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O RABO DO MEU IRMÃOZINHO

Nos últimos anos descobri que desperta em mim um sentimento diferente, uma atração efervescente que faz meu corpo queimar de desejo e volúpia: a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Não direi meu nome verdadeiro, chamem-me de Tom. Tenho 19 anos, sou alto, branco e cabelos negros. Vou contar-lhes uma situação que aconteceu comigo ontem.

Eu sou virgem, minha única companhia é minha mão direita. Dá para imaginar que estou subindo pelas paredes. Ontem, Domingo, meus pais saíram para jantar. Fiquei sá com meu irmão, 19 anos, em casa. Tranquei-me no meu quarto, e entrei na internet para olhar meus sites de costume: pornografia gay. Oh! Mas bem na hora que entrava no site a luz faltou, fiquei no escuro por um minuto. Logo quando voltou, fui olhar se estava tudo bem com meu irmão. Entrei no quarto dele que estava com a porta encostada. Oh, que imagem linda! Ele dormia de bruços, cuequinha branca, a bundinha redonda e arrebitada. Nossa, meu pau ficou duro na mesmo instante. Fechei a porta para fugir daquela tentação, mas logo abri de novo. Entrei nas pontas dos pés, me aproximando da cama. Quanto mais me aproximava, mais excitado ficava. Nunca havia percebido o quão bonito era o rabo de meu mano. A cueca de tecido fino deixava ver o contorno daquelas nádegas deliciosas e do seu rego. Encostei-me cautelosamente na cama e aproximei meu rosto daquela maravilha. Tinha um cheiro delicioso que me fazia entrar num êxtase de prazer. Ainda bem que ele tinha um sono pesado! Passei uma das mãos levemente na sua bunda por cima da cueca. Ele remexeu-se um pouco, mas nesse movimento acabou abrindo mais as pernas e deixando mais evidente aquela delícia, fiquei louco de tesão. Beijei suas nádegas levemente. O perigo dele poder acordar a qualquer momento sá aumentava minha excitação. Puxei a cueca para o lado com muita cautela, deixando a mostra uma das nádegas. Oh! Que beleza! Branquinha, com pêlos finos e macios. Não pude me conter e beijei-a. Fui mais longe e dei uma lambida, minha língua deslizou devagar naquela pele macia. De novo ele se remexeu, e acabou abrindo ainda mais as pernas. Nossa, que delícia! Puxei ainda mais a cueca, agora podia ver o reguinho dele. Abri devegar, deixando seu cuzinho a mostra. Um orifício pequeno e apertadinho. Encostei a ponta do dedo e ele deu uma piscadinha. Logo passei a ponta da língua, meu pau pulsava dentro da cueca. Não aguentei, comecei a lambê-lo e massageava meu pau. Ohhh..gozei em baixo da cama! Sai de fininho, tranquei-me no quarto. Prometi para mim nunca mais fazer aquilo! Mas hoje de manhã meu irmão estava estranho, falou baixo quando passou por mim: está fazendo muito calor, acho que vou dormir pelado hoje. Nossa! Acho que essa histária não vai acabar por aqui.