Evangélica
(Ricardim)
Moro em Goiânia. Bem ao lado da minha casa há um terreno sem construção, mas murado. Juntamos alguns vizinhos e limpamos a área para nosso futebol de fim de tarde. Do outro lado do lote vazio mora um casal de evangélicos. Ele um sujeito boa pinta, porém muito caladão e carrancudo. Mal cumprimenta a gente quando passa. Ela uma moreninha bonitinha, aparentando uns vinte e dois anos no máximo. Talvez até menos já que seu cabelo quase chegando à cintura a envelheça um pouco. Sobrancelhas fortes e negras. Um metro e sessenta aproximadamente, bunda bem acentuada e seios no tamanho de uma pêra generosa. Ao contrário do marido, bem simpática, cumprimenta a todos sempre com um sorriso e até conversa um pouco com as vizinhas.
Certo dia a bola caiu em seu lote e ninguém se atrevia a pedir. Me prontifiquei e fui. Bati no portão, ela apareceu. Contei que a bola estava em seu quintal se ela podia me devolver, ela foi pela lateral da casa e voltou me entregando, não sem antes dizer baixinho: se fossem duas bolinhas talvez eu quisesse uma recompensa. Sorriu e saiu com um certo reboladinho. Ninguém observou o que aconteceu, mas previ uma foda muito excitante. Aquilo me deixou bastante intrigado e louco pra chegar logo minha oportunidade. A crentinha era safadinha. Não tive sequer palavras para dizer nada naquela hora.
No outro dia, fui passando em frente a sua casa, fiz questão de passar bem práximo ao seu muro. Ela estava agachada fazendo algo nas plantas e me olhou por sobre o ombro e novamente sorriu. Sorri também e disse: Bom dia, vizinha. Bom dia, ela respondeu e não tirou o olho de mim.
Como retorno do trabalho as quatorze horas, tomei um banho e fiquei na varanda da minha casa, minha mulher trabalha o dia todo, chega sá por volta das dezoito e trinta. Estava quase cochilando quando a vizinha (Marlene) passou e me olhou, novamente sorrindo e disse em voz baixa e discreta: vou fazer comprar no wall mart.
Ah! Agora já era demais. Não podia deixar passar aquela oportunidade e dei um tempo para não chamar a atenção dos abelhudos de plantão. Peguei o carro e também fui ao supermercado. Dei algumas voltas la por dentro até que de longe avistei a vítima no açougue. Me aproximei e perguntei: gosta de carne fresca? Ela tomou um susto e me olhou nos olhos para responder: se for uma carne bem macia e forte, por que não?
Que vai fazer quando sair daqui... Vai direto pra casa? Perguntei. A intenção não é essa não. Mas se não tiver nada mais interessante... Cortei o raciocínio. Meu carro ta la no estacionamento, completei. Se quiser passear um pouco to a sua disposição. Ela consultou o relágio e disse: acho que temos um tempinho. Me espera la perto do carro. Daqui uns dez minutinhos eu chego.
A safada saiu de dentro do supermercado quase correndo. Eita putinha, ta mesmo a fim de pica a safada! Pensei.
Ela chegou já foi abrindo a porta e entrou numa verdadeira correria e perguntou se não tinha sido vista por algum conhecido. Eu tava lá ligando pra isso. Falei que não. Mas não tinha nem olhado.
Sai do estacionamento bem depressa e perguntei logo pelo seu marido. – Ah, sei lá! A essa hora já deve ta saindo do trabalho. Mas então não vamos ter tempo pra nada, ne? – Dá sim. Eu avisei pra minha mãe que ia a casa de meu irmão, que fica lá em Aparecida e não sabia a hora que ia voltar. Como eles não se dão bem, ele não vai nem telefonar.
Eu tava abestalhado com a safadeza da crentinha. Era uma puta de primeira. Segui direto para um hotelzinho que tem perto da rodoviária. Eles não pedem documentos nem nada. Entramos no quarto e fui logo despindo a piranha. Também fiquei nu. Minha intenção era de tomarmos um banho, mas ela tava tarada de mais e nem me deu tempo já tava chupando meu pau. Chupava, gemia e chorava. – Que pinto gostoso, vizinho. Quero ele todinho. Vai gozar na minha boca. Quero beber sua porra toda. Ela chupava e punhetava ao mesmo tempo. Eu tava que não falava nada. Tudo era muita surpresa. Não esperava que ela era tão cachorra. Mas tava muito gostoso. Ela sabia manipular uma pica, tanto com a boca como com as mãos. Sua buceta era meio peluda, mas não muito, e eu não parava de meter o dedo enquanto ela gemia na minha rola. Senti o gozo se aproximando e avisei. Ela não quis nem saber e pediu pra eu gozar logo que queria beber tudo. Goooza, vizinho tesudo. Goza na boca dessa puta. To louca pela tua rola. Ela é muito gostosa. O viado do meu marido não goza gostoso e não quer que eu engula sua porra. É um frouxo. Gooozaaa. Não aguentei e despejei minha porra na boca da piranha da vizinha. Ela bebia e lambia os beiços. Via no seu rosto que ela adorava porra de verdade. Ela lambia a cabeça e a tora do meu cacete. Engolia ele e voltava para punhetar e lamber sua extensão.
A tarada queria mais e ficou de quatro na ponta do colchão e pediu: mete na minha buceta seu cavalo gostoso. Não podia negar e pincelei meu pau no mel que descia da xota da vadia e meti meu pau buraco adentro. Fudi a evangélica como se fosse a ultima buceta na terra. Ela gritava. Não se importava se alguém tava ou não ouvindo. Gemia alto e mandava eu meter com força: enfia caralhudo. Seu pau é demais, meu gostoso safado.
Fiz menção de enfiar no cu dela mas ela jogou o corpo pra frente e disse que ali não. Era sá do corno. Não insistir e voltei a meter na xana e acabei gozando de novo.
Ela ainda queria mais, mas o tempo insistia em correr a nosso desfavor. Fomos ao banheiro e lá novamente meti na sua xoxota. Eu sentado no vaso e ela sentada de costas pra mim. Vi meu pau sumi na sua racha e novamente seu corpo estremecer e ela gritar de tesão e gozo. Ahhhhhhhhhhhhh
Tomamos um banho rápido e ganhei mais uma chupeta no cacete, mas não cheguei a gozar. Nos vestimos e a deixei práximo de nossa casa. Quando estava guardando o carro na garagem olhei pelo retrovisor e o corno também estava chegando.
Depois daquele dia ainda fodemos mais algumas vezes. Mas deixei pra lá com medo que a coisa fosse descoberta. Mas mesmo assim. Lá alguma vez a gente fode, sempre quando nos encontramos por acaso.
Gostaria de parabenizar o grupo do brasiliacornosclub pela iniciativa e atenção que sempre me dispensam. Continuem assim, dando apoio aos casais, maridos e esposas que procuram vocês para aconselhamento, como foi meu caso. Valeu.
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