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O CASAL E O VIZINHO VIRGEM

O Casal e o Vizinho Virgem



Meu nome é Lucia. Quem já leu minhas histárias sabe que sou uma mulher quente, com um corpão, e que acha que sexo é tudo de bom.



Entretanto, sempre foi muito tímida, cresci com a rigidez da educação dos meus pais muito religiosos, que sempre me proibiram de tudo. Quando me casei com o Gilberto, há 5 anos, eu tinha tido sá um namorado antes, mas perdi minha virgindade com o Gilberto, quando já estávamos namorando firme.



Temos um vizinho que é bem novinho, o Serginho, tem apenas 19 anos. Como o Gilberto trabalha em casa programando jogos de videogame e computador, ele sempre aproveita e vem conhecer as novidades, ajudar meu marido com os testes e, claro, jogar.



Ele não sai de casa: vive perguntando como funciona o jogo, os segredos e os cheat codes, e pegando jogos e programas emprestados. Eu às vezes reclamo que ele não tem limites, que tem liberdade demais, e às vezes quando menos esperamos, ele nem toca a campainha, já está batendo na porta e se ela estiver destrancada já vai entrando.



Naquele tempo morávamos em um sobradinho em um bairro simples, e a pressão do chuveiro no andar de cima era muito ruim. Quando tinha que lavar a cabeça eu tomava banho no banheiro de baixo, que ficava ao lado da sala. Um dia, sai do banho sá com uma toalha nas costas, a frente totalmente à mostra, e não deu outra: bem na hora que entrei na sala, o garoto entrou e deu de frente comigo. Dei um grito, tentei me cobrir, ele ficou constrangido, pediu desculpas, saiu, mas acabou ficando por isso mesmo. Mas depois essa situação começou a acontecer com mais frequencia, acho que ele ficava de olho na luz do banheiro e calculava o instante que poderia entrar pra me ver saindo do banho.



Um dia, meu marido estava na salinha de trabalho dele, ao lado da sala de estar. Eu tinha saído do banho e sai sá enrolada na toalha. Eu escovava o cabelo, e com o movimento a toalha caiu no chão por trás de mim. Eu me virei e me abaixei pra pegar e bem nessa hora o Serginho entrou, mas eu nem percebi. Quando me levantei e virei, ele estava com o olho arregalado, certamente tinha visto ao mesmo tempo minha bocetinha quase toda depilada e a minha bunda. Além disso, meus peitos são grandes e ele certamente os viu balançando quando estava abaixada.



Eu me assustei, cobri-me rapidamente com a toalha, e disse “Caramba, Serginho, nem vou falar nada, não adianta eu falar mesmo, já até me acostumei, seu sem vergonha. Não quero que você volte mais aqui em casa”. Nesse meio tempo, o Gilberto apareceu na porta do escritário e disse “Porra, cara, vai olhar a sua namorada pelada, não a minha mulher!” Estava bravo, mas percebi que também tinha ficado excitado com cena e a situação. O garoto ficou apavorado, desconcertado, gaguejou, pediu mil desculpas e saiu correndo. Não apareceu mais.



Depois de uns dois ou três dias, aproveitando que a eu tinha ido fazer compras e passaria a tarde toda fora, o Gilberto precisava testar um jogo novo e resolveu chamar o Serginho.



Depois o Gilberto me contou que o Serginho chegou meio ressabiado, calado, puxou uma cadeira e sentou ao seu lado no computador. Ele explicou o que precisava e ficaram jogando. Depois que terminaram o teste, meu marido ficou com dá e o chamou para conversar na sala.

Explicou que era super chato o que ele fazia, que eu ficava incomodada e brava, e que não era certo ele ficar me olhando pelada. Ele ficou quieto, olhando para baixo, e daí o Gilberto brincou dizendo: “Sua namorada não deve ter sossego, quando você viu a Lucia você deve ter transado com ela direto, né?”, e ele respondeu desabafando: “Eu? Eu não consigo fazer nada, minha namorada é novinha, não tem experiência, ela é virgem e eu também. Quando a gente fica junto ela fica com vergonha, eu fico nervoso e ela mais ainda. Tenho muita vontade, mas ela nunca me deixou vê-la pelada. A gente beija, ela sá deixa eu mexer no peito dela por baixo da blusa, sem mostrar nada, e me acaricia sem abrir o zíper da minha calça. Eu fico com as bolas doendo, daí vou pra casa e bato punheta pensando na Lucia. Desculpa, pode ser errado, mas não tem jeito, ela é a única mulher pelada que eu já vi na vida, e é muito bonita mesmo.”



O Gilberto riu e falou: “É, meu amigo, tá feia a coisa pro seu lado, não? Porisso você fica todo tarado armando pra ver minha esposa nua, né? Toma juízo, cara, isso é chato, eu sei que você fica olhando da rua a luz do banheiro apagar pra você entrar na minha casa... Sei que você é legal e não vai fazer nada de ruim aqui, mas isso não pode mais. Se você me prometer que não vai dar mais essas mancadas, eu convenço a Lucia a te perdoar e até te dou uns toques de como você deve agir com sua namorada pra conseguir avançar com ela.”



Ele agradeceu dizendo: “Gilberto, você é meu amigo mesmo, ninguém me ajuda como você. Desculpa, mas a Lucia é muito bonita mesmo, e eu sá ficava pensando em ver ela nua. Desde o dia que a vi pelada, e a primeira vez foi sem querer mesmo, eu fico pensando em querer ver de novo pra depois bater punheta lembrando dela. Mas eu sei que tá errado isso e prometo que não vou fazer isso nunca mais”.



Nessa mesma noite eu meu marido me contou essa conversa. Confesso que fiquei lisonjeada dele me achar bonita assim, um cara novo, até bonito, que poderia ter varias meninas ai. Fiquei com dá, acho que me lembrei da minha adolescência cheia de neuras e proibições, e disse que eu iria perdoá-lo e ajudar também no que eu pudesse.



No dia seguinte, estava à vontade na sala como sempre, e o Serginho toca a campainha. O Gilberto abriu a porta sá uma frestinha e falou para ele esperar. Olhou para mim e viu que eu estava sá de calcinha e uma blusinha bem transparente, e continuei no sofá. Daí ele me perguntou: “Você não vai se vestir direito não?”, e eu respondi: “Ué... o Serginho já viu tudo que tinha que ver, além disso o coitado é virgem, nunca ouvi falar de tarado virgem. Deixa ele ver e se divertir sozinho depois. Você sabe que sou sá sua e que ele sá vai ver e não vai tirar pedaço”.



Ele respondeu rindo: “Mas e se ele quiser fazer alguma coisa, o que você vai fazer?”. Também ri, dizendo: “Tadinho... ele nem sabe o que tem que fazer. Acho até que você como amigo deveria ensinar, dar uns toques pra ele”.



“Olha que eu ensino heim? Sá que vou ter que mostrar pra ele o que é um clitáris primeiro, se não o garoto nem vai saber onde exatamente tem que mexer”. Não sei o que deu em mim, mas disse: “Você que sabe, eu disse que fiquei com dá e estou disposta a ajudar. Se quiser eu posso ser a manequim, desde que ele não encoste em mim. Sá vou mostrar, tá?”



Essa nossa conversa demorou um pouco e o Serginho já estava quase indo embora quando meu marido abriu a porta e disse: “Ué Serginho... porque você não entrou, ficou aí esperando o maior tempão?” Ele olhou espantado e respondeu: “Você tá ficando maluco, você não me fez prometer que eu teria que tocar a campainha e esperar?” Enquanto ele entrava e falava, eu levantei e atravessei a sala para a escada, lentamente, provocando, sorri e disse “Oi, Serginho” e subi. Ele ficou meio desconsertado com a cena inesperada, senti que olhava pra minha bunda subindo a escada, disfarçava, olhava de novo. Eu quase ri da cena.



Logo o Gilberto pediu pra ele esperar um pouco e foi para o quarto onde eu já estava e perguntou se eu iria mesmo fazer o que tinha dito. Eu balancei o ombro, como se dissesse “tanto faz” e comecei a me despir. Ele voltou pra sala e disse pro Serginho que como ele estava cumprindo a promessa nás também iríamos cumprir nossa palavra e que iria explicar a ele sobre sexo, dizendo: “Vem aqui comigo!”. Subiram a escada, chegaram na porta do quarto e o Gilberto bateu. “Entra”, eu disse, sentindo um arrepio pelo corpo.



Quando entraram, o Serginho me viu nua na cama, se assustou, e gritou “Ai meu Deus!”, arregalou os olhos e virou-se para sair, pedindo desculpas. Ele estava confuso e apavorado.



O Gilberto o segurou, falando “Tudo bem, tranquilo, é o que a gente tinha combinado, vem cá.” Ele se virou, olhou de novo pra mim, e percebi que sua bermuda começou a levantar. Todas as vezes que ele tinha me visto pelada ele estava de calça, e nunca tinha reparado em volume nenhum, mas dessa vez foi inevitável ver a barraca armada.



Eu continuava quieta na cama e meu marido sentou ao meu lado, e falou: “Vem cá, Serginho, tudo bem. Quando você estiver com sua namorada e ela estiver nua, não tenha vergonha. Primeiro, você começa a acariciar o corpo dela assim”, e foi passando a mão nos meus seios, descendo pela barriga, subindo de novo e começou a me beijar: primeiro na boca, depois no pescoço, atrás da orelha, e falando pra ele “Depois você dica passando de leve a mão sobre seus peitos, vai beijando os bicos, lambendo em volta delicadamente, vai com muito carinho, e quando chupar o peito você passa a mão de leve no meio das pernas dela”. Claro que o Serginho me olhava diretamente agora, super excitado.



Eu fechei os olhos e comecei a ficar excitada, claro que nem eu nem ele tínhamos pensado nisso. Gemi baixinho e entreabri as pernas, que até então estavam cruzadas.



O Gilberto olhou para o Serginho que estava com o olho ainda mais arregalado e com uma ereção quase estourando a bermuda, então disse a ele “Agora você vai sentar aqui pra ver mais de perto porque tenho que te mostrar como você vai chupar sua namorada”. Ele disse assustado: “Você vai chupar ela pra eu ver?” “É... você deve chupar para ela ficar mais excitada, então você pega com os dedos, abre devagarzinho assim”, e foi abrindo os meus lábios vaginais, dizendo “coloca a língua exatamente aqui”, e colocou a língua em meu clitáris fazendo movimentos lentos de vai e vem e em círculos. Eu estava recostada e de olhos fechados, e falei: ”Lembra o que nás combinamos Gilberto, sá você, ele não encosta em mim”, mas já estava muito excitada e soltava uns gemidinhos.



O Gilberto chamou o Serginho pra ele chegar mais perto. Parou um pouquinho e pediu “Deita e abre as pernas, amorzinho.” Eu abri os olhos, fiz o que pedi, deitei mais um pouco e fechei de novo para aproveitar melhor.



Eu não sabia, mas o meu marido fez um sinal para o Serginho e ele não pensou duas vezes: veio rapidinho e meteu a língua na minha boceta.



Eu gemia de tesão, mas percebi que a chupada estava muito forte, a língua fundo dentro do meu buraquinho, percebi alguma coisa diferente.



Abri os olhos, dei um pulo pra trás dizendo: “Não!!! Poxa Gilberto, eu disse que não era pra ele me tocar, como você deixou ele fazer isso, me chupar?” Ele respondeu: “Mas que mal há nisso, amor, ele não vai arrancar pedaço não, mas você tem razão, desculpa que foi mal...”. Claro que eu estava gostando da coisa, e concordei: “Tá bom, vai... mas sá chupar, não quero que passe disso, eu já estou ajudando demais em deixar isso acontecer”.



O Serginho continuou a chupar mais um pouquinho. Enquanto ele chupava, eu gemia e já de olhos abertos ficava olhando de lado na bermuda dele. Meu marido percebeu que a ferramenta do moleque estava maior ainda, e perguntou se ele poderia ficar mais à vontade. Era justo o que eu queria, dei um sorriso matreiro e disse que sim.



Serginho, mais que depressa tirou a bermuda e sua vara, de tão dura, tinha escapado por cima da cueca que usava. Eu me surpreendi e soltei um “Nuuh!!!”quando vi o tamanho do Serginho, que deveria ter pelo menos uns 20 cm pra fora do cueca, fora o que estava dentro ainda.



Daí o Gilberto perguntou: “Você sabe colocar camisinha?” Ele ofegante disse que não, meu marido me perguntou se eu não queria ensiná-lo, e eu disse: “Sá se for colocar em você, nele não”, mas ele respondeu: “Mas assim ele não vai aprender direito, não vejo maldade em você colocar uma camisinha nele” e eu retruquei “Eu posso até ensinar a colocar, mas não vou fazer nada além disso, heim?”



Pedi pra ele tirar a cueca, peguei a camisinha na gaveta, sentei na cama sentada sobre as pernas cruzadas, a boceta totalmente à mostra. Abri a camisinha e pedi pro Serginho se aproximar, disse pra ele segurar na ponta da camisinha e enquanto estava começando a desenrolar, olhei pro Gilberto e disse: “Eu vou ter que segurar pra arrumar, posso?”, e ele disse que sem problemas. Peguei no cacete dele com um jeito meio nervoso, mas daí ajeitei o pau muito devagar, e quando percebi cheguei a lamber meus práprios lábios de tesão. Sinceramente é uma sensação maravilhosa ter um outro pau na mão ao lado do marido.



Segurei a camisinha com os dedos das duas mãos, abri pra acomodar na cabeça dele, que era muito grande, encaixei bem e fui desenrolando até a base, enquanto passava a mão ao longo da vara pra camisinha ficar justa, lisinha. Depois de desenrolar tudo, ainda fiquei punhetando por uns segundos, ajeitando bem a camisinha como faço com o Gilberto, olhando curiosa aquele pau na minha mão, pertinho do meu rosto.



De repente, me assustei, tirei a mão e disse: “Pronto, agora chega”. O Gilberto disse que faltavam algumas aulas ainda, mas respondi que já estava indo longe demais, que não queria ir adiante, mas ele insistiu dizendo: “Mas ele vai chegar pra namorada, colocar a camisinha e ele não vai saber mais o que fazer, eu queria que você ensinasse a ele como a sua namorada deve chupar”. “Você tá louco Gilberto, tem certeza que você não está delirando, você tá me pedindo pra eu chupar ele, é isso? De jeito nenhum, o máximo que posso é fazer com a mão pra quebrar o galho dele e não deixá-lo duro assim”, e ele disse: “Já que você até pegou nele, porque não ensinamos tudo logo?”. Desisti e respondi: “Você que tá falando, heim? Depois não vem reclamar comigo”. Percebi que eu não tinha mais volta.



Pedi pra ele se deitar, posicionei-me, segurei a pica com carinho e abocanhei a rola do Serginho. A cabeça era muito grande, e tive dificuldade em encaixar tudo na boca, ficando muito excitada com a situação.



Claro que com a minha falta de experiência, nunca tinha feito sexo oral de camisinha, e achei horrível aquele gosto e cheiro. Parei de repente e perguntei “Você é virgem mesmo, não, Serginho?” Ele balançou a cabeça que sim, e eu falei: “Então não precisa essa porcaria, quero sentir o seu gosto. Depois você me mostra as aprendeu ou não a colocar.” Arranquei a camisinha e voltei a chupar com vontade. Sem a camisinha apertando, reparei como a vara dele era maior do que eu achava. Ele não tinha pele nenhuma pra disfarçar e a cabeça vermelha saltava indecentemente grande do pau, que já era em si bem grosso, formando uma espécie de pescocinho.



Não tenho a boca pequena e sei chupar legal, mas tinha dificuldade em encaixar a cabeçona na boca. Logo peguei o jeito e consegui engolir bastante, enquanto acariciava ao longo da pica dele e brincava com as bolas.



O moleque gemia e parecia que estava no paraíso. Nisso vi que o meu marido tirou o pau pra fora, porque já não aguentava mais ver aquela cena, o Serginho olhou pra ele e se assustou com um pau assim tão perto. O Gilberto se deliciava com a cena de sua esposa chupando outro homem, eu chupava com maestria, engolia quase até a metade – mais não daria mesmo – saía, passava a língua no saco dele, no furo da pontinha, no pescoço na base da cabeça. Ele já estava indo ao delírio.



Meu marido não resistiu e pediu pra eu me deitar, uma vez que eu estava na cama meio de lado, debruçada sobre o garoto, e eu perguntei: “O que você tá pensando em fazer?” Ele me disse pra relaxar, que agora era a vez dele. Eu me deitei, peguei o pau do Serginho, que teve que se ajoelhar ao meu lado, e continuei chupando. O Gilberto se posicionou, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Depois ele me disse que nunca tinha me visto tão aberta, tão molhada, eu fui me excitando cada vez mais e não demorei em pedir para ele meter em mim.



Ele se posicionou, levantou as minhas pernas, encaixou rápido e me penetrou num papai mamãe que deixava o rosto dele perto da minha boca, mamando aquele cacetão do garoto. Meu marido não resistiu e gozou rápido demais, até porque já estava segurando faz tempo todo aquele tesão.



Eu parei de chupar o Serginho, fiquei desapontada, estava com muito tesão e queria gozar, mas não tive tempo pra nada. Foi quando o Serginho me perguntou se podia fazer isso também. Eu olhei para o Gilberto, comecei a acariciar lentamente o mastro do menino, e disse: “Você que sabe Gilberto, eu não me responsabilizo, se você disser que sim por mim tudo bem. Afinal, foi você que me deixou na mão agora”. Ele não teve dúvidas, sentou na cama e balançou a cabeça dizendo que sim.



Peguei outra camisinha na gaveta e fui colocar, mas o meu marido disse: “Não precisa, amor, ele é virgem e não tem perigo. Deixa ele aproveitar bem a primeira vez.”



O Serginho tentou subir em cima de mim e se atrapalhou um pouco, não conseguia se posicionar, seu cacete balançava meio sem controle, e pra facilitar eu disse “Espera que vou te ajudar”.



Fiquei de quatro pra ele, a cena era incrível: o Serginho se ajoelhou atrás, aquele mastro duro apontando pra cima e tentou encaixar meio que sem jeito sua cabeçona na entrada da minha gruta. Mesmo do jeito que eu estava molhada e aberta de tesão, ele teve dificuldade. Para facilitar eu segurei a vara dele por baixo das minhas pernas, encaixando a ponta certinho, fechei os olhos, e disse “Vem!”



Ele foi empurrando com tudo, senti seu pinto enterrando em mim, e soltei um longo gemido, gostoso. Quando entrou quase tudo, comecei a ajudar com movimentos da bunda para trás e para frente, ele entendeu e passou a bombar com mais força.



O meu marido ficou louco com aquela cena, o seu pau deu sinal de vida de novo, e logo ele se posicionou na minha frente. Entendi e botei o cacete dele na boca, foi até fácil depois de estar acostumada com a grossura da pica do Serginho.



Eu chupava e gemia abafado com as bombadas fortes que o Serginho dava, agarrando-me pela lateral do quadril. Ele apesar de ser inexperiente parecia que estava segurando bem o gozo. Comecei a gritar de tesão, mal conseguia chupar de tanto que gritava e gemia. Olhei para o meu marido na minha frente, seu pau na minha boca, outro me arregaçando a boceta, e disse que ele era louco, que agora tinha outro homem me comendo com uma vara enorme, e comecei a tremer, gritar, gemer e gozar como poucas vezes eu tinha gozado.



Quando terminei, me deitei de costas e fiquei surpresa em ver o cacete do menino ainda duro, ele ajoelhado, desapontado por ainda não ter gozado. “Puxa Serginho – eu disse – como você consegue segurar tanto? Achei que seria entrar e gozar!” Ele explicou que sá naquela manhã tinha batido duas punhetas pensando em mim, fora várias da noite anterior. Claro que ele não imaginava que tudo aquilo poderia acontecer e não queria dar vexame de ficar de pau duro com a gente quando me encontrasse de novo. Além do mais, eu sentia que estava muito larga e molhada, depois de tanto ser chupada e metida. Olhei para a minha xota escancarada, os lábios vermelhos e inchados, escorrendo o suco de saliva misturado com toda a porra que meu marido tinha despejado lá.



O Gilberto chegou perto e disse no meu ouvido: “Depois de tudo isso você não vai deixar ele assim, né? Vai ter que dar aquela aula especial pra ele.”. Mais que depressa respondi: “Não, de jeito nenhum! Você tá louco, ele não vai comer minha bunda, não acredito que você queira que ele coma meu cuzinho com um pau desse tamanho. Eu demorei tanto pra conseguir te dar, e você não é tão grosso”.



O Serginho ficou desapontado, mas não desistiu e já estava tentando meter de novo na boceta, agora num papai-mamãe mesmo. Do jeito que eu estava alargada entrou fácil, e ele começou de novo, logo bombando sem parar. Ele continuou muito tempo, já ofegante, suando, metendo loucamente, mas parecia que não ia gozar nunca. Eu já tinha gozado pelos menos mais umas duas vezes, gemia de prazer e de tesão. Não aguentava mais e pedi para ele parar um pouco. Descansei um pouco, olhando aqueles homens lindos ao meu lado, meu marido e um garoto com os paus duros por mim, e resolvi: sorri e disse que eu tinha outra aula pra dar.



Pedi para o Gilberto pegar o lubrificante no armário do banheiro. Ele entregou pro Serginho e disse “Passa bastante na cabeça, um pouco em todo o seu pau e me dá o frasco.” Ele fez isso, deu de volta e meu marido me virou de costas e passou bastante no meu cu, que já estava até fazendo aquele movimento de abrir e fechar como se estivesse piscando em antecipação ao que vinha por ali.



Ele enfiou um dedinho cheio de gel, brincou um pouco, alargou com outro, deixou os dois dentro, girava, tirava, entrava, mesmo porque o Serginho não saberia fazer isso. Colocou mais KY ainda no cuzinho, mais ainda nos seus dedos e foi devagar, agora metendo três dedos. Quando eu dava pra ele eu sá precisava de dois dedos pra relaxar, mas ele percebeu que aquela nova situação com o garoto seria bem diferente. Enquanto ele me preparava eu estimulava meu grelo com a mão, como sempre fazia para relaxar ainda mais atrás.



Fiquei satisfeita com meu relaxamento, fiquei de quatro e disse pro Serginho encaixar, mas que ele tinha que ficar firme e não empurrar, que eu iria fazer o movimento no começo pra não doer. Ele segurou o cacete e tentou achar o cuzinho, meio sem jeito. Para facilitar pra ele, e claro que para ver melhor tudo aquilo, meu marido ficou do meu lado e abriu as minhas bochechas, expondo totalmente o meu cu já meio alargadinho.



O Serginho encostou na portinha e foi empurrando rápido demais, eu gritava e pedia pra ir devagar, mas ele como não tinha experiência era afobado e forçava demais. Eu gemia, tentava me defender fugindo, até que ele entendeu, pegou o jeito e começou a meter bem devagarinho.



O Gilberto continuava do meu lado e começou a acariciar minha boceta com dois, três dedos, ora entrando, ora passando no grelo que estava enorme. Eu relaxei ainda mais com isso e comecei um movimento lento de vai e vem. Logo ele estava todo dentro de mim, bombando novamente, batendo com o pélvis na minha bunda com violência.



“Isso, Serginho, arromba meu cuzinho, me arregaça toda, mete, enfia esse caralho todo!” eu dizia, voz embargada de prazer. Ele continuou forte, e gritei: “Não aguento mais, vou gozar de novo” e nessa hora, ouvindo tudo aquilo, ele não resistiu: agarrou minha bunda pelos lados, acelerou o movimento, meteu no fundo, e gemeu alto enquanto gozava junto comigo, com movimentos rápidos. Parecia que não ia parar mais, e desmoronamos na cama.



Depois de descansar um pouco e recobrar a respiração, fui tomar um banho. Voltei pelada me enxugando e quando vi a pica do menino, já meio mole e caída sobre a coxa, mas ainda grossa, enorme. Sorri e disse que queria mais. O meu marido respondeu que nosso amigo estava detonado, e que agora ele iria demorar tanto a gozar que ia arregaçar comigo de vez. Além do mais, outro dia ele poderia trazer a namorada pra gente poder ensinar pra ela também. O Gilberto também merecia um cabacinho, afinal eu já tinha tirado o do Serginho.



Até a namorada vir, o Serginho já estava diplomado e sempre “estudávamos” os três juntos. Mas a historia dela eu conto depois.