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ESCRAVO DE PRAZER (3)

Sou o Nando, de Lisboa, hoje com 28 anos, corpo atlético de 1,70 e 70Kgs, e desde a minha infância, com uma sexualidade muito intensa.Na segunda parte,abordei o período dos 19 aos 19 anos,as minhas experiencias homosexuais e a primeira heterosexual.



Dentro do meu grupo de amigos do café, um começou a namorar com uma louraça fabulosa que andava quase sempre acompanhada da sua melhor amiga, na altura com 20 anos tal como eu, baixinha ( 1,53 e 45kgs) com uma boquinha linda, maminhas pequenas e cuzão saliente. Parecia uma boneca de porcelana. Sempre de mini saia, blusinhas que mostravam o seio até meio, bem maquilhada, verniz das unhas e batôn a condizer, olhos meigos e algo inocente, a Leninha era o tipo de mulher bem feminina que me agradava e, não sei porquê, como que cheirava que ela tinha o potencial que eu necessitava. Parecia-me ser uma putinha envergonhada e recatada à espera de alguém que a depravasse, a iniciasse nos prazeres da carne. Começamos a saír, ir ao cinema, meter a mão sobre o ombro, roçar a pernaÂ…pequenos jogos de aproximação, de despertar a tesão. Uma apalpadela casual sobre uma mama, um encosto no traseiro e ela começava a gostar, a não evitar o contacto e a demonstrar tesão por mim.

Pedi-lhe namoro, e começamos a enrolar-nos cada vez mais um com o outro. Apaixonámo-nos perdidamente ( entretanto já conhecia os seus pais, conservadores, não permitiam que ela chegasse depois das 8 da noite a casa e frequentemente era convidado a jantar com eles).

Das apalpadelas aos beijos, aos linguados, mamar-lhe as tetas, ensiná-la a bater-me punheta ou bater-lhe uma, lamber-lhe a coninha deliciosa ou pô-la a mamar-me foi um instante. Ela estava sempre pronta, sempre quente, sempre molhada.

Quando jantava em sua casa ofereciamo-nos para secar e arrumar a loiça da máquina (a cozinha era nas traseiras da casa) enquanto os seus pais viam televisão na sala de entrada dando-nos espaço para que eu sempre lhe lambesse a cona; ela sentava-se na borda da mesa, levantava a mini saia e eu afastava as calcinhas e enfiava a minha língua nas sua cona deliciosa fazendo-a vir.

Tinhamos uma atracção física impressionante mas ela insistia em não perder a virgindade. Custou-me uns meses de trabalho, já o tinha metido várias vezes nas bordinhas mas ela não deixava mais ;deixava-me meter no cú e delirava a masturbar-se enquanto eu a comia.

Chegou o Verão e a amiga dela foi de férias com a família pedindo-lhe que tomasse conta das plantas. Ficando com a chave da casa, tinhamos a liberdade de ir para lá ao fim de semana durante o dia e finalmente aconteceu. Foi lindo; fui muito meiguinho com ela para que guardasse uma boa recordação da sua primeira foda. Lambi-a toda de cima abaixo, acariciei-a, beijei-a e, lentamente espetei a minha “pixinha” na sua cona virgem enquanto enrolavamos as nossas línguas. Ela veio-se tanto foi o prazer que se sobrepôs claramente à dor.



Atravéz de um farmaceutico conhecido, consegui arranjar-lhe a pílula e fodiamos por todos os lados, em festas, carros, entradas de prédios, casas de amigos, qualquer sítio servia para nos satisfazer-mos até que a sua mãe, ao procurar algo na sua carteira encontrou a pílula e deu-se o escândalo.



Marcamos o casamento para o Verão de 2001 para dar tempo de arranjar um apartamento nos arredores de Lisboa e comprar as coisas indispensáveis.



Já com o casamento marcado e depois de uma boa foda, a Leninha disse-me:

-Nandinho, não é justo a gente casar assim tão à pressa. Tu já tiveste muitas experiências sexuais e eu sá te conheço a ti.Nem tive tempo de gozar a vida antes de me comprometerÂ…

-Tens razão querida, se quiseres e até nos casarmos dou-te o direito de fazer o mesmo número de experiências que eu também tiveÂ…

-Com quantas mulheres estiveste antes de mim ?

-7 –apesar de sá ter tido a Berta, menti ao antever o gozo de ser corneado, na esperança de que ela, ao provar 7 pixas diferentes não quisesse mais parar depois de casarÂ…o meu desejo de ser bem corno estava lançado.

-Pensei que tinhas tido maisÂ…sabes tantoÂ…

-Não amorzinho, foram sá seteÂ…

-E não vais deixar de gostar de mim se eu o fizer ? – perguntou-me baixinho ao ouvido, envergonhada e com medoÂ…

-Não amor, tens o mesmo direito que eu. Se quiseres podemos fazê-lo juntos, arranjar alguém que te agrade e eu protejo-teÂ…

-Não sei Nandinho, tenho tanta vergonhaÂ…

-Deixa comigo, hei-de arranjar alguma maneira de fazeres as tuas experiênciasÂ…



Não falamos sobre o assunto durante uns dias. Ela era secretária de vendas numa empresas na Baixa Pombalina e perguntei-lhe se queria que a fosse buscar para vermos um filme pornográfico (ela nunca tinha visto nenhum) e bem tesuda acedeu.

Fomos para o Cinebolso, escolhi uma fila mais atrás em que não estava ninguém, apalpava-lhe as mamas, metia-lhe as mãos debaixo da saia brincando com a sua cona quando alguém se veio sentar ao lado dela. Ela parou mas eu segredei-lhe: podemos continuarÂ…ele vai gostar de verÂ…e enrolei a minha lingua na dela apalpando-a e subindo a mini saia para que ele visse a sua calcinha.

Ele tirou o pau para fora e começou a bater punheta devagarinho. Ela viu que eu estava a olhar para ele e perguntou-me: que é que ele está a fazer? ---a bater punhetaÂ…e tem um pau bem lindoÂ…olha a sua pixaÂ…ela girou a cabeça e ficou parada a ver os movimentos lentos da mão para cima e para baixo-Dá-lhe a tua mãozinha querida, ele vai adorar. Perdida de tesão, ela agarrou o pau dele e substituiu-lhe a mão enquanto eu lhe dizia ao ouvido : LindaÂ…és tão lindaÂ…adoro-te fofinhaÂ…fá-lo gozar com a tua mãozinha ou dobra-te na direcção dele e dá-lhe uma chupadela, ele vai adorarÂ…e empurrei suavemente a sua cabeça na direcção do caralho começando ela instintivamente a lamber a glande e a metê-lo na sua boquinha. Como a posição era desconfortável, ele começou a mover as ancas para cima e para baixo fodendo-lhe a boca até se esporrar. Bem educadinha, a putinha engoliu o leitinho todo e eu bati-lhe uma punheta fazendo-a vir-se em segundos.

Saímos de imediato e, já na rua, beijei-lhe os lábios. Ela queria fugir:

-Estou suja queridoÂ…

-Quero mostrar-te como te adoro faças o que fizeres ! As minhas palavras despertaram o grande amor que tinha por mim e deixou as nossas linguas enrolarem-se num beijo bem quente e molhado, particularmente picante para ambos por saber a esporra.

Disse-lhe ao ouvido : Um já esta queridaÂ…faltam 6Â…ao que ela respondeu com um sorriso e um beijo apaixonado.



Ela, quando tinha um pouco mais de tempo, metia-se no Metro e vinha ao Saldanha almoçar comigo. Aconteceu que o meu patrão a viu e dizia-me depois : Não és homem para elaÂ…ela vai ter de te encornarÂ…não tens pixa para satisfazer uma mulher, essa coisinha que tu tem sá serve para bater punheta e sá cresce como deve ser com uma verga espetada no cúÂ… ainda te vou comer o cú à frente dela para que veja o mariquinhas que tem. Humilhava-me enquanto me comia e eu adorava; a ideia de ser enrabado frente à minha querida dava-me imensa tesão.

-Ela tem cara de putinha, quero comê-la como já comi todas as putas do escritárioÂ…e eu sonhava com a ideia.



Passadas duas semanas sobre a aventura no cine porno foi ela que me perguntou se não queria voltar lá. Corno nunca diz que não e lá fomos. Eu tinha observado que por detrás da ultima fila estavam um polícia e um bombeiro e arrastei-a para a última fila sentando-nos exactamente à frente deles. Ela estava doidinha de tesão; eu levantei-me e disse ao polícia no ouvido: A minha amiga tem uma grande tesão por fardasÂ…ele sorriu. Aproximou-se pela parte de trás da cadeira em que estava sentada e começou a roçar a pixa, ainda dentro das calças, na cabeça dela. Murmurei-lhe ao ouvido, ajoelha-te na cadeira virada para trás, e mama a pixa deleÂ…ao que ela obedeceu de imediato.È ábvio que depois da esporradela do polícia, o bombeiro também aproveitou a sua boca quente e gulosa e saímos de imediato.

à saída beijou-me ainda com a boca ainda com muita esporra passando parte do néctar para mim.

-Gostas querido?Â…-Adoro putinhaÂ…aí vão 3Â…- Acho que com 7 não vou ficar satisfeitaÂ…

-Se achas que não, nada nos impede de continuar Â…e beijou-me apaixonadamente.

-Nando, és o amor da minha vidaÂ…



Nos almoços, o Sr. Jorge sentava-se connosco algumas vezes e a atenção da minha putinha por ele era notária. Eu provoquei-a um dia na cama ao dizer:

-Aposto que gostavas de ser a putinha do Sr.JorgeÂ…ele come-te toda com os olhosÂ…

-Amor, confesso que se não fosse o teu patrão já me tinha atirado a eleÂ…dá-me tanta tesãoÂ…perdoa-me amor mas não me quero casar sem provar um macho, se não ele, como ele!

-Queres dizer que não sou macho, putinha ? provocando.

-És um homem maravilhoso, vais ser um maridinho perfeitoÂ…( com alguma vergonha e voz mais afectada) , tu és um corninho mansinho NandoÂ…e vou adorar viver contigo toda a minha vida querido. Beijando-me de forma ardente.

-Enches-me de felicidade queridaÂ…



Já tinha o plano na minha cabeça. Eu queria que o Sr. Jorge fosse o 7° amante dela e isso no dia do nosso casamento. Preparei o meu plano sem dizer palavra à Leninha.



Confessei ao Sr. Jorge o meu desejo o que o levou a enrabar-me doido de tesão.

Ele poria a sua casa no Algarve à nossa disposição para a lua de mel e ficaria toda a semana connosco. Eu entregar-lhe-ia a minha putinha para ele foder à minha frente, eu mamaria a sua cona e ele comeria o meu cú enquanto limpasse a esporradela da cona dela.

Mas ainda faltavam outros 3 antes de casarmos