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FILHO AMADO

Aquele drama na consciência me atormentava e me corroia a alma. O sentimento de culpa era enorme e estava cada vez mais difícil conviver com ele. Embora sendo eu um simples garoto de 19 anos, eu sentia dentro de mim um remorso terrível. E tudo isso tinha uma razão de ser: minha mãe. A santa mulher que me pôs no mundo e que tinha um comportamento exemplar. Mas ela era jovem e bonita, com um corpo muito legal para os seus 33 anos de idade. Hoje eu sei que meu pai, vinte anos mais velho do que ela, não dava conta de toda aquela juventude, mas jamais suspeitei de qualquer desvio de conduta de minha mãe.

Tudo começou no dia em que trancado no banheiro para mais uma sessão de infindáveis masturbações, descobri uma calcinha da minha mãe no cesto de roupas sujas. Ela tinha o costume de lavá-las sempre durante o banho e não sei explicar o porquê daquela peça de algodão estar ali. Instintivamente, levei-a ao nariz e o cheiro inebriante de vagina me veio deixar louco de excitação. Masturbei-me com ela no nariz e na boca, sempre imaginando estar chupando a prápria buceta de minha mãe.

Passado o prazer do orgasmo, seguiu-se a culpa. Eu não podia olhar para mamãe sem me lembrar do que se passara. Mas junto com a culpa caminhava o terrível desejo, agora alimentado não sá pelo que eu imaginava, mas pelo que eu sentira com o olfato e com o paladar.

Jamais voltei a encontrar outra peça no cesto, mas, tarado como todo adolescente, passei a visitar com frequência a gaveta de calcinhas limpas. Não era a mesma coisa, mas eu me contentava com elas. Até que um dia...

Bem, nesse dia eu estava me sentindo o rei da cocada preta, pois todos haviam saído e eu estava sozinho em casa. Peguei uma calcinha da minha mãe e, cheirando-a, comecei a me masturbar ali mesmo, em seu quarto.

Qual não foi minha surpresa quando, de repente, do nada, sem qualquer ruído prévio, me aparece mamãe na porta do quarto, flagrando-me com sua calcinha no rosto e um baita pau duro pra fora.

Acho que para não me chocar ainda mais, depois do susto que eu tomei, minha mãe disse que os desejos de adolescentes eram absolutamente normais e que os meus hormônios eram os grandes responsáveis por aquele comportamento.

Eu não conseguia falar. Estava pálido, sem voz e trêmulo. Maternalmente, minha mãe tentou me consolar, me abraçando. O efeito foi reverso, pois ela colocou minha cabeça em seu colo e fiquei com os seus seios praticamente em minha boca. Curiosamente, ela não pediu para que eu me vestisse. Ficou naquela posição, falando-me palavras doces, dizendo que eu já era um homem e que todo filho tinha mesmo desejo pela mãe.

Ela me perguntou se eu já tivera alguma experiência sexual e eu, respondendo negativamente, contei como tudo tinha começado, ou seja, cheirando sua calcinha usada e suja. Ela parecia não estranhar nada do que eu falava e, ao contrário, me estimulava a dizer tudo o que eu sentira.

Continuei narrando e meu pau, amolecido pelo susto, já recobrava todo seu esplendor.

Não sei se para provocar, ela disse: “- se você tivesse pego minha calcinha hoje, provavelmente morreria de tesão, pois estou bem suada e louca por um banho...”

Falando isso, catou o meu calção e foi se dirigindo para o banheiro, já tirando a blusa e a calça. Nada falou, mas eu senti que ela me chamava. Segui-a e, no banheiro, o que vi foi uma visão do paraíso. Ela se despiu inteira na minha frente, coisa que não fazia normalmente e, jogando meu calção e sua calcinha no cesto, veio até mim e me abraçou, já tirando minha camiseta.

Meu pau roçava suas coxas e ela parecia querer senti-lo. Mas se afastou, colocou um de seus pés em cima do vaso sanitário e mandou que eu me abaixasse e conhecesse a xoxota dela, para eu ver como era uma de verdade. Foi o que fiz. Estávamos frente-a-frente: eu e a buceta dela. Não mais resistindo, ela puxou minha cabeça ao encontro de sua xota e eu que jamais o fizera antes, comecei a chupar-lhe a buceta. O gosto era melhor do que tudo o que eu já experimentara na vida.

Quanto mais eu sugava, mais ela gemia e mais a xota ficava molhada. Ela me puxou de volta ao quarto e me ajeitou de forma tal que fiz meu primeiro sessenta e nove. Ela me ensinou como fazer e eu, ao sentir sua boca em meu pau, quase gozei. Pouco tempo depois de tanta chupação, ambos gozamos muito.

Ela se virou, depois de passada a onda do orgasmo e disse que, se eu quisesse, podíamos ir um pouco mais além, mas isso deveria ser um segredo sá nosso.

Prometi e ela, então, se colocou de quatro, pedindo para eu a penetrar, mas isso é histária que fica para outro dia. Quem quiser saber o restante, escreva para lux_lex@hotmail.com Mas sá responderei se este conto for bem votado.