Oi amigos,
Mais uma vez aqui estou para contar uma nova aventura no cinema Coral Scala em Botafogo.
Como já disse antes este era um cinema de publico gay ou simpatizantes, e este fato despertou em minha putinha um grande tesão.
Era uma tarde de quarta feira, e o tempo estava chuvoso, tínhamos ido a Botafogo no shopping fazermos algumas compras, que acabou não acontecendo devido ao tempo, mais em compensação ela perguntou porque não íamos para o cinema até a chuva passar, pedido feito, pedido aceito.
Ainda questionei com ela antes de entrarmos, que se estivesse bem quente o cinema, eu tiraria sua calça comprida, deixando-a apenas de calcinha, ela sorriu, beijou meus lábios e disse-me cheia de carinho, faço tudo que meu corninho quizer... entramos... certos de mais uma aventura.
O cinema fervia de casais gays, procuramos desta vez, sentarmos em algum lugar que estivesse mais vazio, pois eu tinha resolvido que hoje não procuraríamos, queríamos ser procurados.
Ficamos ali, namorando, tirando um sarrinho gostoso, fiquei ali certo de a estar preparando para uma tarde memorável.
Foi quando passou perto da gente, uma mulher negra, alta, magra, e linda.
Minha mão neste exato momento estava acariciando os seios de minha mulher, a referida mulher foi mais a frente e voltou, sentando-se na poltrona ao lado de minha mulher, procurei então mostrar o mais que pudesse os seios dela.
Ela então desnuda na parte de cima, recebeu a boca da mulher em seus mamilos, isso sem uma palavra, sem um pedido... ela vibrou na hora e segurando a mulher pelos cabelos, pediu-a que mamasse bem gostoso, pois queria gozar sendo mamada.
Aproveitei a deixa, mandei-a levantar-se e comecei a tirar sua calça comprida, deixando-a apenas com aquela minúscula calcinha.
A mulher a trouxe para seu colo, e começou a mamar tal qual uma bezerrinha, sá que aquela mulher não era fêmea, era travesti e quando tirou sua ferramenta de dentro da calcinha, pudemos ver o belo tamanho da mesma.
O local onde estávamos era perfeito, poucas pessoas iam até aquele local, eles chamavam de local de abate, então o que se via era as pessoas fudendo.
A mulher-travesti já com sua caceta para fora, pincelava a xota de minha mulher e continuava a mamar seus seios, e aproveitava ainda tocava a minha caceta com uma das mãos que estivesse livre.
Ficamos nesta brincadeira por mais ou menos quarenta minutos, minha mulher já havia gozado um monte de vezes, e pediu que ela enfiasse vagarosamente a caceta em sua xotinha, mais bem devagar, pois queria sentir centímetro por centímetro invadindo-a, a traveca encapou a caceta e vagarosamente começou a penetração, minha mulher gemia, pedia mais, enfim gozava como uma cachoeira. A travesti estava maravilhada com minha esposa, e falava que nunca havia fudido uma mulher que adorava ser PUTA, e que fosse multiorgásmica como minha mulher.
Pedi a travesti então que enfiasse sua caceta no cuzinho de minha mulher, queria vê-la gozando pelo cuzinho, coloquei-a de quatro na poltrona do cinema, a traveca ficou em pé através de minha mulher e foi enfiando vagarosamente em seu cuzinho.
Aproveitei que o cuzinho do traveca estava livre, e antes que alguém tivesse a mesma idéia, posicionei-me atraz dela e fui enfiando em seu cuzinho, que piscava gostoso.
Fudemos os três até o gozo, sendo que quando minha mulher estava de quatro poltrona do cinema, chegou-se para perto uma caceta de um estranho que foi devidamente mamada por minha mulher e pelo traveco, juntinhas mamando e fazendo o estranho vibrar de prazer, até explodir em um super gozo, que foi devidamente depositado na boca do traveca e depois dividido com minha mulher em um suculento beijo.
Ao terminarmos tudo, o traveca deu um cartão com seu telefone para a gente, dizendo que tinha adorado fuder minha esposa, e ser fudida por mim, que adoraria repetir a dose, mais que seria muito mais gostoso se nás quizessemos ir até seu apartamento, que ficava ali nas redondezas. Claro que interessou muito, afinal ela tinha fudido muito gostoso minha mulher, tinha feito do jeito que ela havia pedido, ou seja, centímetro por centímetro, e eram 32 cm., e minha putinha aguentou tudinho.
Mais isso vai ser outra historia, ainda temos algumas boas dentro do cinema, e posso dizer que o cinema foi nosso divisor de águas, vi que era corno, mais que aproveitava muito todos os momentos, então porque não ser corno de uma fêmea que adorava ser PUTA.
Quem quizer dividir minha putinha, é sá contactar com a gente, luxohotel@oi.com.br, e sinta o que é uma fêmea gozar pelo cuzinho... a minha goza.
Abraços a todos
Hoteleiro e Babinha