Depois daquele dia, quando Paulão me possuiu no motel, as coisas acalmaram um pouco. Continuava com minha relação com Marcos e de vez em quando o Paulo ligava. Acabávamos sempre indo em algum motel barato. Embora fosse uma situação complicada, afinal os dois eram amigos, o tesão falava mais alto e eu não conseguia mesmo dizer não.
No final do ano veio a notícia: Marcos terminara a faculdade e a empresa iria promovê-lo a uma posição no exterior. No mínimo ele ficaria fora alguns anos. Nessa altura eramos mais amigos do que qualquer outra coisa e embora fosse triste ficar sem ele em casa, fiquei feliz pela sua promoção. Marcos foi embora uma semana depois.
Durante os meses seguintes Paulo passou a frequentar meu apê. Já chegava pronto pra me comer e logo depois ia embora. Ele ainda tinha aquele comportamento de machão e na verdade eu já me sentia como sendo a mulherzinha dele. Pelo menos na cama.
Mas isso durou pouco e um belo dia Paulo acabou sendo transferido para o sul. Os únicos dois homens que eu permiti colocar o cacete na minha bundinha estavam longe e eu não tinha feito grandes amizades na faculdade. Estava na maior abstinência.
O ano transcorreu assim, meio sem graça. Já era quase o final e eu andava "mordendo o pé da mesa" como se diz na minha cidade natal. Estava sentindo falta dos meus dois amigos, mas sentia mais falta ainda de outra coisa. Eu queria ser penetrado. Queria vara de macho e não ia desistir de ter uma.
Então me arrumei. Comprei uma roupa bem provocante. Uma que destacava ainda mais minha bundinha redonda e saliente. Calça apertadinha, pra provocar mesmo. Fui parar numa dessas boates GLS e era a primeira vez que frequentava esse tipo de lugar.
Não demorou e um cara veio conversar comigo. Elogiou meu corpo, minhas coxas e claro, minha bunda. Eu estava adoranto tudo aquilo. Ele aproximou do meu ouvido e sussurrou...
- Quero essa bundinha gostosa. Você dá pra mim?
Enquanto falava, sua mão alisou minha coxa e sá parou quando apertou minha bunda. Ele não perdeu nenhuma oportunuidade de me encoxar, sempre que eu virava para o lado. Eu sentia o cheiro dele, o corpo bem perto do meu, seu pau duro roçando minhas coxas e bunda.
- Quero fuder esse rabinho.
Fiz um sinal que topava e ele me pediu que o seguisse. Fomos para seu apê e quando entrei tive uma surpresa: tinha outro cara lá. Ele me apresentou como sendo seu amigo, dizendo que os dois moravam juntos. Queriam variar um pouco e estavam afim de dividir um viadinho.
Fiquei na dúvida se topava, mas enquanto pensava no que dizer eles foram logo me arrastando pro quarto e me deixaram completamente pelado. Um deles trouxe um vestido curtinho enquanto o outro escolhia uma calcinha. Me fizeram vestir e passaram a me tratar como mulherzinha.
Resolvi então entrar na brincadeira e começamos a nos esfregar, quase sempre formando um sanduiche e eu, claro, como recheio. Enquanto estavamos abraçados, senti o de trás levantar o vestido, puxar a calcinha de lado e encaixar o cacete quente dele na minha bundinha.
Ajeitei o mastro para que ele ficasse na posição certa e numa estocada firme, ele colocou quase tudo. Gemi, reclamei, tentei escapar, mas os dois me seguraram firme.
- Calma putinha, você vai levar muito ferro ainda.
O carinha bombava gostoso, num vai e vem delicioso tanto que eu já estava totalmente submisso a ele. Senti quando ele gozou e o leite quente escorreu pelas minhas coxas. Ele deu mais uma estocada e falou
- Pronto, já alarguei ela pra vc.
Então trocaram de lugar. Ai entendi o que ele tinha dito.
Quando aquela tora passou pela minha bunda quase tive um troço. Aquele sim era um cacete grosso e estava claro que o cara ia meter ele inteiro dentro de mim. Eu queria evitar aquela vara a qualquer custo, mas os caras me ameaçaram.
- Relaxa e aproveita puta. Seu cu é nosso agora.
Então o safado meteu a cabeçorra no meu rabinho, enquanto o da frente me segurava pra não escapar. Ví estrelas rodando no teto, de tanta dor que senti. Ele forçava pra entrar mais e parecia que não acabava nunca de entrar cacete no meu cuzinho.
Aguentei uma boa seção de bombadas até que ele finalmente gozou. Então começou a puxar o pau e foi tirando aos poucos. Quando aquela cabeça imensa saiu eu gozei. Não conseguia me controlar e comecei a rebolar, querendo mais. O cara não se fez de dificil e meteu de novo.
- Gostou né safada. Putinha safada. Você gosta mesmo de uma vara de macho, não é?
Eu não respondia, mas quanto mais eles me xingavam e me tratavam dessa forma, mais eu queria dar pra eles.
Fui comida como femea a noite toda. No final, já alta madrugada, peguei minhas roupas e fui embora. Tinha porra pelo corpo todo. Passei quase tres dias relebrando "forçado" daquela noite, pois ainda sentia os efeitos do invasor.
Isso me ensinou uma lição: quando a gente procura, acaba achando.
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