Fiquei anos sem sair com travestis devido a um trauma com a primeira que peguei: além de ter sido uma merda o programa, fui ameaçado e assaltado. No entanto continuei passando de carro em vários pontos de travestis apenas para admirar sua graça e sensualidade. Certa noite passei na Indianápolis e vi uma boneca linda, castanho-claro quase loira, corpo perfeito, 1,80 m de beleza e sensualidade. Não resisti e perguntei quanto cobrava. Achei o valor razoável e fomos para o hotel. No quarto pude ver melhor sua beleza: era mais bonita ainda e seu corpo era perfeito, totalmente delicado, com marquinha de biquini e com um cacete de 19 cm bastante grosso. Fiquei maravilhado mas esperei timidamente na cama. Daniela foi muito educada e delicada comigo. Conversamos enquanto fazia uma massagem em mim. Ela massageou meus ombros e pediu para eu me virar. Dei de cara com seu cacete duro. Não resisti e coloquei-o na boca sem camisinha mesmo. Senti o cheiro de macho misturado com sabonete e perfume. Sua grossura fazia eu abrir minha boca ao máximo e eu nem ousava tentar abocanhar um ou dois centímetros além da cabeça. Ela gemia e dizia que eu chupava direitinho. Alisava seu saco que era depilado. Passava os dedos no seu rego e sentia a maciez de um cuzinho bem depilado. Senti que ela começava a alisar minha bunda. Seus dedos exploravam meu rego e senti o toque delicado no meu cu. Ela não enfiou porque eu travei o anel. Pegou o tubo de gel e passou no meu cuzinho. Lubrificado ela pode enfiar delicadamente um dedinho no meu cu que mesmo fechadinho não conseguia evitar a penetração. Doeu um pouquinho mas logo ficou gostosos e relaxei. Ela percebeu que meu anel afrouxou e enfiou o dedo inteiro fazendo movimentos circulares e giratários. Estava uma delícia e eu gemia enquanto continuava chupando seu cacete. Senti um incômodo quando colocou dois dedos mas concentrei-me para ficar relaxado. Foi deliciosamente sentir que meu cu estava sendo laceado. Ela ainda tentou colocar um terceiro dedo mas como não entrou resolvei enfiar a pica. Pediu para eu ficar de quatro na beira da cama. Enquanto eu me ajeitava ela vestia a camisinha e passava gel no pau. Fiquei de quatro mas logo abracei um travesseiro fazendo minha bunda empinar e se arreganhar para o teto. Daniela encostou o pau no meu cuzinho quase estreante e forçou um pouco. Senti dor e tentei tirar da reta. Daniela me segurou e pediu para eu relaxar, abrir mais as pernas, abaixar a bunda e fazer força como se fizesse cocô. Segui as instruções e senti seu cacete entrar no meu cuzinho. A dor foi menor e rapidamente o tesão ficou maior fazendo eu até curtir a dor do arrombamento. Daniela foi firme, lenta e delicada e sá parou a penetração quando somente sua bolas estavam de fora. Senti-me estufado e totalmente recheado. Ela começou a fazer movimentos de vai-vem e o prazer foi arrebatador. Comecei a rebolar e requebrar. Gemia e pedia para ser arrombador. Mandava ela socar tudo. Ela me puxava pelos quadris fazendo o pau aprofundar-se no meu reto. O barulho do impacto da sua virilha contra minha bunda parecia um bate-estaca. Eu estava quase gozando quando ela pediu para mudar de posição (acho que ela também estava quase gozando). Colocou dois travesseiros e pediu para eu deitar com as costas em cima. Pegou minhas pernas e as levantou colocando-me na posição de frango assado e enfiou o espeto. Foi mais gostoso ainda. Ela me comia olhando nos meus olhos e eu não conseguia parar de olhar seus olhos de macho fodedor. Ela soltou minhas canelas e caiu sobre meu corpo passando a me comer ma posição papai-mamãe. O esforço de levantar as pernas foi sá meu. Ela lambia e mordia minha orelha e me abraçava. Meu pau meio duro ficava espremido entre nossos corpos. Ela levantou o rosto e beijou minha boca. Foi meu primeiro beijo com um homem ou com uma boneca. Fiquei tão excitado que gozei. Ela sentiu a porra melando nossas barrigas e perguntou se queria que ela gozasse no meu cuzinho ou na minha barriga. Falei para gozar fora e ela imediatamente sacou a rola do meu cu, tirou a camisinha e ejaculou longos jatos de porra que atingiram minha barriga, peito, pescoço e queixo. Não tive coragem de provar sua porra mas espalhei-a sobre meu peito. Deixei-a em sue ponto e fui embora tão leve e feliz que a dorzinha no cu não incomodava. Retornei à Indianápolis várias vezes naquele horário mas nunca mais a encontrei. Felizmente ela fez eu esquecer o trauma da minha primeira vez.