, dei um beijo na boca dele, passei a mão sobre o pindo dele, e nos despedimos, ele foi para um lado e eu fui para outro, até que nos perdemos de vista, as minha pernas ainda tremia, o meu coração estava acelerado. Bom eu voltei lá no horto vária vezes depois disto, nunca mais o ví, mais até hoje eu tenho aquela imagem na cabeça, é como que eu tivesse me apaixonado por ele até hoje, um príncipe que até hoje eu procuro.