Meu nome é Andressa (fictício) e tenho 35 anos. Nasci numa família de origem humilde, no subúrbio do Rio e sá havia estudado ate o segundo grau. Eu sempre fui boa aluna, mas não pude continuar os estudos porque tive que começar a trabalhar como vendedora para ajudar minha mãe. Naquela época, quando eu tinha somente 20 anos, conheci um freguês da loja em que eu trabalhava e começamos a sair. Seu nome era Carlos, um moreno bonito e com uma boa posição social. Ele ficara viúvo há pouco tempo e sua esposa havia lhe deixado um neném de 2 anos chamado Pedro. Carlos era muito cativante, um verdadeiro homem como eu nunca havia conhecido. Com algumas semanas de namoro estávamos apaixonados e casamos no ano seguinte, numa festa maravilhosa que até hoje não esqueço. Apesar de não ser nenhuma dama da sociedade, não fiz feio no meio social de Carlos. Ele teve muita paciência em me ensinar as regras que eu não conhecia e eu tive o maior prazer em aprende-las. Adorava receber as pessoas na nossa casa e todos admiravam o casal bonito que formávamos. Parei de trabalhar e me dedicava apenas a cuidar de Pedro e a manter meu corpo bonito para meu maridinho. Até hoje faço minha ginástica e musculação e cuido muito bem da minha aparência. Tenho cabelos castanhos mas desde cedo pinto de loiro bem claro, como a Xuxa. Na época de nosso casamento eu era bem magrinha, com seios médios, bundinha dura e pernas bem torneadas. Hoje ganhei alguns quilinhos e a inevitável celulite, mas ainda conservo um corpo que causa inveja a muitas meninas. Infelizmente nossa histária de amor não durou para sempre. Com o tempo nossa relação foi esfriando e o furacão sexual que nos fazia transar várias vezes ao dia foi se apagando. Apesar de ter uma vida sexual ativa antes do casamento, nunca o trai, pois ele nunca mereceu isto, mas confesso que tive desejos por outros homens. Enfim, depois de 7 anos de casamento, nos separamos de comum acordo e mantendo a amizade. Carlos deixou uma casa de condomínio para mim e mantém uma gorda pensão que não me deixa passar nenhuma necessidade. Alguns meses depois da separação, Carlos recebeu um convite para trabalhar nos Estados Unidos e aceitou. Senti sua falta, mas em especial senti a perda de Pedrinho, que era o filho que eu nunca havia tido. Passamos a manter contato por e-mail e poucas ligações, mas senti uma profunda saudade que à s vezes até me deixava depressiva. Um ano depois, voltei a estudar. Foi a melhor decisão que tomei, pois minha vida voltou a ter um sentido. Entrei para a faculdade, curti meus namoros e fui levando minha vida com muito conforto. Pretendentes não faltaram, mas preferi não casar novamente e sempre que a relação parecia ficar mais séria eu arrumava um jeito de interrompe-la. Um belo dia, já fazendo 4 anos de minha separação, recebi um telefonema de Pedrinho. Ele já estava com 19 anos e não costumava ligar muito, pois estava naquela idade de rebeldia que não quer saber dos pais. - Mãe! Meu pai deixou eu passar férias com você aí no Rio! Fiquei radiante com a notícia e comecei a preparar tudo para receber meu filho em casa. Por causa da greve da faculdade eu ainda estaria em aulas, mas sabia que podia matar algumas aulas para passearmos e matarmos as saudades. Uma semana depois do ano novo fui recebe-lo no aeroporto. Nossa! Nem reconheci! Estava um gigante, praticamente do tamanho do pai. Nos abraçamos e uma grande felicidade tomou meu coração. “Está tomando fermento lá nos EUA, menino?” – eu perguntei deixando-o orgulhoso. Voltamos para casa em meu carro e fui perguntando tudo de sua vida. Ele contava muito animado e à s vezes parava para comentar alguma coisa da paisagem. Estava ansioso para curtir aqui no Rio, e sá estava preocupado porque não conhecia ninguém da sua idade. - Calma que tenho uma amiga de praia que tem uma filha linda de 19 anos. Você vai amar! – falei piscando para ele e deixando-o um pouco sem graça. Passamos quase todo aquele dia em casa, sá saindo para uma caminhada na praia. O tempo estava meio nublado, mas os olhos de Pedrinho brilhavam de animação olhando para o mar. De noite fiz o jantar, comemos e depois sentamos juntos no sofá, conversando até de madrugada cheios de carinhos. Com sua cabeça deitada no meu colo, me senti de novo aquela mãezona amada que sabe tudo sobre o filho. No meio dessa conversa, Pedrinho me confessou que estava animado para conseguir uma namorada brasileira, porque nos EUA eram todas muito travadas e ele passava semanas pra conseguir um beijinho. - Ah, meu filho! Então se prepara que aqui no Rio essas meninas atacam o primeiro homem que vem pela frente, ainda mais um moreno bonito desse jeito. – comentei fazendo ele abrir um largo sorriso. Na manhã seguinte o sol abriu com tudo e me preparei toda para a praia, com meu biquíni branco de lacinhos, meus tamanquinhos e um leve vestido de praia. Depois do café da manhã, falei para Pedrinho trocar de roupa para irmos. - Ué, mãe. Mas a minha roupa é essa. - Nossa, Pedrinho! Com essa short horroroso? Isso aqui é Rio de Janeiro! Como você quer conhecer a menina desse jeito? Mostra tua sunga pra mim então. - Mas eu não tenho sunga... - Ai, meu filho! Esse povo dos states tá te estragando! Vamos já numa loja comprar uma roupa de praia pra você. Onde já se viu? Filho meu tem que andar na moda, ta? Pedrinho ficou todo bobo e se animou a ir fazer compras comigo. Paramos em uma loja de surf e escolhemos umas roupas e sungas que ele levou para o provador. - E aí, meu filho? Como ficou? - Pode entrar mãe. Quando eu olhei, Pedrinho estava com uma sunga que quase engolia ele. - Ah não, meu amor! Já vi que você não sabe nada mesmo. Espera aí. Pedi uma sunga mais adequada ao tamanho dele e voltei para o provador. - Toma filho, prova essa. - Ta bom, mãe. Dá licença um instante então. - Que? Deixa de ser bobo, Pedrinho! Quantas vezes já te dei banho e troquei tuas fraldas. Pode trocar aí, oras. - Mas mãe... - Mas mãe, nada. Vamos logo senão a praia enche. Meio sem graça, Pedrinho tirou a sunga grande para colocar a outra. Mas foi aí que não pude deixar de admirar o pênis que ele apresentava. - Nossa filho! Isso aí cresceu, hem? – comentei brincando. - Ô Mãe! Sacanagem! – ele respondeu rindo sem graça. - Assim não vai ter menina que aguente. Com 19 anos e já com uma ferramenta dessas... - Ah mãe! Você é fogo! E aí, ficou bom? - Ah! Agora sim! Tá um gatinho! E realmente Pedro parecia um típico carioca, com um sungão vermelho e sua pele morena. Paguei tudo e saímos correndo para pegar um bom lugar na praia. Quando chegamos lá, Pedrinho ficou admirado. - Nossa, mãe! Quanta menina bonita, hem? - É meu amor, daqui a pouco tenho certeza que você vai estar pegando várias, viu? – respondi sorrindo, enquanto tirava o vestido de praia. Quando finalmente fiquei de biquíni, vi que o olhar de Pedrinho se dirigiu a mim admirado. - Ô mãe! Poxa! Que biquíni é esse? - Que que foi, filho? - É pequeno demais, pô! - Ô filho! Isso aqui é Rio de Janeiro! Você queria que eu usasse os biquínis das americanas. - Não, mãe! Mas poxa, esse aí tua bunda tá toda de fora. Fiquei feliz com o ciúme dele e sentei na cadeira enquanto passava protetor. Percebi que ele olhava o mar e de vez em quando esticava o olho pra cima de mim. Não resisti e perguntei: - Ô filho! Você acha que a mamãe ainda tá inteira? - Inteira? Poxa mãe, você ta com o maior corpão! - Aí, meu amor! Sério? Você não sabe como deixa a mãe feliz isso. Eu malho muito, mas a idade ninguém segura... - Ah! Mas aí não precisa segurar nada não que ainda tá tudo de pé! – respondeu, nos fazendo rir muito com a piada. - Bobo! Vem cá pra mamãe passar protetor em você. – falei puxando ele pra perto de mim. – Esse povo americano não tá acostumado com o sol tropical. Fui passando protetor nas costas, depois no rosto, até que cheguei no peito dele. Enquanto passava, vi que ele continuava olhando meu corpo. - Ô Pedrinho! Tem certeza que a mamãe tá bem? - Tenho mãe. Tá difícil de passar uma menina aqui com esse corpo da senhora. - Ah, verdade? - Verdade, poxa. Cê ta com o maior coxão, mãe! - E a celulite? - Ah, nem dá pra ver! Pode ter certeza que a senhora é a maior gostosa da praia. - Sá filho mesmo pra achar isso. – eu respondi rindo cheia de orgulho. – Agora passa o protetor na mamãe também. Deitei na toalha e ele foi passando protetor nas minhas costas. - Ô Pedrinho! Tá com a mão pesada! Mão de machão mesmo, hem? Naquele momento eu ainda não admitia, mas, depois daqueles elogios, estava ficando arrepiada com a mão de Pedrinho passando sobre meu corpo. - Tá bom, mãe? - Ta átimo! Aproveita e passa nas pernas da mamãe também, meu amor. Olhei pra ele e não pude deixar de perceber que estava de pau duro sob a sunga. Fiquei assustada e engoli em seco. A criança que criei agora era um adulto que se excitava com meu corpo. - Poxa mãe, eu não lembro de você ter esses pelinhos na perna. Tão massa! - É moda aqui, filho. A gente depila menos e aí passa blondor pra ficar tudo loirinho, ta vendo – disse dobrando a perna. - Nossa senhora! Tem até na bunda – disse ele e ficamos rindo juntos. Me descontraí e cheguei a conclusão que era uma reação normal de um adolescente. Enquanto Pedrinho ia mergulhar, fiquei lembrando de quando tinha meus 19 anos e também sá pensava em sexo o dia inteiro. Não que isso tivesse mudado muito, mas pelo menos agora eu tinha mais auto-controle... Logo, minha amiga chegou com sua filha. Eu havia me enganado e ela já tinha feito 19 anos. Uma gatinha, mas não deu muito papo para Pedro, talvez por causa de sua pouca idade. De qualquer forma, ela aceitou leva-lo para sair junto com o pessoal dela no dia seguinte. Fomos embora da praia e procurei pesquisar suas expectativas: - E aí, meu amor? Gostou da menina? - Poxa, mãe... bem gatinha, mas acho que não me deu muita bola. - Imagina! É porque ela ainda não te conheceu direito. Se fosse eu, vê se ia deixar escapar um gatinho desses. – e fiquei fazendo cácegas nele. Ai foi a vez dele fazer em mim e ficamos um correndo do outro até chegarmos no carro. Assim que chegamos em casa, fui tomar banho. Enquanto enchia a banheira com água quente, apreciei meu corpo no espelho. Não era mais uma menina, mas realmente ainda tinha muita sensualidade. O sol acentuara a marca do biquíni, o que me fazia sentir-me ainda mais gostosa. Notei que realmente era pequeno, pois não queimara apenas dois mínimos triângulos quase do tamanho dos meus mamilos. Embaixo, as amarras deixavam apenas a marca de um fio, com um pequeno triângulo que cobria meus poucos pentelhos e outro de mesmo tamanho logo acima da bunda. Quando me ensaboava dentro da banheiro, não pude deixar de notar que minha buceta estava molhada. Massageia com carinho, iniciando uma leve masturbação. Na minha mente, porém, surgiu a imagem de meu filho. De início, tentei bloquear, mas não consegui parar de imaginar as cenas de seu pênis flácido trocando de sunga e depois duro, passando protetor em mim. Mesmo com remorso, vibrei meu clitáris lembrando de Pedrinho e terminei gozando violentamente. Já relaxada, mas ainda ofegante, pela primeira vez admiti que sentia tesão em meu práprio filho. O resto do dia seguiu normalmente. A pedido de Pedrinho, transferimos meu computador para seu quarto, pois ele queria teclar com meninas do Rio, tentando arrumar uma paquera. Porém, quando já era de noite, não resisti e resolvi espiar pela fechadura o que Pedrinho fazia trancado no quarto. Qual não foi minha surpresa ao vê-lo frente ao computador, mexendo seu braço direito no movimento típico de masturbação masculina. Mesmo com o perigo de ser descoberta, não pude evitar permanecer ali, observando meu filho masturbando-se enquanto provavelmente visitava sites obcenos. Mas não tardou para que ele arqueasse o corpo, dando a entender que havia gozado. Antes que pudesse ser notada, me retirei para meu quarto, onde, pela primeira vez em muitos meses, me masturbei pela segunda vez em um mesmo dia. No outro dia, acordei cedo, pois havia uma aula que não podia perder. Voltei um pouco depois do almoço e não encontrei Pedrinho, que havia ficado de almoçar no shopping. Resolvi aproveitar sua ausência para olhar no computador e descobrir os sites que visitara na noite anterior. Porém, para minha surpresa, não havia nenhum registro de sites pornôs. Pesquisando um pouco mais, conferi os últimos documentos abertos e qual não foi minha surpresa ao constatar que eram minha fotos das férias em Guarapari. Em especial, ele havia aberto as fotos em que eu estava de biquíni. Fiquei chocada. Meu filho havia se masturbado e chegado ao gozo olhando fotos minhas. Um sentimento de medo e de excitação me tomou. Como eu iria encara-lo? Como continuar a satisfazer meu carinho de mãe, se cuidava de um rapaz que tinha desejos por mim? Procurei me conter e lembrar que era apenas um adolescente, com seus hormônios em ebulição e que deveria fazer isto pensando em qualquer mulher. Mas, mesmo assim, não pude deixar de sentir um sentimento de orgulho e excitação. Em meu íntimo, começava a admitir que eu também o queria como homem, embora soubesse que era um desejo que jamais seria consumado. Quando Pedrinho voltou, ficou assistindo TV, até que se aproximou a hora em que havia combinado de sair com a filha de minha amiga e seu pessoal. Então, foi tomar seu banho e voltou lindo e cheiroso, todo arrumado. - Mãe, você acha que esta roupa está boa? - Está lindo meu amor! – respondi, realmente apreciando a beleza de meu filho moreno. – Desse jeito, hoje vai dar seu primeiro beijo na boca de uma carioca. Pedrinho ficou todo feliz e sentou-se no sofá, aguardando a ligação. Porém, passou-se quase uma hora sem o telefone tocar. Quando tocou, ele atendeu correndo, e era realmente a filha de minha amiga. Mas ao invés de felicidade, pude ver que ele fez uma cara de decepcionado. - Que foi, meu filho? - Putz, mãe! Ela falou que furou tudo e ninguém mais vai sair hoje! - Ai meu Deus! Sério? Mas ela não aceita sair sozinha contigo? - Não mãe. Ela acha melhor deixar pra práxima. – disse decepcionado consigo mesmo. – Acho que vou pro meu quarto tirar essa roupa. Por alguns momentos fiquei com pena. Que desperdício um homem daqueles sozinho. Se não fosse quase meu filho certamente eu iria quere-lo para mim. Foi então que, sem pensar, resolvi fazer um convite: - Pedrinho, não troca de roupa não. Eu prometi que hoje era o primeiro dia que você iria sair com uma carioca e não vou te deixar na mão. - Ué, mãe? Tem outra menina que você conhece? - Espera aí sentado filho. Vê um poquinho de TV que a mamãe já vai resolver teu problema. Fui para meu quarto e tomei um banho rápido mas caprichado. Me enxuguei, fiz duas tranças num penteado bem jovem e escolhi minhas roupas mais transadas. Quando olhei no espelho, parecia que eu tinha voltado 19 anos no tempo. Tinha certeza que quem me visse com aquela blusa frente única, a calça jeans cintura baixa e duas sandálias de salto, poderia jurar que eu ainda tinha meus 25 anos. Fui para a sala e anunciei minha chegada: - Pronto, Pedrinho! Chegou a carioca que vai sair contigo! Nunca mais vou esquecer a cara de Pedrinho. Estava bobo, olhando a mamãe parada em frente à porta. - Poxa, mãe! Você sai comigo então? - Lágico meu amor! Achou que a mamãe ia te deixar na mão? Saímos no meu carro e fomos ao cinema. Assistimos ao filme abraçadinhos e, em determinado momento, Pedrinho falou ao meu ouvido: - Poxa, mãe! Acho que estou mais feliz de ter saído contigo, sabia? - Ai, meu amor. Que bom. A mamãe fica super feliz de passar o tempo todo contigo. – respondi. Mas logo, não pude deixar de testar o que meu instinto começava a me dizer. – Mas você não fica triste de não ter a saído com uma gatinha daquelas. - Ah, mãe! Gata por gata eu sou mais a senhora, viu? – falou sorrindo. – Quando a gente entrou no cinema tava todo mundo olhando pra ti. Devem estar pensando que eu sou namorado dessa gatona. Duvido que se eu saísse com ela iam ter essa reação. - Ah, Pedrinho! Que isso! Ela é bem mais bonita! - Ta doida, mãe? Você precisa de um espelho novo. A senhora dá de 19 a zero nela! - De corpo ou de rosto? - Dos dois, lágico! Fiquei radiante. Nos abraçamos e continuamos a ver o filme. Não resisti e fiz cafuné em seu pescoço. Porém, quando dei por mim, estava esticando o olho para conferir o volume que se formara em sua calça. Realmente era bem dotado meu filho, com um bicho que pulsava, parecendo querer rasgar a calça. Quando abaixava um pouquinho, lá ia eu no cafuné e ele tornava a ficar duro como uma rocha. Voltamos para casa depois de comer no Bob´s. Meu filho me abraçou e agradeceu pela noite maravilhosa. - Realmente saí com a maior gata do Rio de Janeiro. Sá não foi melhor porque não dei meu primeiro beijo no Brasil. Aquele comentário virou minha cabeça. Será que Pedrinho queria um beijo meu? Eu estava louca para dar, mas como fazer isto sem acabar com nossa relação maternal? Fui para meu quarto, coloquei minha camisola e deitei, mas não consegui dormir. Quando dei por mim, estava levantando. Troquei de roupa novamente, desta vez escolhendo uma calcinha de rendinha tipo fio dental e uma camisola semi-transparente. Com mil dúvidas na cabeça, bati a porta de seu quarto. - Pode entrar, mãe! Pedrinho estava em pé, ainda enrolado na toalha. Acabara de sair do banho. Seus olhos vidraram-se em meu corpo assim que entrei no quarto. - Filho, você sabe que a mamãe sentia muita saudade e está feliz com tua presença aqui, não sabe? - Lágico mãe. Eu também estou super feliz. - Pois eu quero que você tenha as melhores férias do mundo e que realize todos os teus desejos. - Sá de estar contigo eu já estou feliz, mãe. Me aproximei dele e nos abraçamos. Ficamos assim um tempo e pude sentir que seu pau endurecia sob a toalha, me deixando ainda mais louca do que eu já estava. - Vou te dar uma coisinha para tua noite ficar completa. – e, dizendo isso, dei um leve estalinho em seus lábios. – Pronto, agora você já pode relaxar. Ganhou um beijo de uma verdadeira carioca. Pedrinho ficou radiante. Me abraçou com força e lembrei de quando era apaixonada por seu pai e ficava envolvida naqueles braços poderosos. - Ô, mãe! Brigado! Você não sabe como eu te amo! Ficamos abraçados mais alguns segundos até que me retirei. Não dormi direito naquela noite e tenho certeza que Pedrinho também não. No dia seguinte fomos no Pão de Açúcar e no Cristo Redentor. Me produzi toda, exibindo meu corpo bronzeado e por vária vezes Pedrinho elogiou minha beleza. Parecíamos dois namorados visitando os pontos mais bonitos da cidades, cheios de abraços e carinhos. De noite, não saímos e servi vinho com queijos. Como já estava fazendo sempre, caprichei na roupa para ficar com meu filho: sá um shortinho de lycra e uma camiseta sem sutiã. Começamos outra animada conversa enquanto jogávamos disputadas partidas de dominá. - Pedrinho, - tomei coragem para falar em meio a nossa conversa. – Como tua mãe, queria te perguntar uma coisa. - Lágico mãe, pode perguntar. - Mas você não pode ficar com vergonha de me dizer, ta? Lembra que sou tua mãe e sá quero teu bem. - Ô mãe, nem tenho dúvida. Pode perguntar o que a senhora quiser. Tomei coragem e fiz a pergunta que me remoia a tempos: - Você já transou com alguma garota? - Nossa! A senhora quer saber tudo mesmo, hem? - Ah filho! Sério! A mãe tem que saber pra te orientar. - Ta bom, mãe. Eu falo pra todo mundo que sim, mas pra senhora eu vou confessar: nunca transei não. Bem que eu já tentei, mas as meninas lá nos EUA são muito travadonas. - Nossa, amor! E até onde você foi com elas? - Quase nada, mãe. Pra te falar a verdade, até hoje eu nem vi nenhuma pelada! - Ah, não acredito, Pedrinho! Assim como você vai saber o que fazer? - Ah, eu acho que deve dar pra saber pelos filmes e revistas que eu vi. Tomara, né? Mas na hora não sei como vai ser. Continuamos jogando a partida, mas fiquei com aquilo rodando na minha cabeça. Talvez por causa do vinho, não resisti e fiz uma proposta: - Quer parar e passar a jogar baralho? - Pode ser, mãe. Qual partida você quer? - Vamos fazer o seguinte: você sabe jogar pôquer? - Sei, mãe. Aprendi com o pai. - Legal. Então vamos jogar uma partida sem valer dinheiro, mas pagando prenda. - Ta bom. Qual prenda vai ser? - Faz o seguinte, quem perde cinco mãos tem que tirar uma peça da roupa. O primeiro a ficar pelado perdeu. Serve? Pedrinho ficou calado. Estava bobo me olhando. Seus olhos brilhavam e um sorriso sem graça apareceu. - Deixa de ser bobo! Quantas vezes a gente tomou banho os três juntos, eu, você e teu pai? Assim, se você ganhar, para com essa histária de que nunca viu uma mulher pelada. - Ô, mãe. Se você aceita pra mim ta átimo! – respondeu todo animado. Peguei o baralho e começamos a partida. Acho que ele ficou muito nervoso, pois perdia todas. Logo, já havia perdido a bermuda e a cueca e um pirú semi-duro apareceu. Quando tirou a cueca, não conteve a frustração. - Ô, mãe! Dá mais uma chance! Você não perdeu nada! - Ta bom filho. Faz assim: agora se você perder eu peço uma prenda. - Beleza! – respondeu animado. Não sei se foi porque passei a tomar o vinho com mais velocidade, mas logo perdi cinco mãos e tirei meu short. - Nossa senhora, mãe! Essa calcinha aí é menor que o biquíni, hem? - Gostou, amor? – respondi sorrindo. - Poxa, a senhora fica a maior gostosa com ela. - Nem precisa falar! Olha sá o tamanho que ficou esse piruzão! – e apontei para seu pau. Era impressionante como ele, tão novo, tinha uma ferramenta tão desenvolvida. – Meu Deus do Céu, Pedrinho. Que pintão bonito. Não falei que você vai dar trabalho pras meninas? Enquanto riamos, eu já ia perdendo mais uma mão. Estava ficando louca com o vinho, a cena de sua ereção e aquele cheiro de pau duro adolescente que invadia minhas narinas. Eu não sentia um cheiro tão gostoso desde que era menina batendo punheta nos meus namorados. Logo, tive que tirar minha blusa. - Pelo amor de Deus, mãe. Pena que eu não mamei aí quando era neném, hem? A senhora falou do meu pau, mas poxa, olha sá que bicão de peito! - Ô seu safado! Esse pinto não para de crescer, não? Continuamos rindo descontraídos ate que eu perdi novamente. - Ah! Virei o jogo! Tira, tira, tira! - Ta bom, seu sem vergonha! Então perai que eu vou caprichar na tirada. Fui até o som e coloquei uma música da Madonna. Cheguei bem do lado dele e fui tirando a calcinha de costas rebolando bem devagar, até virar e me mostrar por inteiro. - Mãe, essa é a coisa mais bonita que eu já vi em toda a minha vida. Nem entendo como meu pai separou de você. - Ô Pedrinho, que bom que você acha a mamãe bonita. - Bonita? A senhora é uma delícia. Olha sá essa marquinha de biquíni. Assim me deixa maluco! - Ta vendo porque eu gosto de botar o biquíni pequeno? – respondi rindo toda satisfeita. Minha bucetinha estava completamente ensopada eu eu já não podia negar que estava louca para me entregar a Pedrinho. – Vamos então fazer a última partida, quem perder paga a prenda, ta? - OK! Senti que Pedrinho se esforçou muito e foram mãos disputas, mas, para sua decepção, terminei ganhando. - Oba! A prenda é minha! - Poxa, mãe! Sacanagem! Dá mais uma chance vai! - Nada disso, filho! Você perdeu e eu peço a prenda. - Ta bom! O que a senhora vai querer? - Queria poder ver meu filho se masturbando na minha frente – respondi sem pensar, mas não me arrependi depois. Estava realmente muito doida. – Não fica sem graça, amor. É sá uma curiosidade de mãe, como a sua de ver uma menina pelada. Sei que você faz isso, como qualquer garoto de tua idade. Faz então pra mamãe ver como é? Pensei que Pedrinho fosse reclamar, mas ele não disse nenhuma palavra. Simplesmente abraçou seu pênis com a mão e movimentou a pele de cima para baixo enquanto olhava para meu corpo. Com meu sexo em chamas, sentei no sofá e abri as pernas para ele. Com uma mão arregacei toda minha buceta e com a outra apertei meus peitos. - Olha amor! É daqui que eu queria que você tivesse saído. Pedrinho se aproximou e ficou de joelhos a minha frente. O ritmo de seu braço aumentava a cada segundo. Fiquei de quatro no sofá, empinando a bunda bem pro alto. Olhei para ele enquanto minhas mãos abriam minha bunda. - Goza pra mamãe ver amor. Quero saber quanto de leitinho você já consegue jorrar. Logo que falei isso, Pedrinho se contraiu. Colocou o piru para a frente e dois pequenos jatos de gozo saíram violentos. O primeiro bateu na minha perna. Passei a mão sobre ele e levei até perto de meu rosto. Que cheiro delicioso! Que porra grossa e farta! Meu filho era um macho de verdade. Nos abraçamos e dei um beijo singelo em sua testa. - Estou orgulhosa de você, meu amor! É um macho de verdade, que sabe respeitar uma mulher. - Mãe. Essa foi a coisa mais maravilhosa que já me aconteceu. A senhora é demais! Fomos para nossos quartos. Naquela noite, obviamente me masturbei pensando em meu filho. Havia chegado a inevitável conclusão de que precisava dar para ele. Desejava sentir aquele pau dentro de mim. No dia seguinte, o sol estava lindo. Pegamos uma praia maravilhosa e meu filho nem deu bola para a filha de minha amiga. Elogiou várias vezes minha beleza e eu retribui elogiando a dele. Voltamos para casa no meio da tarde e não resisti a convida-lo para um banho, que ele aceitou prontamente. Tiramos nossas roupas de banho debaixo do chuveiro. Ele foi o primeiro, desamarrando os lacinhos de meu biquíni e quase babando em cima de meus peitos. Em seguida, me abaixei e tirei sua sunga. Seu pau pulou batendo em meu queixo. - Nossa senhora, esse tesão não baixa não? - E dá pra baixar com a senhora toda tesuda peladona na minha frente? Fiquei rindo enquanto passava sabonete líquido nas mãos. Colocando uma em forma de tubo, ensaboei seu pênis como que tocando uma punheta ao mesmo tempo. - Não vai cuspir em cima de mim, hem? - Aí, mãe... Assim daqui a pouco eu não aguento! - Então vem cá – respondi rindo e me erguendo. É tua vez de me ensaboar. E ele caprichou. Suas mãos exploraram cada pedaço do meu corpo sedento. Apertava minha bunda e minhas pernas com um desespero que há muito eu não via. Logo, eu estava de frente para ele, com as pernas semi-abertas, enquanto ele massageava minha bucetinha. - Aí, Pedrinho. Assim não sei onde vamos parar... Ouvindo isso, ele abaixou e levou a boca até meu sexo. Deus alguns leves beijos e logo sua língua dançava em minha buceta. - Aí, meu amor. Não dá mais pra aguentar. Eu quero te dar. Quero sentir você dentro de mim – comecei a falar em meio a gemidos. Pedrinho não parou. Erguia minha perna e segurava minha bunda por trás, com a língua entrando e saindo de mim. - Aí que língua forte, parece uma pirocona. Vem amor – falei arreganhando a bucetinha com as duas mãos, chupa aqui no grelinho. E ele fez, me levando rapidamente a um primeiro gozo. – Estou gozando, meu amor! Gozando pra você! – gritei arranhando suas costas. Pedrinho levantou e olhou nos meus olhos. - Mãe! Eu te amo! - Eu também te amo filho – respondi, completamente entregue ao pecado e em seguida beijando sua boca com sofreguidão. Nossas línguas dançavam dentro das bocas e, quando dei por mim, aquele pau maravilhoso começava a entrar dentro do meu corpo. A sensação daquela pica me rasgando pela primeira vez até hoje me é inesquecível, um prazer que nunca mais sentirei igual. Logo, estávamos de pé sob o chuveiro, movimentando nossos quadris em um ritmo desesperado. O filho que eu não havia concebido em meu corpo agora o invadia, depois de já adolescente, cumprindo seu legado. - Para filho – respondi depois de novo gozo. – Preciso que tu me coma de quatro. Quero que você me foda vendo minha bundona e a marquinha de biquíni pequena que eu queimei somente para ti. Nos beijamos de novo e me posicionei. Novamente aquele mastro me invadiu, desta vez até o fundo, me deixando completamente preenchida. Começamos a mexer e a pica batia violentamente contra meu útero, gerando uma sensação indescritível. Eu estava entregue. Dava de quatro e era a puta de meu práprio filho. - Mãe, que bundão maravilhoso. Eu sonho com isso desde que era menino. Você é uma potranca. Que rebolada tesuda. - Aproveita amor, que muitos querem me comer mas eu to dando sá para ti. Come tua mamãezinha. Me arrebenta com essa tua pica gostosa – dizia batendo minha bunda contra seu corpo, enquanto um terceiro gozo me invadia movido pelo prazer do proibido. Pedrinho puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda e me comia como uma vadia. Depois me contou que era assim que aprendera nos filmes e revistas. E eu estava achando maravilhoso. - Dá teu gozo pra mim amor! Esporra teu leitinho na tua mãe gostosa, vai! Me dá tudo que eu quero beber da tua porra! Quando senti que Pedrinho parou, rapidamente me virei para ele. Agarrei seu pirú em desespero e consegui dirigir os primeiros jatos de porra para minha face. Meu rosto era a mais pura expressão do prazer, enquanto recebia o leite daquele menino-homem. Ainda esfreguei em meus seios o resto de líquido que saía daquele mastro e depois suguei cada gota que restara, bebendo de seu amor enquanto ele se contorcia de prazer. Depois disto, passamos mais alguns dias maravilhosos de férias. Não era mais sua mãe ou madrasta. Agora era sua putinha, completamente entregue aos prazeres do sexo. Depois ele ainda voltou nas férias seguintes, mas essas são histárias que vou deixar para os práximos contos.