Como contei no conto anterior, a mãe de Paula nos pegou no maior fudelança, o pai de Paula era militar, muito severo, a mãe bem mas nova que ele 19 anos de diferença, e a mãe dela ficou babando com o que viu e viu outras vezes tb, certo dia ao chegar na casa de Paula ela não estava, so estava dona Debora(ficticio), ela me mandou entrar, e foi logo abrindo o jogo comigo, falou que ja tinha nos visto transar la fora, so não contou nada para o marido pois queria sentir um pouco de prazer tb, eu tentei sair fora, masela falou que seeu não atendece o pedido dela ela contaria para o marido. Aceitei pois Debora tinha um corpão, ali mesmo ela me deu um beijo na boca, que fogo ela tinha, meu pau levantou na hora, ela ja pegou e começou a alizalo por cima da bermuda, ai falou no meu ouvido, vou fazer um negocio que minha filha nunca fez, botou o menino para fora e pagou o maior boquete, gozei dentro daquela boca carnuda ela bebeu tudo não caiu nenhuma gota, e deixou ele limpinho, se levantou e falou no meu ouvido eu sou melhor que minha filha. Me reconpus e esperei Paula chegar como senão tivesse acontecido nada, neste dia ficamos na sala, falei que tava com dor de cabeça, na hora de sempre fui embora com aquilo na cabeça. Depois de 2 dias Debora me falou vem cedo para ca, pois o seu marido estaria de serviço no quartel, pediu para chegar 2 horas antes. Cheguei na hora marcada, ela abriu a porta e inventou uma historia pois tinha uma vizinha na rua que ficou olhando quando eu entrei, ao passarmos pela porta ela ja me agarrou e começou a me beijar e eu comecei a acariciar aquele corpão, mamei aqueles peitos que apesar da idade estavam durinhos (40 anos), ficamos pelados, ela começou a pagar aquele boquete gostoso, ai eu retribui, rodei meu corpo e comecei a chupar a xana dela, tava raspadinha, depois de muita chupação, meti fundo naquela xana, ela foi a loucura mandava enfiar mas, flava come a sogrinha meu genro querido, gozamos feito loucos. Descançamos e fomos tomar um banho, ficamos deitados abraçados igual namorados, depois de alguns minutos ela voltou a pagar um boquete, e deixou ele duro denovo, não pude resistir, fiquei por cima so chupando a xana dela e todo aquele mel eu cuspia no cúzinho dela, depois dela ter gozado umas duas vezes no sexo oral, mandei ela deitar de costas e fui colocando, era mas apertada que a filha, devagarinho e ela tava adorando, e falava mete que aquele milico nunca quis meter ai, fui colocando com cuidado até que passou a cabeça, deixei repousar para acostumar, pois sabia que estava doendo nela, pela pressão que estava fazendo no meupau, comecei a bombar e gozei enchendo o cúzinho dela de leite, foi demais, uma vez por semana nos transavamos, até que seu marido foi tranferido, mas foram dias inesqueciveis.