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PITÁGORAS DESCOBRIU QUE SUA NOIVA É UMA PUTA

Há algumas semanas um colega meu do trabalho chamado Pitágoras (com um nome desses tinha que ser corno mesmo) veio até mim se lamentar pois descobrira que sua noiva o havia traído.



Para mim aquilo não era surpresa nenhuma, até eu já tinha comido aquela safada, aliás, eu e a Torcida do Flamengo. Marilene é uma puta por natureza, sá o panaca do Pitágoras para não sacar isso. Ela já tinha transado com os amigos dele da faculdade, com alguns colegas de trabalho, com os vizinhos da casa de praia e até com um primo do coitado.



Eu sabia de tudo isso por ouvir de alguns caras do escritário e da prápria Marilene, que tinha um verdadeiro orgulho de cada chifre que punha no noivo e via em mim uma espécie de confidente.



Pois bem, segundo ele me contou ela havia se atrasado para um encontro e estava fazendo um trabalho de faculdade com uns colegas. Ele então, como todo bom noivo apaixonado, foi até a casa desse colega buscá-la, foi atendido por um rapaz, que mais tarde saberia ser primo do dono da casa, que se mostrou todo sorridente, sem camisa e com um short estranhamente confortável demais. Pitágoras, ao chegar, disse: "eu vim ver a Marilene." "Todos nás viemos amigo!", respondeu o simpático rapaz.



Ao entrar na sala, parou embasbacado à porta, assombrado pelo que via: sua amada noivinha estava de quatro no chão, encaixada no pau de um amigo da faculdade, com outro por trás comendo seu cuzinho e um terceiro segurando sua cabeça e fodendo sua boca como se fosse uma boceta. Sentado no sofá estava um distinto senhor, um pouco barrigudo e com a barba já grisalha, que Pitágoras viria a saber mais tarde ser um professor de Marilene, se masturbando lentamente e tomando uma cerveja.



A sala estava impregnada por um forte cheiro de suor, porra e sexo. Marilene estava suada, suja de porra ressecada pelo corpo e com bastante saliva escorrendo pelo queixo.



Ninguém se deu conta da chegada do meu colega corno, todos gemiam alto e gritavam elogios à garota do tipo "vadia, piranha, vagabunda chupadora de pica, engolidora de porra!" Depois de sabe-se lá quanto tempo, Pitágoras explodiu num choro de raiva: "Marilene, meu amor! O que é isso?"



Todos pareceram despertar de um transe. O professor também, homem sério e casado, pigarreou e saiu discretamente. Os dois que fodiam a vadia pararam assustados e o rapaz que metia na sua boca olhou para o corno e sorrio sarcasticamente.



"Isso é exatamente o que vc está vendo. Estou sendo comida de verdade por homens de verdade. Eles sim sabem tratar uma putinha como eu, nada a ver com esse teu jeito frouxo, delicado e broxa! É isso mesmo seu corno! Estou trepando com esse caras porque sou uma puta. Vc não é e nunca foi homem suficiente para mim. Eu preciso de homem de verdade, com uma pica de verdade, que me foda de verdade, me arrombe, me arregace, e não de um pintinho minúsculo, branquelo e sem pêlos como esse que vc tem!"



O que mais surpreendia Pitágoras, segundo ele mesmo me contou, é que ele ficou excitado ao ver sua amada noivinha protagonizando uma suruba e mais ainda quando foi humilhado por ela daquele jeito. Ele sentiu vergonha, não por sua mulher ser uma vagabunda, mas por perceber que cada um daqueles homens eram mais machos e viris que ele, todos os caralhos naquela sala eram maiores que o seu. Sinceramente envergonhado e estranhamente excitado, pediu desculpas para Marilene.



É ábvio que ele foi motivo de chacota pelos outros presentes, que não se continham diante daquela situação tão surreal. Nomes como corno, frouxo, fresco, viado, broxa, risos, todos explodiram numa gargalhada ao verem a forma que ele aceitou ser tratado e como ela dominava a situação.



Marilene se aproximou do noivo, ainda nua, e sorrindo falou: "tá de pau duro? Gostou de me ver aqui não é?" O corno apenas acenou com a cabeça, com o rosto cheio de lágrimas. "Ainda bem, porque daqui pra frente será sempre assim. Eu sou uma puta e preciso de rola, você me entende não é, amorzinho?" Mais uma vez ele apenas confirmou. "Veja aqui no meu dedo, ainda estou com nossa aliança. Ainda sou tua noivinha e em breve serei tua esposinha. Você ainda me ama, não ama?" Nova confirmação. "Então, já que vc entendeu tudo, seja um bom rapaz e vá embora, quandoeu terminar aqui te ligo para vc vir me buscar."



E assim foi.



Ele estava nervoso e constrangido ao me contar essas coisas, mas disse que confiava em mim por eu ser seu amigo. Algumas vezes ele esteve à beira das lágrimas ao me contar seu relato, mas não pude deixar de notar sua excitação e o brilho nos olhos ao falar dos momentos de humilhação que passou.



Marilene sempre me despertou fantasias com sua cara e seu jeito de vadia. Meu pau estava querendo pular para fora da calça ao ouvir essa histária, então resolvi que tinha que tirar proveito dessa "amizade".