Não tinha certeza ainda do que eu queria, nem sabia direito o que estava fazendo com meu corpo
ao me deixar levar pelos meus desejos e pela sedução do meu primoo, estava muito excitado e
curioso por isso não pensei nas consequências do meus atos naquela noite. Bem que eu quis me
devencilhar dele e me recompor, mais era tarde demais, suas mãos fortes seguravam com força
minha cintura me deixando sem chance de interromper nossa cápula carnal. Naquela altura ele
já havia me penetrado completamente, sua virilha encostava em minhas nádegas e meu ânus
acolhia sem membro viril que se movia entre minhas nádegas arrancando sensações de prazer e
dor, me fazendo sentir coisas que eu jamais havia imaginado sentir. Meu primo me desfrutou
a noite toda e me deixou com a sensação de que eu estava todo melado e aberto, eu estava
envergonhado e pedia a ele que não contasse para ninguém o que ele havia feito comigo.
Prometi que me comeria quando quisesse, desde que não espalhasse para os outros que ele havia
rompido minhas pregas anais tirado minha virgindade naquela noite. Ele chegou ao clímax por
três vezes naquela noite e me disse que se eu aceitasse ser mulherzinha para ele todas as
noites, ninguém ficaria sabendo de nada. Fiquei aliviado e comecei a imaginar que não seria
tão ruim ser a mulherzinha dele todas as noites, pois gostei muito da sensação que senti por
causa das ejaculações dele em meu ânus, foram momentos que mesmo cheios de dúvidas, desconfiaça
e incertezas, me transportaram para uma dimensão de meu autoconhecimento nunca antes
experimentado.
Ele manteve a palavra, não revelou nada para ninguém nada do que havia se passado entre nás na
noite anterior e eu não tive outra saída, a não ser me deixar ser possuído por ele todas as
noites e durante o dia, quando tíhamos oportunidade de copular.
Minha rápida adaptação ao coito anal foi meu consolo de todas as noites, mesmo sentindo um
imenso prazer quando era possuído por ele e sentindo um desejo irresistível de acolher seu
corpo no meu, por períodos cada vez maiores e mais frequêntes,sentia uma melancolia profunda
por ter dado a bunda para ele e me tornar sua fêmea.
Eu havia perdido a minha virgindade para ele numa única noite, ele transformou meu botão
numa linda flôr vermelha e aberta, mas foi durante cada segundo que ele passava comigo que
algo foi mudando em meu corpo sem que eu percebesse logo, a cada centímetro que seu membro
entrava e saia de meu ânus, num vai e vém frenético e constante, outras vezes num movimento
calmo e suave, é que percebi que ele também me tirara a masculinidade.
NUma noite fiz uma surpresa, me vesti de mulher para ele, calcinha e camisola, foi incrível
como ele me comeu naquela noite. Eu sá me sentia completo quando ele estava me penetrando,
longe dele, parecia que havia um buraco em minhas nádegas, eu sentia sua falta e sá me
realiza quando era preeenchido por ele.
Eu conheci um cara de uma academia, bem mais velho que eu, ele tinha 24 e eu 19 anos. Quando
ele me viu olhando os cartazes da academia ele perguntou se eu gostei, respondi que sim e ele
perguntou de qual eu gostei mais, mostrei o cartaz de um atléta bem másculo e malhado, ele
me convidou para entrar e eu aceitei seu convite. Conheci a academia e prometi voltar mais
tarde como ele me pediu.
Eu já sabia que eu ia voltar lá, não para treinar como combinamos, mas para fazer sexo, sá que
daquela vez eu estava querendo o parceiro, não fui cantado e aceitei por um vacilo, como
aconteceu quando acabei dando o bumbum para meu primo. Com aquele cara era diferente, eu
estava querendo beijar sua glande e acolher seu membro entre minhas nádegas e senti sua
ejaculação em meu ânus.
Quando voltei, ele mandou que eu subisse, ele vestia uma sunga bem apertada, deixando a motra
um volume que já anunciava uma cápula anal poderosa. Beijei sua glande e comecei a chupar seu
pênis por inteiro, ele beijou meus peitos e mordeu cada um deles delicamente. Passou saliva
em meu ânus e começou a me penetrar.
Que volume, meu Deus, como eu desejei ter uma vagina para dar para ele, na falta dei o que tinha
mesmo que era meu ânus viciado em rola, puxa vida, minha respiração faltou, minha boca ficou
seca e eu gemi de dor e prazer, mas aguentei firme toda aquela pressão para depois senti uma
quente deliciosa ejaculação em meu ânus. Puxa vida, não havia mais tempo para dar mais uma
com ele, fui para casa de meu primo e lá ele me comeu deliciosamente.
Para resumir, meu primo transformou meu botão numa margarida e meu amigo transformou ele
num girassol gigante e vermelho. Aprendi a contrair e a relaxar meu ânus com força e peço a
Deus que ele me dê parceiros ativos, bem dotados, de ereção prolongada, sadios, ejaculação
farta e gostem de comer meu bumbum. Sou passivo, submisso e me entrego ao macho para dar
prazer e realizar seus desjos sexuais.