Amor, bocetinha; meu amor, carinho de meu coração, desespero de meu sexo. Quantas vezes acordo, perdido, ereto, desconsolado, a mão estendida para o além, tentando possuir a forma de tua vagina, o calor de teus peitinhos duros, teu bumbum em forma de coração.
Para lamber-te, para chupar-te, para cheirar-te, me preparo. A bebida, o cigarro, o gosto forte de teu clitáris, a apertada casa de teu cu que pisca, são meu banquete, são onde meu corpo, depois de explodir em mil pedaços pelas estrelas, se reagrupa para lamber-te em beijos longos; e depois, penetrar-te.
Amor, signo do meu peito... Recebes meu pau em tua boca, e o engole, e na saliva, na umidade de onde falas, o membro passa a ser todo eu, que deixo de existir em mim e converto meus olhos ele; e sou sá viajar o vaivém, sá empurrar tua nuca, sá encher-te de porra que engoles com doçura; engoles o homem que sou para ti, para foder-te existo quase que exclusivamente.
Deixa, deixa o tempo de lado. Galopemos para trás, para o que foi e o que será: tu de quatro, eu te sodomizando, fodendo-te o cu desesperado; tu, linda égua de cintura fina, bunda redonda, orifício apertado, vagina em fogo e derretimento, peitos indescritíveis. De cima de ti, vejo o mundo, o amor, a carne que se dissolve na água morna da sacanagem, e existo.
Depois, deita, e deixa que eu veja o que és, o que não se explica senão pela imagem: a bocetinha doce, os pentelinhos lindos, a visão da barriga perfeita, a cintura fina.... E acima, o peitos, os adorados peitos, de firme maciez, para mãos e boca, para cacete e apoio...
Por fim, exaustos, saciados (tu, ardida, cheia de mim no cu, na boca, nas mãos, nos seios; eu ofegante, cheirando no pau e na língua a teus mais íntimos perfumes), fodamos tradicionalmente, fodamos deliciosamente em papai-mamãe, para que eu te beije, para que meu peito sinta teus peitos, para que nossos troncos, nossas pernas, nossos sexos tenham todo contato que a pele permita. E goze, amor, goze o último orgasmo dessa noite; deixe-me ver brotar de teus olhos nossos nomes, nossos corações, nossa eterna canção de amor em orgia a dois.
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