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A CADELA MASOQUISTA.

Nancy tinha cometido uma falta grave durante a semana, duvidou do seu Dono dizendo:

Duvido que você me deixe imobilizada por horas.

Pois bem, seu Dono ligou hoje às 17:00 em sua casa e disse: Amanhã eu quero você aqui, descalça, com seu vestido preto, trazendo uma calcinha de reserva e um vestido vermelho de reserva às 20:00 na minha casa.

Nancy obedeceu, indo como seu Dono havia mandado e levando o que tinha que levar.

Chegou 5 minutos antes do combinado, apertou o interfone e Ele desbloqueou o portão.

Entrando na casa dele, o portão havia sido bloqueado, sem cerimônia, entrou e sentou na sala. Estava vendo algumas revistas, quando de - repente, havia sido vendada e amordaçada. Entrou em desespero e imediatamente fez menção em se levantar, mas Ele esperto, agiu rapidamente, deu uns bofetões nela e ela se aquietou.

Ela foi para o quarto totalmente imobilizada, nem se quer pôde andar direito. Ele a jogou na cama, as algemas a esperavam, tirou as cordas, a roupa e a algemou de bruço na cabeceira da cama. Os pés estavam totalmente imobilizados no pé da cama com uma corda.

Ela ficou na cama imobilizada por horas, até adormecer.

Horas depois, ela é acordada com um chicote de spanking estalando pelas suas nádegas.

Sem poder gritar por causa da mordaça, tentava se esquivar dos golpes em suas nádegas, mas nada adiantou.

Ele a puxa pelos cabelos e pergunta no ouvido dela: sabe o porquê está apanhando? Ele tira a mordaça e ela responde: por ter duvidado do Senhor.

Ela reconhece o seu erro e Ele a manda contar as chicotadas de 1 a 50.

Cada vez que era chicoteada, ela contava e agradecia. Suas nádegas estavam ardendo, então Ele parou com as chicotadas nas nádegas e começou a chicotear suas coxas.

Doía, mas ela contava e agradecia. Suas nádegas e coxas estavam vermelhas e ardendo, Ele não teve dá e nem piedade ao castigar sua cadela masoquista.

Ela pensou que o castigo tinha parado, mas não, estava sá começando.

Depois de 1 hora mais ou menos, Ele pinga cera de vela nas costas, nas nádegas e nas coxas... Ela fica cheia de cera de vela, mas isso não é nada... Agora é que pega fogo!

Ele tira a algema e a corda que imobilizam ela e a manda ficar de quatro. Ela obedece.

Ele aproveita da postura de sua cadela masoquista para desferir golpes de caning em suas nádegas, ela geme de dor e de prazer, quando ela começa a ficar no auge do orgasmo, ele guarda a vara de caning e começa a perguntar para ela na posição que ela está: por que você ousou em duvidar de mim? Ela responde: Porque não sabia que o Senhor pudesse me deixar imobilizada por horas. Ele desfere vários bofetões nela e diz:

Vou vendar e amordaçar você novamente, terá uma surpresa! Ele a amordaça e venda novamente.

Sabe qual é a surpresa? – Pergunta Ele.

Nancy: Não, Senhor.

Pois bem, vou pegar e não ouse tirar durante 1 semana, ok?

Nancy: Ok.

Ele pega a coleira e a coloca em seu pescoço, depois de colocar a coleira no seu pescoço, Ele diz: Vou te recompensar agora por ter sido uma boa cadela masoquista.

Ele a manda deitar na cama de bruço, ela deita. Ele passa um gel lubrificante em seu ânus e parte para a penetração. Ela geme de gozo e prazer, pois fazia horas que ela não atingia o topo do orgasmo.

Os dois foram para o banheiro tomar banho, tomaram banho juntos e depois de tomado banho juntos, Ele disse: vou deixar minha marca em suas nádegas para que não se esqueça que pertence a mim.

O chicote de spanking estala sobre suas nádegas, ela geme de dor e prazer, quando estava chegando na última, Ele diz: goza, minha cadela, goza!

Ela goza e na última chicotada de spanking, ela diz: obrigada Senhor!

Os dois vestem a roupa.

Ele curte aqueles lindos e limpos pezinhos, lambe, chupa e venera os pés de Nancy.

Depois da sessão de podolatria, os dois se despedem, mas com 3 bofetões em Nancy.

Quando Nancy chega em casa, o telefone toca... Ela atende e ao ouvir aquela voz masculina no telefone, ela diz: Obrigada, meu Senhor por me corrigir e me recompensar!

Ele diz: cada vez que você ver essas marcas, verá que você pertence a mim e desligou o telefone.