Certo dia eu estava no ponto de ônibus, Ã s 6h esperando a condução que me levaria ao meu local de trabalho.
Depois de alguns minutos percebi um rapaz que me olhava insistentemente, como uso muitos decotes achei que meus seios estavam chamando a atenção (eles realmente são bonitos: médios, fartos e duros). Sempre que levantava meu olhar do livro que estava lendo deparava com os olhos deles sobre mim, ficando um tanto quanto inibida.
O ônibus chegou e entramos (é um desses ônibus que na minha cidade chama-se de Circular, pois roda a cidade quase inteira). Assim que passei a catraca percebi que sá havia dois lugares vagos, eu sentei na cadeira no corredor e o “paquera” ficou em pé ao meu lado. Em alguns poucos minutos já havia algumas pessoas em pé e nesse instante percebi o que meu “amigo” tanto queria: ele começou a esfregar o pau dele no meu ombro e eu fiquei empolgada e excitada com a situação. Com o movimento do ônibus já dava para perceber que o caralho do cara tava super duro, e, aquilo me deixava louca e com vontade de provocá-lo, então não tive dúvidas comecei a me mexer na cadeira, parecendo que era sem querer ajudando aquele pau a roçar no meu ombro e como estava com uma blusa superdecotada dava um jeito para que ele visse os meus mamilos que já estavam duríssimos de tesão. O cara cada vez mais excitado se esfregava no meu ombro. Estava se aproximando minha descida então me levantei, olhei nos olhos deles e dei uma esfregadinha nele e me virei para caminhar até porta de saída do ônibus, no entanto ao me virar e ficar de costas para ele. Senti uma mão segurar minha cintura e me prender, adorei e simplesmente me virei e deixei ele marcar cartão em mim (aqui se dá esse nome quando o cara fica esfregando o mastro na nossa bunda dentro de ônibus). Ambos, estávamos cheios de tesão, e não trocamos nenhuma palavra, sá nos olhávamos e deixávamos rolar. Nisso percebi que meu ponto já havia passado então relaxei e deixei o cara continuar.
A mão dele nessa altura já estava acariciando minhas coxas, eu prendia os gemidos e gritos e ia deixando ele me bolinar. De repente ele desencosta e me puxa pela mão, eu nem pensei e já fui descendo do ônibus e o acompanhando. Paramos em uma rua deserta onde sá se via uma construção. Ele me encostou a um muro, de frente para ele e começou a beijar meu pescoço e bolinar minha buceta, que já estava completamente ensopada de tesão.
A esta altura eu gemia e pedia, “me come, fode a puta do ônibus”, ele me lambia, desabotoava minha blusa, deixando meus seios à mostra e chupando-os com muita vontade. Desceu a língua pelo meu corpo e quando menos esperei chupava meu grelo lambendo-o, sugando-o, me deixando mais vadia.
Eu me virei de costas e ele abriu minha bunda e passou a língua, urrei de prazer e percebi que na construção alguém nos observava, fiquei assustada e apontei, ele não se preocupou e continuou. Subiu a língua pelas minhas costas, me beijou a nuca, enfiou a língua no meu ouvido e me virou de frente, estuprando minha boca num gostoso beijo. Depois me forçou descer até ficar de joelhos, enquanto ele abria a calça e deixava o seu grandioso pau a mostra. Nesse instante sá me restava colocar aquele caralho na boca, e aí comecei lambendo as coxas, passeando a língua em cada virilha dele bem devagar, vendo-o se contorcer de prazer, me xingar de vadia, vagabunda e quanto mais eu era xingada, mais sentia vontade de chupar, engolir aquele mastro delicioso.
O pau dele já estava super molhando então eu levantei encostei-me na parede de costas para ele e disse ”vem, vem, me come logo”, ele colocou uma camisinha e meteu gostoso na minha buceta, por trás, enquanto utilizava uma das mãos para mexer no meu grelo, me fazendo gritar de gozo, me deixou com o meu néctar escorrendo pelas pernas, ao mesmo tempo, que ele sussurrou no meu ouvindo, “desde que te vi que sabia que você era puta, que dá para qualquer um” e se afastou um pouco.
Nesse momento senti uma língua lambendo minhas coxas, abrindo minha buceta e secando o mel que dela escorria, estava de olhos fechados, gemendo (adoro ser chupada), ao mesmo tempo senti lambidas em minha nuca e me assustei, pois como seria possível o cara ta me chupando a buceta e lambendo nuca ao mesmo tempo, abri os olhos e vi que o cara da construção é quem me chupava, quis sair, mas o meu “amigo” me prendeu e deixou o pedreiro me chupar até eu ter mais um orgasmo fenomenal e barulhento.
O cara do ônibus afastou o pedreiro, e me fez virar de costas mais uma vez, sempre de camisinha, começou a meter no meu cuzinho apertado, enquanto o outro se acabava numa punheta, eu estava louca de tesão, gemia, gritava, xingava, pedia para ser arrombada, fudida, entre outras coisas... Ele ordenou ao pedreiro (que não parou a punheta) que me chupasse de novo enquanto me enrabava. Ao sentir o gozo se aproximar ele saiu do meu rabo, tirou o pedreiro da minha buceta me fez ficar de cácoras de frente par ele e gozou na minha cara, incentivando o pedreiro a fazer o mesmo. Depois o pedreiro voltou a sua obra sem nada falar, ele me ajudou a levantar, me limpar e disse que “eu fui a puta mais gostosa que ele já encoxou em um ônibus”.
Não trocamos palavras, simplesmente nos vestimos e saímos daquela rua, fiquei num ponto de ônibus para tentar chegar ao meu trabalho e ele me deu um beijo no rosto, cochichou que eu era muito gostosa e continuou seu caminho, sem nem olhar para trás.
Nunca mais nos vimos, mas acho que essa foi a encoxada mais deliciosa que já recebi em minha vida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!