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MEU VIZINHO

O Vizinho





Bom gente, depois de um tempo sem escrever, vou narrar mais uma de minhas aventuras, desta vez com meu vizinho. Para quem não me conhece ainda, Me chamo Pedro ( Nome fictício ) e meu vizinho Ivan ( nome fictício ). Eu, 1,73 de altura, 70kg, branco, liso, cabelos e olhos castanhos, 27 anos. Meu vizinho, 1,80 de altura, uns 90kg, peludão, barriga um pouco saliente, cabelos e olhos pretos, uns 45 anos.



Bom tudo começou quando eu tinha 7 anos e vim morar na cidade onde moro atualmente, na época, no local havia poços moradores, por se tratar de cidade do interior e o nosso bairro ser retirado da cidade. Em frente a minha casa mora até hoje um senhor, que atualmente tem 95 anos, pai desse meu vizinho. Bem, na época eu quase não via Ivan por casa, pois ele era motorista de uma empresa de combustíveis, casado e com 2 filhas.



O tempo passou e as coisas mudaram, o bairro cresceu, eu também, vizinhos novos chegaram, e Ivan se separou de sua esposa e passou a morar com seu pai em frente a minha casa. Como no passado eu quase não o via, nunca reparei nele, então nada nele me atraia. Certo dia eu estava vindo de bicicleta do centro da cidade, e eis que encontro com ele vindo embora também. Continuamos o trajeto juntos conversando, era a primeira vez que conversava com ele. Conversamos sobre vários assunto, ate que ele perguntou minha idade. Disse a ele que eu tinha 26, ele se surpreendeu... perguntei qual o motivo da surpresa, ele disse que achava que eu tina uns 19 anos....pois bem, chegando em casa ele me fez o convite para tomar chimarrão com ele algum dia desses, e eu topei, sem segundas intenções.



Passaram-se alguns dias, cheguei em casa do trabalho, cansadão, inda mais que era verão...tomei um banho e resolvi ir ate a casa de Ivan. Como mora sá ele e o pai, abri o portão e fui entrando no pátio até os fundos, pois já era noite. Ao chegar nos fundos, vi que ninguém se encontrava, mas que havia alguém no banheiro, pois a luz estava acesa. Chamei Ivan, que ao ouvir, espiou da janela do banheiro e respondeu que já estava indo. Fiquei esperando, por alguns segundo, quando de repente avisto aquele monumento vindo em minha direção apenas enrolado em uma toalha branca. Quase tive um ataque....ainda um pouco molhado do banho, me estendeu a mão me cumprimentando, e pedindo para entrar, e eu aceitei. Não conseguia parar de tremer, um frio na barriga, as pernas bambas...entramos e ele me deu uma cadeira para sentar. Enquanto eu aguardava ele entrou em seu quarto para se vestir, nisso percebei que ele colocou uma bermuda jeans sem cueca e ficou sem camisa também...voltou para a cozinha e começou a preparar o chimarrão. Cara, eu não desviava os olhos daquele peitão peludo, seu rosto rústico com a barba por fazer, me deixou louco, encarava ele direto. Sentamos um de frente para o outro e começamos a conversar saboreando um bom chimarrão, e não demorou muito para seu pai nos acompanhar, que para mim foi ruim, pois não podia dar bandeira, mas logo seu pai se recolheu, deixando-nos a sás. Cara vez em que era minha vez de tomar o chimarrão ele pegava no pacote dele, massageando. Podia ver que não era pouca coisa, e que pelo visto tinha um saco enorme. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Em um certo momento, conversávamos sobre viagens, então me lembrei que estava com meu celular, onde tinha algumas fotos de uma viagem que fiz com um amigo. Levantei-me e fui em sua direção e fiquei agachado ao seu lado, achei estranho sua reação, pois ao chegar perto ele colocou seu braço sobre seu pacote, como quem quisesse impedir de ver algo. Nisso percebi que ele tinha algumas feridas pequenas nos braços. Larguei o celular e questionei ele sobre aquilo, ao mesmo tempo peguei no seu braço para ver de perto. Uma de minhas mãos, segurava seu braço esquerdo e a outra sua mão que estava sobre seu membro. Com isso percebi que ele ficou agitado, mas nada falava e comecei a ver que o volume embaixo da minha mão aumentava de tamanho. Aquilo me deixou com o maior tesão, mas eu não podia dar bandeira, pis não sabia qual seria sua reação.Apás, voltei a sentar na cadeira continuando a conversa, e percebi que ele me olhava diferente, e mexia no seu pacote. Eram 19 horas já, ele dava sinais de sono e eu não queria atrapalhar, então anunciei minha ida. Para minha surpresa ele me disse que era cedo ainda, mas eu insisti. Saímos e ficamos na área dos fundos conversando um de frente para o outro. De repente ele colocou as duas mãos dentro dos bolsos da bermuda, e com isso ela desceu um pouco mostrando parte do paraíso negro que ali se encontrava. Quase infartei nessa hora....hehehe....percebi também que ele tinha uma cicatriz de cirurgia na virilha que aparecia um pouco. Não perdi tempo, perguntei se era de algum ferimento ou coisa assim ele me disse que não, que era de uma cirurgia de hérnia. Pedi para ver de perto, ele ficou meio sem jeito, também não é pra menos, sem cueca né....mas liberou, cheguei perto e com a ponta dos dedos toquei sua pele para sentir a cicatriz, em seguida perguntei ate onde ia, ele respondeu que era pequena, mas já havia percebido minhas intençoes. Com isso ele larga essa tenta achar o fim...o safado queria ver ate onde eu ia. Não me fiz de rogado, tateei aquela cicatriz, que se dirigia ao paraíso negro, e que aos poucos era descoberto pelos meus dedos. Ele para facilitar abriu o botão da bermuda, onde comecei a tocar na mata negra e farta que havia ali. Não demorou muito cheguei no seu membro que já se encontrava meia bomba, com isso ele respondeu que terminava ali a cicatriz. Comecei a massagear a base de seu membro e percebi que este ganhava mais rigidez. Baixei o zíper e com a mão inteira peguei no seu membro que estava duro e latejante. Lindo uns 18cm, veiudo, retinho, grosso, uma cabeça rosada e perfeita. Com isso ele já não aguentava mais o tesão, me convidou para entrar. No inicio achei perigoso com seu ai em casa, mas ele me convenceu, pois seu pai tinha o sono pesado. Entramos e fomos para o seu quarto em silencio. Ele apagou as luzes da cozinha, fechou a porta e se dirigiu para o quarto, lá me encontrou a sua espera. Fechou e trancou a porta, em seguida se aproximou, tocou meu rosto, e me deu um beijo demorado e gostoso, ao mesmo tempo me abraçava forte. Depois me olhou nos olhos e disse que fazia tempo que ele esperava por aquilo, mas não sabia se eu curtia. Nos beijamos de novo e aos poucos ele foi tirando minha roupa e me deixando pelado. Me jogou na cama, tirou sua bermuda e deitou sobre mim, me beijando forte, me abraçando. Suas mãos grossas, grandes e com calos percorriam meu corpo lentamente, me levando a loucura, sentia seu corpo peludo junto do meu me embriagando de tesão. Logo apás ele deitou-se do meu lado me puxando para cima dele, beijei seus mamilos, sua barriga e fui descendo ao paraíso, onde encontrei seu mastro melado de tesão, onde sem perda de tempo iniciei um longo saboreio daquele pirulito. Ele gemia de prazer, seu saco era grande, muito grande, parecia que aqueles de touro....hehehe...apos uma bela mamada, ele me colocou de quatro e começou a lamber meu cu. Sentia sua língua áspera no meu rabinho e isso me levava até as nuvens, ao mesmo tempo me punheteava. Quase não aguentando mais, pedi para ele meter. Naquela posição mesmo ele começou o trabalho. Devagar sua tora foi tomando conta e preenchendo meu rabo, no inicio senti um pouco de dor, mas passou logo, pois já havia pegado paus maiores. Ali mesmo começamos um delicioso vai vem, como ambos estavam prestes a gozar, ficamos num vai e vem lento e gostoso. Apás alguns minutos trocamos de posição, ficamos de ladinho e agarradinhos, mas mantivemos o vai vem lento e gostoso. Cara, não sei como aguentei tanto tempo naquela vontade louca de gozar, se aumentasse o ritmo eu gozava na hora e foi o que aconteceu, trocamos de posição, onde eu fiquei por cima, cavalgando e com isso aumentei o ritmo, com isso não demorou muito e gozei muito em cima dele. Em seguida senti seu corpo estremecer, então percebi que ele estava gozando também. Ficamos ali abraçados naquela posição mesmo até o pau dele amolecer, trocamos alguns carinho e beijos, vesti minha roupa, me despedi e fui embora, pois já passava da ameia noite. O mais curioso é que depois dessa transa, não tocamos mais no assunto, continuamos a nos cumprimentar na rua normalmente. Mas fico com a impressão de que ele quer repetir, mas falta tempo para ele devido seu pai estar doente agora. Mas também penso que aquilo tudo aconteceu apenas por curiosidade dele, pq nunca soube de algum caso dele com outro homem. Espero poder repetir o mais breve possível essa gostosa transa.



Pessoal, me perdoem por esse conto ser longo, mas é assim que curto, tudo nos mínimos detalhes, pq acredito que quem lê possa em sua mente montar cada cena com cada detalhe aqui descrito. Quem quiser me conhecer mais, pode me add no meu msn, paulinho.cai@hotmail.com



A todos, um grande abraço e muito obrigado.