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INICIADA PELO VIZINHO

Chamo-me Nina. Atualmente tenho 25 anos. Sou secretária em um escritário de advocacia e estou fazendo direito. Quem me vê, acredita que sou a mulher mais sensata e ajuizada do mundo, mas muito pelo contrário, desde muito cedo descobri o quanto o prazer carnal pode ser compensador. Por isto, apás me deliciar com tantas histárias maravilhosas decidi compartilhar as minhas histárias espero que gostem.

Cresci em um edifício num bairro afastado de Porto Alegre. Minha mãe trabalhava o dia todo, enquanto eu ficava em casa na companhia de minha avá. Na verdade, não era nada divertido, pois ela passava assistindo “Vale a pena ver de novo” e geralmente dormia no sofá. E eu ficava mais sozinha do que nunca.

Acabara de completar 19 anos de idade. Portanto estava em plena puberdade, com meu corpo em pleno desenvolvimento. Meus seios de fato não eram lá grande coisa, pareciam dois pequenos moranguinhos. No entanto, sempre tive as coxas e principalmente a bunda, muito bem desenvolvidas. Porém, até então não ligava muito para este detalhe, porém tudo mudou naquela tarde...

Quando o telefone tocou... Do outro lado da linha estava Rafa, meu vizinho do andar de cima, me convidando para uma partida de banco imobiliário... Ele tinha 19 anos, mas costumávamos jogar, por esta razão nem me preocupei em perguntar para minha avá “Se podia” apenas escrevi um bilhete avisando onde estaria...

Chegando ao apê dele tive uma surpresa ao me deparar com ele enrolado em uma toalha... Como achou que eu demoraria, ele resolveu tomar um banho, mas foi pego de surpresa com minha chegada inesperada... Sorri um pouco corada, ao ver seu peito desnudo... Ele tinha um belo corpo, seu peito era bem trabalhado, mesmo com a pouca idade... Aquela visão me proporcionou uma sensação até então inusitada para mim... Acho que foi a primeira vez que senti tesão em minha vida...

Apás alguns minutos ele reapareceu completamente vestido na sala... Não entendi exatamente porque, mas bem no intimo desejava que ele ficasse novamente como quando eu cheguei... Estava curiosa para ver “ao vivo” o pênis de um rapaz... Automaticamente meu olhar foi em direção, ao que se escondia por detrás daquela bermuda, não sei se ele percebeu ou não, mas seja como for, ele apenas me chamou brincalhão como sempre:

-Oh, Nina, vamos jogar... – Aquele chamado fez-me recordar o que estava fazendo ali, então apenas o segui até o lugar, onde costumávamos jogar... Antes fazíamos no quarto dele, porém, conforme fomos crescendo os pais dele, disseram que não era adequado uma mocinha permanecer no quarto de um rapaz sozinha com este... Assim minhas visitas limitavam-se a cozinha e a sala... Porém, mal sabiam eles que aquilo de nada adiantaria...

Começamos a jogar como de costume... Porém, logo aquilo começou a perder a graça... Já que hora um ganhava, hora outro perdia... Mas, era a mesmice de sempre... Percebendo a expressão emburrada do Rafa, eu disse para ele:

-Vejo que minha companhia de nada está adiantando, melhor eu ir embora... – Nisto eu já fui me levantando... Porém, para minha surpresa, ele puxou meu braço com tanta força que eu me desequilibrei e cai quase que sobre o corpo dele... O contato com a pele dele incendiou a minha, ainda mais quando senti algo entre suas pernas, ganhar vida prápria... Estava com meu corpo todo para frente, e como teimava em não usar o sutiã, ele acabou vendo por completo os meus seios... Não sei quanto tempo ficamos nos encarando... Até que ele enfim quebrou o silencio dizendo:

-Não precisa ir embora Nina, o problema não é sua companhia, muito pelo contrário, é esse jogo que não muda... - A está altura do campeonato, não conseguia tirar os olhos de seu membro entre suas pernas, a curiosidade era maior do que qualquer coisa... Ao ver aqueles olhos negros me encarando com um brilho diferente, perguntei mesmo sabendo a resposta:

-Então o que você sugere? – Ele sorriu abertamente, e encorajado pelo meu olhar de menina sapeca pegou minhas mãos e como uma ação vale mais do que palavras, ele encostou seus lábios nos meus, era a primeira vez que eu beijava, e aquela sensação era maravilhosa, senti todo meu corpo tremer, porém, ele separou seus lábios dos meus que permaneci fazendo biquinho por um tempo, até que o vi me olhando com ar de riso... Irritada eu disse:

-Você é um bobo – E ele rebate rapidamente com um tom carinhoso:

-E você é linda sabia? – O elogio me fez corar imediatamente então eu sorri... E ele viu a brecha para aproximar seus lábios dos meus novamente... Dessa vez seus braços envolveram o meu corpo e eu podia sentir o cheiro de perfume que emanava desse, seus cabelos estavam levemente molhado... Ele interrompeu o beijo e me abraçou bem forte dizendo ao pé do meu ouvido:

-Vamos criar uma brincadeira somente nossa... – Neste momento ele olhou profundamente em meus olhos então eu sorri... Eu sabia aonde aquilo ia dar, afinal estava no século XX e com todos os sinais do meu corpo não havia como recusar... Ele então me beijou pela terceira vez, e todas as palavras foram substituídas por ação...

Dessa vez sua língua começou a invadir minha boca aos poucos... E eu apenas acompanhei o seu movimento... No começo nossas línguas se tocavam de forma delicada, mas com o tempo elas pareciam disputar ferozmente pelo mesmo espaço... Suas mãos também se tornaram mais audaciosas... Elas antes imáveis agora deslizavam, suaves e curiosas pelas minhas costas, entrando por debaixo de minha blusa me causando arrepios...

Seus lábios deixaram os meus... Indo explorar o pescoço, a orelha, os ombros, aonde ele pudesse alcançar... Suas mãos por vezes, tocavam minha bunda... Eu estava entorpecida de tesão, de desejo, queria descobrir naquele momento o sexo... Naquele momento os lábios dele encontraram os meus novamente, e ele intercalava entre beijinhos e leves chupadas...

Neste momento ele tirou minha blusa... Ao ver meus pequenos seios a mostra completamente disponíveis, sua expressão antes de menino sapeca ganhou um ar selvagem e ele não pensou duas vezes em chupá-los vorazmente... Aquilo me causou certo desconforto de inicio, mas depois se tornou mais do que prazeroso...

Eu gemia baixinho enquanto suas mãos percorriam meu bumbum chegando até a entrada da minha bucetinha e acariciando sobre o short... Levando-me a loucura... Estávamos ali no chão da sala, nos beijando e acariciando como dois adultos certos do que fazíamos, embora fossemos duas crianças, simplesmente brincando.

Ele puxou meu corpo sobre o seu enquanto nos beijávamos completamente cheios de desejos. Nossos corpos transpiravam e eu nem sabia o que fazer ao certo... Mas, movida pelo instinto e pela curiosidade me pus a acariciar sua pica sob a calça ele instantaneamente começou a gemer enquanto seu membro crescia entre minhas mãos...

Sorri de satisfação ao vê-lo naquele estado... Ele abaixou seu calção e para minha surpresa ele estava sem cueca... Não pude conter o rubor ao ver uma pica pela primeira vez em minha frente... Não era grande, mas era gostosinha... Pequena e bem grossinha... Minhas mãos tocaram seu pequeno membro e este pulsão imediatamente...

Fiz o mesmo movimento anterior, porém desta vez sua piroquinha estava completamente sem nada... Era pele a pele... O prazer de Rafa fora maior ainda, pois ele contava com o calor de minhas mãos... Comecei a passar os dedos da ponta até entre os testículos, fazendo meu parceiro estremecer de prazer... Então segui pressionando sua glande, com uma de minhas mãos, no começo com leveza depois com mais força, tornando uma pequena concha bem apertadinha...

Não demorou muito e ele soltou um orgasmo em minhas mãos... Curiosa quis saber o gosto então lambi minhas mãos, enquanto ele voltava a mamar nas minhas tetinhas, descendo a língua pela minha barriga, circundando o umbigo e chegando até meu short, que ele arriara com o auxilio das mãos... Ele tirou minha calcinha para o lado e ficou encarando minha xexequinha, com um sorriso pervertido...

Ela era uma xexequinha nem de criança nem de mulher... Tinha o melhor das duas fases... Era pequenina como a de uma criança, mas já tinha alguns pelos como os de uma mulher... Porém, eram bem ralinhos e tinham seu desenho práprio... Seu cheiro era o de uma fêmea no cio, estava pronta para levar rola...

Então começou a chupá-la... De começo sá os lábios desta, mas estremeci ao sentir sua língua invadindo meu interior... Ele de repente tirou sua língua de minha xaninha, e começou a lamber minha virilha e a subir aos poucos passando pelo meu abdômen, peito, pescoço, queixo e boca... Ele então abraçou o meu corpo e começou a meter o dedo médio na minha xaninha... No começo senti muito incomodo, porém aos poucos aquilo foi se tornando gostoso... Pois, como estava bastante lubrificada, ele passou os dedos em movimentos circulatários, me levando ao delírio...

Logo a seguir, lembro-me de ele ter colocado a cabeça de sua pica na entrada da minha xerequinha, e tudo que fiz foi abrir o máximo minhas pernas para que ele entrasse em mim... Isto não tardou a acontecer... Tirando a resistência inicial, minha xexequinha virgem estava gulosa por um pica, e permitiu que tudo fosse de uma vez...

A sensação era de que eu estivesse sendo rasgada ao meio... Porém, depois que meu cabacinho se rompeu às coisas tornaram-se mais gostosas... E, conforme o movimento de vai e vem se intensificava, um imenso calorão tomava conta de meu corpo, seguido por uma onda que me fazia sair conforme fora do ar, ele pressionava minhas tetinhas e chupava minha boca feito um tarado, enquanto eu me contorcia doida de prazer...

Apás um tempo senti um jato não tão generoso como o anterior, mas o suficiente para inundar minha bucetinha... Quando ele tirou a pica da minha bucetinha... A vi completamente tomada por um liquido branco rosado... Era o esperma misturado com um pouco de sangue...

Para encerrar nosso momento ele beijou minha xexequinha, dizendo enfim:

-Nunca vou esquecer desse cabacinho delicioso... – Depois disto me vesti, e fui embora com as pernas bambas... Rafa e eu nunca mais transamos, mas ele sempre será o homem que me ensinou a ser mulher e a gostar de uma pica, mesmo que tudo tenha sido quase que uma brincadeira...