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O PRAZER PEDE CARONA

O PRAZER PEDE CARONA



Eu trabalho em uma gráfica na cidade de São Paulo, sou motorista e trabalho com um caminhão baú de

pequeno porte. Na maioria das vezes as entregas são feitas na capital e cidades vizinhas, os pedidos

para o interior são feitos através de transportadoras.

Porém certo dia meu chefe disse que tinha algumas entregas para o interior do estado e que deveriam ser

feitas por um dos caminhões da empresa e eu seria o responsável por esse trabalho, Birigui e Araçatuba

seriam os destinos.

Baú carregado, notas fiscais em ordem, no dia seguinte ainda de madrugada deixei a capital com destino

ao interior. A viagem ocorreu dentro do esperado, em Birigui fiz todas as entregas e segui para Araçatuba

onde não consegui fazer todas, pois já anoitecia, ficando algumas para o dia seguinte.

Pernoitei num pequeno hotel no centro da cidade e no dia seguinte logo pela manhã comecei a entregar os

pedidos. Quando terminei já passava do meio dia, almocei e iniciei a viagem de volta, se tudo corresse

bem, no começo da noite eu estaria na capital.

Em Penápolis parei num posto para fazer o reabastecimento, enquanto o frentista reabastecia o caminhão

fui até o banheiro e enquanto eu mijava notei que um homem saiu do chuveiro com uma mochila bastante

surrada na mão, foi até o espelho e passou a mão nos cabelos ainda molhados, pegou sua mochila e saiu.

Quando saí do banheiro o tempo estava escuro, prenuncio de chuva forte, o frentista ainda não tinha

terminado o serviço e eu aguardei, lendo as manchetes dos jornais de uma banca.

Tudo em ordem, entrei no caminhão e saí, alguns pingos de chuva já batiam no meu para brisa, trezentos

metros adiante a chuva começou a engrossar, foi então que vi aquele individuo que eu encontrara no posto

pedindo carona. Não é do meu feitio dar carona à estranhos, mas naquela circunstância achei que seria no

mínimo, humano. Parei e ele entrou já um pouco molhado, me agradeceu e seguimos em frente, a chuva

agora se transformara numa grande tempestade com relâmpagos e trovões.

Perguntei qual era o seu destino e ele me respondeu que não tinha moradia fixa, era um andarilho que

vagava sem destino de uma cidade à outra e dormia onde lhe fosse conveniente. Olhei para o seu rosto e

vi que não era um homem feio, apenas um pouco maltratado, era moreno claro, tinha olhos castanhos,

cabelos um pouco longos e um sorriso bonito, parecia ter por volta de 30 a 35 anos.

Entre uma conversa e outra notei que ele alisava o pau, passava a mão prá lá e prá cá e eu de vez em

quando dava uma olhada e foi numa dessas olhadas que vi que ele estava de pau duro, fazendo um

grande volume e ele continuava apertando e esfregando a rola. Fui ficando com tesão e perguntei a

ele a quanto tempo ele não ficava com uma mulher, um bom tempo disse ele.

Comecei a sentir tesão e meu pau começou a ficar duro também, era uma sensação estranha porque

embora eu já tivesse fantasiado ficar com um macho, nunca tinha acontecido. Ele percebeu que eu olhava

disfarçadamente e se esticou no banco deixando aquele enorme volume à mostra, continuava a passar

a mão olhando para mim. Meu pau estava muito duro e meu cuzinho piscando, eu nunca tinha feito

aquilo e estava com receio.

Eu dirigia devagar e com muito cuidado naquela chuva torrencial, ele chegou um pouco mais perto de mim,

não resisti e levei a mão direita naquele volume enorme e pude sentir o quanto aquela rola estava dura,

comecei a passar a mão e sentir o calor daquele pau, ele pegou minha e apertou no seu pau esfregando

com força fazendo meu tesão aumentar.

Um pouco adiante saí da rodovia e rodei uns dois quilômetros em uma estradinha esburacada, onde havia

plantações de ambos os lados, encostei o caminhão e voltei a por a mão na rola do estranho, meu pau

parecia que ia explodir e meu cu continuava a piscar sem parar.

Foi então que ele abaixou o zíper enfiou a mão e tirou a rola para fora, era um pau gigantesco, acredito que

tivesse mais de 20 cm e muito grosso, segurou o pau e começou a bater uma punheta muito lentamente,

eu via o couro do seu pau subir e descer mostrando aquela cabeça rosada, eu olhava deliciado para

aquela tora quando ele colocou a mão por trás do meu pescoço e me puxou em direção ao seu salame

que tinha veias muito salientes. Foi emocionante quando senti aquela rola na minha mão, pulsava e babava

e ele continuou puxando a minha cabeça em direção ao seu pau, cheguei a boca naquela cabeçona e

comecei a lamber ainda um pouco assustado com o tamanho.

Ele apertou mais a minha cabeça e eu abri a boca, senti o gosto daquele líquido lubrificante e fiquei

maluco de tesão, comecei a engolir aquela rola que quase não cabia na minha boca, chupei com

vontade, subindo e descendo num movimento rápido, de vez em quando ele apertava minha cabeça

enterrando toda aquela rola na minha boca que eu sentia a cabeça na minha garganta.

Ele desabotoou a calça e abaixou até o joelho, então pude ver todo o esplendor daquela jeba, parece

que ficou muito maior, tinha um puta sacão peludo que eu comecei a chupar e sugar sua bolas, o líquido

lubrificante escorria através do seu pau até seu saco e eu começava a lamber desde as bola e ia subindo

até a cabeça da rola onde passava a língua em toda sua volta, ele gemia e me dava mais tesão.

Abaixei minha calça até o joelho e enquanto eu chupava sua rola ele começou a passar a mão pela minha

bunda até meu rego e agora alisava meu cu e eu rebolava de prazer, ele cuspiu nos dedos e começou a

enfiar no meu rabo e eu queria gritar de tanto tesão mas não conseguia porque estava com aquela rolona,

entalada na boca era um verdadeiro cavalo, senti seu dedo todo no meu cu e ele mexia em movimentos

circulares. Eu já não estava aguentando mais, já tinha sentido aquilo tudo na minha boca agora eu queria

aquela rola me rasgando, me ajeitei e virei o cu prá ele ficando com o joelho esquerdo em cima do banco,

ele começou a passar a língua no meu cu, subia pelo meu reguinho e voltava para o meu buraco que agora

era dele, arreganhava minhas nádegas e enfiava a língua me fazendo gemer, mas eu não via a hora

que ele colocasse a rola no meu cu. Ele ficou com um joelho em cima do banco também e começou

a pincelar meu rego com a rola, aquilo era uma delicia. Encostou a cabeça do pau na entradinha do meu

cu e começou a forçar e eu comecei a rebolar, aquilo foi entrando, me rasgando, me arrombando, mas

o prazer que eu sentia era demais, dor e prazer andam de mãos dadas.

Eu senti aquele tarugo todo dentro de mim e ele começou a fazer o movimento de ir e vir segurando meu

quadril, enfiava com vontade e agora mais rápido e mais forte, socava sua enorme rola no meu cu com tanta

vontade que eu sentia seu saco batendo entre minhas coxas, eu gemia e chorava, ele gemia e socava a

rola, começou a me dar tapas na bunda e eu a apertava contra o seu pau fazendo com que

ele enterrasse tudo, até talo no meu cu. Ele metia com a violência de um garanhão e eu era sua éguinha,

começou a dar grunhidos, senti que ia gozar e comecei a apertar o cu naquele sabugo gigante. Soltou

um grito e gozou dentro do meu cu, seu pau latejava e cuspia sem parar dentro de mim e ele continuava

socando, enfiando e tirando e gemendo feito um animal no cio, eu gozei no mesmo instante. Gozei como

nunca havia gozado na minha vida.

A porra quente começou a escorrer pelas minhas coxas molhando minha calça que estava nos joelhos,

ele foi tirando a mandioca melecada do meu rabo e me pediu que chupasse tudo, abocanhei sua rola

já meio amolecida que exalava um cheiro muito agradável, chupei de novo seu pau e seu saco cabeludo

sugando aquela porra toda, meu cu ardia feito brasa mas eu estava satisfeito pelo prazer que aquele

desconhecido tinha me proporcionado. Peguei um pano e comecei a me limpar, havia porra prá todo lado,

na minha bunda, nas minhas costas, no banco, no painel, nas minhas roupas, enfim era porra que não

acabava mais.

Olhei para seu rosto e vi um ar de satisfação, liguei o caminhão e voltamos para a rodovia, muitos

quilômetros adiante ele me pediu que o deixasse na saída para Promissão, ao descer chegou perto

de mim e me deu um beijo na boca e me agradeceu muito, mas muito, por tirado seu atraso de quase

1 ano, e eu também o agradeci por ter deflorado meu cuzinho e me proporcionado a maior gozada da

minha vida