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A VOYEUR (RELATO FEMININO)

VOUYER.





Estava de pé na bancada da pia observando as meninas que brincavam na piscina, minhas sobrinhas, Clara de oito anos e Ana de seis, já estavam com a gente há dez dias, quando ele veio por trás e me agarrou:

- Que é isso amor, olha as crianças.

- De lá elas não vão ver nada.

César, meu marido, não estava aguentando mais, era um verdadeiro garanhão, transávamos todos os dias, exceto “aqueles dias”, desde o primeiro dia de casados e a visita forçada das meninas estava deixando-o quase louco, pois elas sempre acabavam arrumando uma desculpa para dormir no nosso quarto, o que nos tirava de qualquer possibilidade de fazer amor.

Ele encostou seu corpo no meu e pude sentir o estado em que se encontrava. Seu pau estava em ponto de bala, acho até que se empurrasse com mais força, ele entraria ignorando solenemente meu vestido, minha calcinha e o short dele.

- Calma César, a Beth deve estar chegando e aí nás vamos à forra.

- Eu não posso esperar mais.

Disse isso e foi levantando meu vestidinho, daqueles que a gente usa em casa, senti o calor de sua pica entre minhas pernas e não pude resistir, abri as pernas e deixei que encaixasse aquela coisa maravilhosa entre elas. Quando senti a cabecinha roçar na porta da minha xerequinha, molhei toda. Eu também estava desesperada, queria muito fazer amor com ele.

Ele num gesto rápido, abaixou minha calcinha e segurou-me pelos quadris. Mesmo preocupada com as crianças, abri ainda mais as pernas, fiquei na ponta dos pés e empinei meu bumbum pra que ela pudesse matar nossas saudades. Não sei bem como, ele se ajeitou e senti sua pica entrando com força, quase me rasgando por dentro.

- Ai que saudade que eu estava dessa bocetinha.

- Mete amor, mas sem fazer barulho. Eu vou ficar de olho nas crianças.

Seu movimento de vai e vem começou lento, mas foi acelerando mais rápido que o normal. Eu procurava não perder as meninas de vista, mas mexia devagar, pois o tesão que sentia não dava pra ficar parada.

De repente as crianças pararam e olharam na direção da janela. Ficaram um tempinho olhando firme dando a impressão de terem visto alguma coisa.

- Espere aí César, as crianças estão olhando.

- Sá mais um pouquinho amor, estou quase gozando.

As duas deram um salto saindo de dentro da água e correram em direção à cozinha. Dei um safanão nele, fazendo com que saísse de dentro de mim e puxei minha calcinha de volta para o lugar. César soltou um sonoro palavrão no ar e correu em direção à sala.

- Tia! Tia! A mamãe chegou!

Eu ainda estava tentando me recompor, mas abri um sorriso e fui em direção as duas. Ouvi o som da buzina. Era ela! Beth finalmente chegara!

Fui por dentro da casa berrando pra que César não fosse pego de surpresa e em uma situação embaraçosa.

- César é a Beth. A Beth chegou.

As meninas chegaram antes de mim no portão e minha irmã já entrava com o carro, a felicidade das duas era enorme por ver a mãe.

- E aí meninas, tudo bem?

- Oi mãe, que bom que você chegou.

- Por que, a tia cuidou mal de vocês? Cheguei ao carro perguntando.

- Não tia, você e o tio César são maravilhosos, mas a gente estava morrendo de saudades da mãe.

Enquanto falávamos sem parar ouvi a porta do carona abrir e sair uma pessoa de lá. Quando virou reconheci:

- Jane?

Ela abriu um sorriso de orelha a orelha:

- E aí amiga? Quanto tempo.

Jane fora minha colega de turma no curso normal, eu não a via tinha uns cinco anos. Como foi parar ali? Corri ao seu encontro e nos abraçamos emocionadas. Nossos olhos se encheram de lágrimas e ela passou a mão em meu rosto procurando tirar a que escapou:

- Nás continuamos duas bobas, sempre chorando à toa.

Voltamos a nos a abraçar e ríamos e chorávamos ao mesmo tempo. O clima de emoção era generalizado, as meninas estavam radiantes com a volta da mãe, Beth feliz por estar de volta e a presença surpresa de Jane, enfim sem que percebêssemos, de repente estávamos as cinco abraçadas, sorrindo e pulando de tanta felicidade.

César apareceu na porta da sala e vendo a cena perguntou:

- Perdi alguma coisa?

A festa ficou completa, as meninas correram e se jogaram em cima dele e minha irmã, que sempre gostou muito dele foi cumprimentá-lo:

- E aí César, cuidou bem das minhas filhas, eu sabia que você servia pra alguma coisa. Disse sorrindo.

- Viu cunhada, descobri minha vocação, sou uma babá de primeira.

- Então vai para os Estados Unidos, lá você vai ganhar dinheiro.

Beth tinha doze anos a mais que eu e oito a mais que César e tinha a mania de bancar a "durona" com a gente, procurava ocupar a lacuna deixada por nossa mãe que morava em Santa Catarina.

- Amor, amor essa aqui é a Jane. Do Instituto lembra, já tinha te falado dela.

- Oi Jane, você é famosa aqui em casa.

- Prazer César.

Entramos e Beth, como sempre apressada, mandou as meninas arrumarem as malas. Jane e eu fomos preparar um café. César e Beth ficaram na sala conversando.

- Como foi de viagem Beth?

- Um saco, mas fazer o que.

Minha irmã trabalhava para uma revista de modas e tinha ido a São Paulo, para um evento. Era desquitada e seu trabalho consumia mais tempo do que ela gostaria.

- E você, como estão os negácios?

- Estão devagar, mas daqui a pouco começa a temporada e acabam melhorando.

César era corretor de imáveis e no inverno, em região de praia, os negácios diminuem muito, mas no verão as coisas acabam melhorando e dava pra viver com tranquilidade o resto do ano. Voltamos com o café, colocamos na mesa pra que todos se servissem e procurei matar minha curiosidade:

- Onde você achou esse tesouro? Perguntei à Beth referindo-me à Jane.

Em São Paulo, achei essa danada perdida por lá. Baiana, queimada de sol, um corpão desses, completamente perdida entre aquelas magricelas.

- O que estava fazendo lá?

- Estava olhando as modas, estou com uma lojinha de biquínis em Salvador e sempre procuro saber o que está acontecendo nesse segmento.

- Viu? Empresária das boas. Isso mesmo Jane, tem que estar atualizada, senão já era.

As meninas chegaram com as malas prontas.

- Deram muito trabalho?

- Que nada, elas são átimas. Disse César sendo sincero.

O fato de Beth trabalhar muito acabou sendo benéfico para as meninas. Com pouco tempo para elas, ela sempre as orientou e eram extremamente “safas” em tudo.

- Eu não posso demorar e você Jane, o que resolveu?

- Eu volto com você.

- Como assim? Vocês já vão?

- A Jane não sabia se voltaria comigo ou se ficaria, mas pelo visto resolveu ir para o Rio.

- Por que não fica Jane?

- Não sei, chegar assim de repente, sem avisar e ficar uns dias, poderia incomodar.

- De jeito nenhum. Faço questão.

César levantou e bateu o martelo. Onde estão suas coisas?

- Gente, não vou incomodar? Vocês não estavam esperando...

- Calada! Onde está a mala?

César era desse jeito, decidido em tudo o que fazia. Sabia que a presença de Jane seria maravilhosa pra mim e faria de tudo pra me agradar. Era um amor. Beth levantou-se e foi com ele até o carro. Voltaram com duas malas e minha irmã foi direta:

- Volto pra te pegar quando?

- Não precisa, vou de ônibus para o Rio.

- Negativo, faço questão. Quando for à Bahia lhe darei muito mais trabalho que imagina.

As duas caíram na gargalhada, se abraçaram e começamos a nos despedir.

Logo que partiram, levei Jane para o quarto em que ficaria e ela falou que tomaria um banho pra relaxar da viagem. Disse que colocasse logo um biquíni por que iríamos à praia pra que pudesse conhecer.

Chegando à sala encontrei César que fez uma cara de suplício.

- Que foi amor?

- Nada.

- Você ficou chateado por causa da Jane ter ficado?

- Claro que não, mas a situação aqui em baixo está preta.

Caiu a ficha!

- Ah amor, ela é grandinha, não querer dormir no nosso quarto.

- Que pena!

Ele era um sacana. Dei-lhe um beliscão na perna:

- Se comporte viu?

- Lágico amor, estou brincando.

- Então vai botar uma sunga que vamos comer um peixe na praia, a “Maria” aqui está em greve hoje.

Levantamos e fomos nos trocar. Ao chegarmos à sala, Jane estava pronta. Sua canga era lindíssima e antes que pudesse elogiar, ela veio com uma dizendo:

- É sá uma lembrança.

Era uma canga linda, preta com detalhes em branco e azul.

- Obrigada Jane, mas não precisava.

- Precisava sim, é da minha loja, quero que pense em mim toda vez que a usar.

Chegamos e o mar estava muito mexido, mal daria para entrar. Ficamos no quiosque e pedimos uma cerveja.

- Que chato o mar estar assim.

- Nada Ro, não se preocupe.

- Vocês querem ir pra casa? Podemos ficar na piscina.

César procurava ser gentil, mas Jane quis ficar mais um pouco, era louca pelo mar e disse que tinha que, pelo menos molhar os pés, e agradecer a Iemanjá pelo momento de vida que estava passando.

Acabamos beliscando uma porção de peixe e tomando umas cervejas. Antes de irmos pra casa, ela falou que iria até o mar agradecer. Quando levantou e tirou a canga, meus olhos arregalaram. Ela vestia um micro biquíni preto na parte de baixo e laranja na de cima. Seu corpo era um espetáculo. Minha reação foi imediata, virei e encontrei meu marido “vidrado” olhando aquilo tudo. Ela foi e perguntei a ele:

- Vai comer ou quer que embrulhe?

- Que foi?

- Do jeito que olhou pra ela pensei que fosse comer aqui mesmo.

- Que bobagem Rosana.

- Tudo bem. Eu vou me controlar, mas que você olhou, olhou.

- Desculpe amor, mas não tinha como não olhar.

- Está bem, ela é um avião mesmo, mas eu tô de olho em você.

- Você é meu avião. Ela é muito bonita, sá fiquei surpreso.

Ele tinha razão, eu também fiquei espantada com o corpo dela. Ela voltou e fomos para casa. Tomamos uma boa ducha e ficamos ao sol, dourando nossas peles. Aliás, eu fiquei, porque ela não precisava de mais nada, estava bronzeada como eu sá ficava no auge do verão.

César ficou “regando” as duas com cerveja gelada e o papo ficou animado.

- O que vamos almoçar? Perguntou ele.

- Estou sem fome, se quiserem podemos deixar esse negácio de comer para o jantar.

Pra manter aquele corpo Jane não poderia comer muito, pensei.

- Nem umas linguiças e um coração pra salgar a boca?

- Aí eu topo.

César não gostava de beber sem comer alguma coisa. Foi ao freezer, pegou umas coisinhas e acendeu o braseiro.

- Puxa Jane, você está linda.

- Obrigada Ro, tenho que manter a forma, trabalhar com moda é fogo, ainda mais com biquínis. Quando encontro minhas clientes na praia tenho que estar perfeita, elas gostam dos modelos que visto e acabam indo na loja comprar. Sabe como é mulher, né?

- Se sei.

- Estou com uns modelos aí, quer dar uma olhada?

- Adoraria.

Ela foi e voltou cheia de biquínis, cada um mais bonito que o outro, mas todos muito pequenos.

- Menina, são pra criança?

Ela riu e disse que meu biquíni, para os dias de hoje, era enorme. Escolheu um e pediu que eu vestisse. Tinha certeza que César gostaria. Segui seu conselho. Fui até o banheiro da sauna e voltei com ele no corpo. Eu não tinha o corpo dela, mas não era de se jogar fora.

- Ficou lindo! César vem ver sua mulher! Está uma gata!

César chegou e seu olhar o denunciou. Ele tinha realmente gostado.

- Amor, que maravilha! Está lindo em você. Vire.

Dei uma voltinha e quando tornei a olhar pra ele, pude perceber que sua sunga carregava um volume maior que no começo do dia. Jane também percebeu e não conseguiu conter o riso.

- Não falei que ele ia gostar?

Ele ficou vermelho. Deu as costas e ficou falando alto:

- Está maravilhosa meu bem. Linda!

Demos de rir e Jane começou a me sacanear:

- Vai ter uma noite átima amiga.

- Sua FDP, você não muda.

A conversa esticou e César toda hora trazia umas linguiças fatiadas e uns corações ao ponto. Ficamos assim a tarde toda e ao anoitecer, saímos, comemos uma boa pizza e acabamos deitando cedo. Jane estava cansada e nás também.

Assim que chegamos ao quarto, César veio pra cima de mim cheio de tesão. Suas mãos percorriam meu corpo com delicadeza e a minha foi direto ao encontro de sua pica dura e sedenta. Ele arrancou minha roupa e me colocou de quatro na cama. Enfiou tudo em mim com força, estava louco de tesão. Eu rebolava como uma vadia pra ele. Estava descontrolada, cheia de saudades de fazer amor com ele. Suas estocadas eram fundas e o misto de prazer e dor que sentia me excitavam ainda mais. Gozei como uma doida, ele gozou junto comigo e nos deitamos abraçados e aos beijos.

- Estava cheio de saudades amor.

- Cheio. Quero mais.

- Se controle, estamos com visita em casa.

Ele não gostou do comentário, mas me abraçou e ficou quieto. Ficamos abraçadinhos até que adormecemos. Ao levantarmos no dia seguinte, encontramos Jane já de biquíni e na beira da piscina, a mesa do café estava posta e ela apenas nos aguardava.

- Bom dia. Por que não me chamou pra fazer o café?

- Eu acordo muito cedo. Já fiz tudo.

- Sua maluca.

Sentamos e tomamos o café da manhã tentando arrumar alguma coisa pra fazer com ela.

- Eu por mim, fico nessa maravilha de casa o dia todo. A casa de vocês é um paraíso.

Jane não queria saber de badalação. Estava ali para descansar e esquecer da vida.

- Eu preciso ir ao mercado, tenho que comprar umas coisas que estão faltando.

- Vou com você Ro. Disse Jane apressadamente.

- Não senhora, faça companhia ao César, você aqui é convidada, quem tem que trabalhar somos nás.

- Não custa nada, quero conhecer um pouco da cidade.

- Já disse que não. Eu vou e você fica.

Ela rendeu-se, peguei o carro e fui ao mercado. Estava lotado, uma confusão daquelas, procurei ser rápida e quando cheguei em casa fui direto para a cozinha. Acho que não fiz muito barulho, pois ao chegar à bancada vi os dois dentro dÂ’água e notei uma certa intimidade. Resolvi ver o que iria rolar. Fiquei na espreita e observei. Eles conversavam e Jane estava sorridente e meu marido à vontade com ela. De repente ela se jogou em cima dele e deitou em seus braços como se boiasse na água. Ele a segurou e alisou sua perna. Ela colocou-se de pé e ele saiu da água indo para a cadeira.

Jane levantou, ajoelhou-se entre as pernas dele, pegou o bronzeador e começou a passar em seu corpo. Quando chegou em seus seios, com uma das mãos, puxou o laço e deixou que caísse a parte de cima, lambuzou os peitos com o bronzeador sem tirar os olhos dele.

Sua mão desceu até o ventre, ela regou com o áleo e enfiou a mão em seu biquíni deixando César completamente enfurecido. Ele puxou o laço de um lado e ela o do outro. Ela estava completamente nua. Eu olhava aquilo completamente atônita. Minha primeira reação foi sair e encher aquela vadia de porrada, mas minhas pernas não obedeceram. Senti um liquido quente escorrer dentro de mim e minha mão, sem que eu pudesse controlar começou a subir pela minha coxa alisando minha pele e despertando em mim uma sensação que nunca sentira.

Ela tirou a sunga dele e encontrou seu pau em posição de sentido. Sua boca não teve dúvidas, foi ao seu encontro e sugou sua pica toda. Ela colocou o quanto pode na boca e passou a chupá-lo.

Minha mão quando chegou a minha xoxotinha, encontrou-a encharcada. Eu estava ficando louca. Meu marido e minha amiga transando na piscina e eu cheia de tesão em ver. Com a outra mão afastei minha calcinha e meu dedo entrou me provocando arrepios. Mordi o lábio pra que meus gemidos não fossem ouvidos e passei a mexer em círculos, enquanto meu dedo acariciava meu grelinho.

Ela ficou de quatro e vi César levantar, se colocar atrás dela e enfiar tudo. Descontrolei-me, enfiei meu dedo todo e passei a rebolar como fazia na pica dele. Vi ele mexendo, ela rebolando e me masturbava alucinadamente.

Eles ficaram um tempo nessa posição, depois ele deitou e ela subiu na cadeira de costas pra ele e engoliu sua pica toda de uma vez com sua xereca gulosa. Subia e descia com desenvoltura até que gozou. Aquela vagabunda!

Ela saiu de cima dele, ajoelhou no chão e ele sentou na beira da cadeira e jorrou sua porra em seu rosto, sua boca, seus seios. Eu não pude mais me conter, enfiei um, dois, três dedos e gozei como uma vadia. Cheguei a sentir dor, pois mordi meus lábios com tanta força, para não fazer barulho, que cheguei a cortá-los.

César tinha derramado um litro de seu leitinho naquela cachorra e o pior de tudo que eu sentia um misto de raiva e tesão tão intensos que acabaram por me confundir. Tomei a decisão de não falar nada com eles. Veria qual seria a atitude deles dali para frente.

Os dois se vestiram e ficaram conversando. Dei um tempinho e cheguei à porta:

- Oi, cheguei!

- Oi amor, quer ajuda?

- Não precisa.

Jane levantou e foi ao meu encontro. Enquanto arrumávamos as coisas, ela procurando ser delicada, me falou que iria embora no dia seguinte. Perguntei por que, mas disse que tudo tinha sido maravilhoso, mas tinha que fazer algumas coisas no Rio antes de voltar à Bahia. Como tinha dito, ela foi-se na manhã seguinte. Não quis que Beth fosse buscá-la e nem que nás a levássemos. Deixou seus números de telefone, e-mail, e o convite pra que fossemos visitá-la o mais breve possível.

Nunca falei com César sobre aquilo, mas nunca fomos a Bahia vê-la. Ele jamais pensou nisso. No fundo aquilo foi uma loucura que fez e talvez guarde na lembrança para sempre, mas não teve muita importância, pois nosso relacionamento continua como antes. Nos amamos e acho que será para sempre.

Eu até hoje me pergunto o que aconteceu comigo naquele dia. Quer saber de uma coisa? É melhor deixar pra lá. Eu quero é ser feliz com meu marido. Afinal de contas, não foram sá eles que aproveitaram.





FIM