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MENINA SEDUTORA

Minha mãe faleceu quando eu ainda era criança. Eu e meu pai passamos a morar sozinhos.

Quando eu estava com 19 anos mais ou menos, recebemos em casa um grupo de pessoas para comemorar o noivado do meu pai.

Eu, 19 anos, hormônios a milhão, percebo que um amigo do meu pai me olhava com interesse. Fiquei excitada com aquele olhar. Me excitava mais ainda o fato dele estar ao lado da esposa dele, me olhando com cobiça. Não pude deixar de aproveitar aquele momento. Comecei a provocá-lo. Sentei-me na frente dele e não poupei cruzadas de pernas, puxadas na blusa para mostrar os seios e tudo mais que eu pudesse fazer, sem chamar atenção de ninguém, principalmente de meu pai. Em determinado momento, ele foi até a cozinha pegar bebidas e eu fui atrás, escorei-me na pia e passei as mãos no meu corpo, num convite mudo para um amasso. Ele encostou em mim, senti seu pau duro nas minhas coxas, mas não passou disso.

No dia seguinte, era um tal de entrega cadeiras aqui, vasilhames ali e som? Adivinhem de quem era? Dele. O amigo gostoso do meu pai.

Eu estava saindo pro colégio e pedi pro meu pai me levar pq eu estava atrasada. Meu pai não pensou duas vezes e falou pro amigo dele que já que ele passaria no colégio, se não se importava em me dar uma carona.

Entrei no carro dele, joguei minha mochila no banco de trás e sentei a vontade ao seu lado.

Ele me falou que eu estava muito bonita na noite anterior e que era uma pena eu ser filha do amigo dele. Eu respondi: amigos, amigos, filhas a parte. Ele colocou a mão na minha coxa e eu me movimentei, empinando os seios, fazendo ele entender que eu estava gostando.

Ele parou o carro e me beijou, eu retribui com muito desejo. Em seguida ele ligou o carro e saiu, era perigoso. Se meu pai percebesse alguma coisa, a encrenca seria grande.

Tomei a iniciativa e continuei pegando ele. Soltei o cinto de segurança pra poder chegar mais perto. Ele disse que eu estava enlouquecendo-o e me convidou pra passar a tarde com ele num lugar onde ninguém nos visse. Eu disse a ele que era virgem e que queria continuar sendo. E desviamos o caminho do colégio e fomos para um motel.

Entramos no quarto e ele foi me pegando, me abraçava forte e parecia que queria engolir minha boca. Eu estava louca por ver um homem nu, por saber como é fazer sexo, mas já conhecia o prazer das minhas masturbações e até já tinha gozado uma vez que deixei um menino por a mão dentro da minha calcinha e me masturbar.

Ele tirou minha blusa e começou a chupar meus seios, primeiro um, depois o outro. Eu estava completamente molhada, doida de tesão. Ajoelhado aos meus pés, abriu minha calça, abaixou, admirou minha calcinha e a tirou juntamente com minha calça jeans que estava no meio das coxas. Me carregou no colo até a cama, me deitou suavemente, se posicionou ao meu lado e começou a chupar meus seios de novo. Eu pedi que parasse, ele me olhou surpreso e eu disse que queria vê-lo nu. Pedi que tirasse a roupa pra mim. Levantou-se e tirou toda a roupa rapidamente. Fiquei encantada em ver aquele pau duro e grosso, ao vivo e a cores, inteirinho pra mim. Antes que ele deitasse, deitei atravessada na cama, de barriga pra cima, com meu corpo completamente exposto, me sentindo uma vadia, adorando me exibir e deixei a cabeça cair pra fora da cama. Ele entendeu o que eu queria e não me deixou esperar. Encostou o pau na minha boca. Eu lambi a cabeça, exatamente como eu via nos milhares de filmes pornôs que eu assistia. Enfiei a cabeça entre as pernas dele e lambi as bolas, ele gemia. Voltei para a cabecinha do pau, lambi e comecei a sugar. Ele parou de ter cuidado e enfiou o pau inteiro na minha boca. Eu pedi pra ele: fode minha boca. Fode que eu to adorando. Ele se posicionou de maneira que pudesse me fuder com vontade na boca e apertar meus seios. Não demorou muito, ele jorrou leite quente nos meios seios. Eu passei as mãos e esfreguei a porra dele pela minha barriga e seios. Ele sentou na cama e eu continuei deitada de barriga pra cima e comecei a me masturbar, eu não tinha gozado. Ele deitou ao meu lado, tirou meu dedinho da minha xota, lambeu e me disse que hoje eu não gozaria no dedo, sá fosse no dele. Abriu minhas pernas e passou a língua na minha xota inundada. O que eu senti foi tão forte que sem querer saiu um grito da minha garganta. Quando ele pegou meu grelinho entre os dentes e chupou com vontade, não gritei pq não saiu a voz. Eu sabia essas coisas, já tinha visto em filme, mas sentir, meu Deus, não há nada melhor.

Pediu que eu me joelhasse sobre sua cabeça e esfregasse a minha bucetinha peladinha na boca dele. Eu não sabia se teria forças pra ficar de joelhos, minhas pernas estavam bambas, mas não podia deixar de me esfregar naquela boca tão gostosa. Assim que sentei na cara dele, vi que o pau estava, novamente, duro como uma rocha. Não tive dúvidas, deitei em cima dele e caí de boca. Fizemos um 69, maravilhoso. O gozo foi chegando pra mim. Larguei o pau dele e voltei a ficar sentada na cara dele pra gozar me esfregando numa boca que estava ali pra mim. Pela primeira vez eu ia gozar com um homem. Outra vez eu gritei. Gozei na língua dele, gritando. Caí exausta para o lado e em seguida, recebi mais um jato de porra, desta vez nos meus cabelos e rosto. Essa foi minha primeira chupada. Minha primeira gozada acompanhada. Ainda naquela tarde, tive muitas outras. Não houve penetração naquele dia, mas tempos depois, foi ele que tirou meu cabacinho. Mas isso é outra histária.