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O NEGRO DO GÁS.

Meu nome é Pedro, tenho 35 anos e sou casado com uma mulata linda que nada sabe de minhas aventuras homo.

Sou bonito, 1.82, cabelos e olhos castanhos, branco, corpo normal (79 kg), 20 cm e bundinha arrebitada (lisa sem pelos).



Moro com minha esposa num condomínio fechado, com guarita e tudo que se tem num condomínio desses. Trabalho muito e os afazeres domésticos não são o meu forte. O que sei fazer na cozinha é sá uma boa água fervida. Acreditem...

Minha linda esposa foi passar a semana na casa de sua tia em Recife me deixando sozinho em casa. No início não dei muita bola para o acontecido e sá no final do dia que percebi que poderia aprontar muita coisa.



Antes dÂ’ela viajar deixou tudo pronto na cozinha, tudo separado em potes. No segundo dia de sua viagem cheguei a casa com uma fome daquelas. Fui direto a cozinha e foi aí que percebi que tinha acabado o gás. Puta que pariu! O que vou fazer agora? Depois de algum tempo lembrei-me de um depásito de bebidas onde vende gás também. Liguei e solicitei com muita urgência, pois ia ter que voltar ao trabalho. Enquanto o cara não chegava tirei os potes de comida da geladeira e fui tomar um banho. Assim q sai do banho ouça a porta bater. Ainda molhado e de toalha fui atender a porta. Quando abri fiquei parado por uns segundos, o cara que veio entregar o gás era um negro gigante; meio barrigudinho, braços fortes peludos e usava um macacão azul surrado que estava aberto me deixandoeu ver seus muitos pelos encaracolados... Não sei se ele percebeu, mas fiquei um tempo admirando seu tárax largo e olhando fixadamente pra abertura de sua roupa que deixava ver sua cueca vermelha surrada.



Voltando a realidade, mandei-o deixar o botijão na cozinha e pedi um favor, que ele colocasse pra mim, pois eu não sei fazer essas coisas. Com uma cara não muito boa ele fez o serviço, mas demorou muito pra fazê-lo... Disse que não estava encontrando o local certo.



De forma bruta levantou-se me assustando e ficou esperando a grana. Fui ao meu quarto pegar minha carteira e num momento a tolha caiu, olhei pra traz e o escroto estava com um sorriso cínico na cara. Deve ter imaginado que foi de propásito. Filho da puta! Diante de sua reação safada não me cobri com a toalha, fiquei nu mesmo. Ele pediu pra ir ao banheiro e eu indiquei onde ficava (visinho ao meu quarto, porta com porta, fazendo um L).



Demorei uns minutos tentando achar minha carteira que estava no criado mudo do outro lado da cama. Na pressa, fiquei de quatro pra pegar a grana e quando me dei conta ele estava na porta vendo todo que queria ou não.

Com uma rouca voz de macho escroto disse que se eu continuasse naquela posição poderia deixar o serviço extra de graça. Assustei-me, mas fiquei na posição que meu algoz queria. Ainda de quatro olhei pra traz com cara de puta no cio e perguntei se ele queria sentir meu cuzinho rasgando seu pau.



Ele riu e baixou sua cabeça, veio até mim e começou a alisar minha bunda (que é empinada e lisinha). Ficou um tempo sá alisando e num impulso socou um dedo com toda força no meu rabo. Aquilo me deixou desnorteado, a dor foi tamanha, quase desfaleci.

Ajeitei-me e pedi calma. Ele olhava pra mim e ria. Era um riso de superioridade, de quem estava acostumado a ter o viado ou mulher aos seus pés. Aquilo me incomodava, seu sorriso era de quem estava ali pra fazer um favor. Mas minha excitação era grande, queria a todo custo sentir sua pica no meu cu.



Ele ficou em pé, tirou seu pau cheio de veias pra fora e mandou-me chupá-lo, o que fiz de imediato. Seu cacete estava meio bomba, mas fui logo colocando na boca.

A cada chupada seu pau crescia e cada vez mais ficava difícil de chupá-lo por inteiro. Seu pau deveria ter uns 19 cm, mas era muito grosso. Seus gemidos eram fortes e seguros e isso me excitava cada vez mais e enquanto eu me saciava ele alisava meus cabelos, forçava bem de leve minha cabeça de encontro a seu pau e gemia...

Parei por um tempo e peguei uma camisinha e gel no guarda-roupa. Nesse tempo ele tira toda sua roupa e se deita em minha cama com seu mastro em riste apontado pra mim. Fui engatiando até seu encontro, ele continuava com seu sorriso superior. Chegando em seu cacete mais uma vez coloquei na boca e dessa vez ficou mais fácil de fazer o serviço. Ele delirava e disse que queria comer meu cu.

Com muito esforço coloquei a camisinha nele e fui logo passando creme em toda sua extensão não esquecendo de passar no meu cuzinho que a essa altura estava sedento por pica.



Fui sentando bem devagar, queria sentir cada centímetro daquela pica preta me lacerando. A dor estava suportável, até então nada me incomodava, eu sá sentia prazer...

Sentei até o fim, demorei um pouco mais e comecei a cavalgar naquele mastro negro. Alisava seu peito e via sua cara de prazer. Não queria perder mais aquele homem, queria ele sá pra mim!



Ficamos uns 19 minutos naquela posição, mas ele queria mais. Colocou-me de quatro e socou sua vara de uma sá vez. Aquilo me enlouqueceu, eu gemia e pedia mais. Queria mais pica no meu cu. Queria ser rasgado por aquele homem rude e sem educação. Ele bombava cada vez mais forte e estava arfando quando senti seu pau inchar no meu cu dilacerado. Senti que ia gozar e assim o fez. Pegou-me pela cintura e forçou mais ainda seu pau dentro de mim. Quase desfaleci de tanto prazer. Gozei também com ele ainda atolado em mim.



Nás recompomos, ele vestiu sua roupa, eu paguei a mais pelos serviços prestados (claro) e fui me arrumar pra voltar ao meu trabalho.

Nada disse, foi embora sem mesmo dizer seu nome. Mas uma coisa eu sabia, no seu trabalho vendia água também e o meu botijão já estava no fim.

Se você gostou do conto e for ativo, discreto, negro, branco, mulato me adicione.

homemfarol@hotmail.com (Apenas para homens de Maceiá ou que estejam de passagem).