Oi pessoal, primeiramente gostaria de dizer que usarei de nomes fictícios para preservar minha identidade e as das pessoas envolvidas(todas as outras informações são verídicas, embora seja difícil de se acreditar, já que trata-se de um conto). Bom, me chamo Leonardo e tenho 19 anos. Como características físicas posso afirmar ter olhos pretos(negros mesmo!), 1,80m, 78Kg, cabelos loiros e longos(uns 5cm abaixo do pescoço). Por ser universitário(curso direito em minha cidade, a qual prefiro omitir o nome) acabo não tendo tempo para frequentar uma academia de musculação, porém, tenho o hábito de fazer flexões, barras e abdominais em casa mesmo(herança de meu pai, que sempre me levava à praia nos fins de semana quando eu era pequeno, e fazia esses exercícios antes de surfar, seu esporte favorito). Isso acaba deixando-me com um corpo legal, em forma. Além de ter herdado o hobby de meu pai e não perder de surfar um fim de semana.
Apresentado-me posso agora direcionar-me para o que realmente interessa. Eu nunca contei a ninguém essa histária pois, tinha muito medo do que isso poderia acarretar em minha vida. A sociedade não aceita tais taboos com naturalidade, e isso é perfeitamente aceitável, visto que os laços familiares são tidos como sagrados. Porém, acredito que nao se pode controlar o destino e ele sempre prega-nos uma boas peças. E foi o que aconteceu comigo. E ao dar um giro pela Net à procura de alguns contos do meu autor favorito, Nelson Rodrigues, acabei vendo um link que levava a uma página cujo conteúdo eram contos eráticos. Achei aquilo interessante e resolvi ver como eram. Lá ví uma seção com contos incestuosos. Eu confesso a vocês que sempre achei o incesto um absurdo imperdoável. Porém, resolvi ler para saber como surgia uma relação incestuosa. Ví que a maioria dos contos eram totalmente fantasiosos, porém alguns tratavam do asunto com uma vericidade que me deixou pasmo! Porém, voltei a procurar sobre Nelson e acabei esquecendo aquele site, aliás, nem dei importância para o que tinha lido. Sabe quando você recebe aqueles e-mails com correntes? Pronto, tratei da mesma forma!
Passou. Um dia eu acordei cedo pois tinha uma prova na facul e já ia saindo quando minha mãe, que estava na cozinha disse: -Que é isso menino, que correria é essa? Não vai comer nada não?
No que eu disse:
-Não mãe, tô atrasado.
Ela retruca:
-Toma ao menos um copo de leite.
-Mas mãe, num dá.
-Toma. Se você ficar com a barriga vazia não vai conseguir fazer uma boa prova.
Diante de tal argumento, e visto que eu já havia me dado mal em uma prova por aquele mesmo motivo, resolvi aceitar:
-Tá bom mãe. Põe aí no copo.
Disse isso e dirigi-me à coziha. Chegando lá, minha mãe estava com o copo na mão e disse:
-Pega, toma.
Fui pegar o copo de sua mão e, devido à pressa que tinha em sair logo, me estabanei e acabei derramando o leite em cima da calça jeans que estava vestindo. O copo ficou quase vazio. Minha mãe falou:
-Ô menino, presta atenção. Peraí que eu limpo. Entao ela pegou um pano e foi me limpar. Porém, o leite tinha caído por sobre a região genital e um pouco sobre a perna direita. Ela começou limpando a perna direita e foi subindo.
Quando ela começou a limpar por sobre a região genital, eu não sei o que aconteceu, mas senti uma sensação diferente. Não sei explicar. Porém eu pensei, "Caramba, o que é isso? O que está acontecendo? Porque eu estou sentindo isso se estou aqui com minha mãe?" Então eu percebi o que era, eu estava excitado. Mas isso era um absurdo! Eu estava excitado com a minha mãe? Com a minha mãe? Isso era um pecado, um crime, um fato cretino e imperdoável. Súbito, eu disse:
-Mãe, deixa que eu limpo aí.
-Por que?
Eu fiquei sem resposta.
-Eu limpo mais rápido...
-Besteira.
Aí vieram à minha mente os contos que havia lido. E a minha consciência ficava cada vez mais pesada. Insisti:
-Deixa que eu limpo mãe.
-Por que menino? Eu não tô limpando rápido?
Ela estava passando o pano por sobre o meu pau. E eu estava percebendo que a qualquer momento ele ficaria enrijecido e o quanto isso me deixaria encabulado. Falei:
-Sim, mas é que aí onde a senhora tá limpando...
-O que tem? Ah...mas eu sou tua mãe menino! Deixa de besteira! Eu num te limpava quando você era bebê? Pois então, é a mesma coisa.
Nesse momento começa uma ereção. Eu tentava mas não conseguia segurar. Minha mãe passa o pano por sobre o pau outra vez e percebe aquilo.
-O que é isso menino?
Cinicamente, naquela situação embaraçosa a única coisa que eu poderia fazer era tentar disfarçar.
-Isso o quê?
Minha mãe, que estava sentada em uma cadeira em minha frente, eu de pé, apontou para meu pau dizendo:
-Isso.
-Perdão mãe, não sei o que aconteceu...
Minha mãe olhou para mim por alguns segundos com um olhar entre a surpresa e a desaprovação. Porém, por fim falou:
-Tudo bem meu filho. Eu sei que é normal isso acontecer na sua idade. Nessa fase da adolescência são os hormônios que controlam os nosso atos.
-Desculpa mãe.
-Não precisa pedir desculpas não. Agora deixa eu terminar de limpar que você está atrasado.
-Mas mãe, não precisa...já tá limpo...
-Deixa de besteira. Não quero você sujo lá na aula.
E ela voltou a passar o pano sobre meu pau. E quanto mais ela fazia aquilo, mais duro o pau ficava. Ela então disse:
-Para menino. Tudo tem um limite!
Mãe, eu não sei o que está acontecendo. Não consigo controlar...
Disse isso vermelho, quase roxo de vergonha.
De repente, ela disse:
-Isso não vai parar de crescer não?
Porém não teve nenhuma malícia em sua fala, nem em seu olhar. Ela falou isso como que num ato de desaprovação. Porém, ao notá-la olhando para o volume de minha calça, comecei a observá-la e, pela primeira vez em minha vida, ví minha mãe como mulher. Glária, 42 anos, cabelos loiros até a cintura, olhos castanhos bem escuros, 1.74m aproximadamente, 60Kg. Ela tinha um átimo corpo para a sua idade. Talvez pelas caminhadas que dava todas as matinas. Seu bumbum ainda estava em cima, porém não podia-se vê-lo bem, já que ela não usava roupas mais ousadas. Ali estava eu, olhando para ela, parecia que o tempo havia parado. De repente, como acordando de um transe, ouço-a:
-Você deve ter puxado ao seu pai!
-Hã? O que mãe?
-Nada não, agora vai que já tá tarde.
E lá fui eu pra universidade. Como que desnorteado, sem entender o que tinha acontecido comigo naqueles 5 minutos. Sá sabia que era um canalha. Como poderia ter ficado de pau duro para minha prápria mãe?! Imperdoável. Sentia-me um cretino de marca maior.
Não deu outra: Fui mal na prova. Não conseguia parar de pensar no ocorrido. E no fato de ter olhado para minha mãe. A mirado de alto a baixo. Visto-a como uma mulher. E ter sentido tesão nisso.
à tarde, quando chego em casa, minha mãe pergunta:
-Como foi a prova filho?
Minto:
-Foi átima mãe.
-Já almoçou?
-Não.
-Então vai tomar banho que eu vou pôr seu almoço.
-Tá.
E fui tomar banho. Sá que, durante o banho, na hora em que ponho a mão no pau para lavá-lo, lembro-me de minha mãe e da cena pela manhã. E ele fica duro de novo. Eu não acreditava, estava realmente ficando maluco. Então eu pensei, "Tenho que extravasar essa energia. Isso deve ter acontecido porque estou sem namorada e não transo a uns três meses. Além do mais, eu sá fiz sexo duas vezes e com a mesma menina." E foi o que eu fiz. Pensava em mulheres famosas, em meninas da minha rua, da universidade, mas sempre vinha a imagem de minha mãe à cabeça. E foi pensanso nela que gozei. Imaginem o quanto me senti imundo. Eu havia gozado pensando em minha mãe. Monstro!
Tomado o banho, fui à cozinha. Minha mãe disse:
-Teu prato está aí na mesa, coberto.
Não falei nada. Sentei e comecei a comer.
Quando terminei escovei os dentes e saí ligeiro. Nem falei com minha mãe. Fui dar umas voltas. Tentar espairar a cabeça e esquecer aqueles pensamentos pecaminosos. Não consegui.
à noite, durante o banho, mais uma punheta. Outra vez pensei em todas as mulheres possíveis, mas gozei pensando nela. Minha mãe.
Essa noite nem jantei, fui logo dormir. Nem dei tempo de minha mãe me chamar para jantar.
Passaram-se alguns dias. E todo dia estava acontecendo a mesma coisa. Eu sempre batia uma ou duas punhetas pensando em minha mãe. Até chegar o ponto de nem pensar em outras mulheres. Sá nela. Mas o sentimento de culpa não havia diminuído nem um pouco. Cada dia aumentava mais e mais. Ainda mais quando eu estava com meu pai. Aí era demais. Não preciso nem dizer o quão era embaraçoso estar com meu pai e lembrar que batia punheta para minha mãe. Sensação horrível.
Um dia, porém, eu não tive aula, haveria um congresso de professores na faculdade. Eu passaria o dia inteiro sozinho com minha mãe em casa.
Acordo, lavo o rosto e vou tomar café. Chegando na cozinha:
-Bom dia filho.
-Bom dia mãe.
-Não vai para a aula hoje?
-Não, hoje não tem aula. Vai ter um congresso de professores.
-Que bom, pelo menos você descansa um pouco. Está estudando muito.
Ela estava de costas, fritando ovos para o nosso café. E eu não conseguia tirar os olhos de seus quadris. Tentava ver alguma coisa por debaixo daquela saia. Ela não era curta, mas não era comprida. Estava batendo nos joelhos. Por não estar arrochada, não se podia ter uma exata visão do contorno de seu bumbum, mas dava pra ter uma idéia do quão era bonito. Era grandinho.
Eu já estava de pau duro. Ela termina de fritar os ovos e diz:
-Filho, pega o leite ali na geladeira.
Porém, se eu me levantasse, teria o perigo de ela ver minha ereção, ainda mais que eu estava sem cueca, havia acabado de acordar e não durmo de cueca. Estava apenas com um short curtinho. Tentei disfarçar:
-Ah mãe, tô cansado...
-Deixa de preguiça menino! Pega lá o leite.
Não tive alternativa. Levantei-me. Porém, coincidentemente(e para o meu azar) na hora em que estou me levantando ela olha para mim, e vê a ereçao. Diz:
-O que é isso Leonardo? Porque você tá assim?
Não tenho o que falar. Disfarço:
-Assim como?
Aponta para o calção:
-Assim.
-Num sei mãe. De repente fiquei assim.
-Mas a essa hora?
-Fazer o quê? Não consegui controlar.
-Tá bom, tá bom, pega o leite e senta ai.
Reparo que minha mãe não gosta muito daquela situação.
Peguei o leite e nos sentamos à mesa. Enquanto comíamos, reparo que minha mãe olha para mim com um ar de desaprovação. E eu, nem conseguia olhar para a cara dela. Estava muito embaraçado.
Porém, não sei o que me deu, lembro-me da frase que ela havia me dito dias atrás, "Você deve ter puxado ao seu pai!". Aquilo não saía da minha cabeça. Sabia que não era certo, mas tomei coragem e perguntei:
-Mãe, porque você me disse naquele dia que eu havia puxado ao meu pai?
-Hã? Que dia?
-Aquele dia que eu derramei o copo de leite e fiquei com o...
-Com o o quê?
Silêncio.
-Ah, sei...sei...mas você se lembrou disso menino?
-Lembrei. E queria saber porque a senhora disse aquilo.
-Esquece isso.
Notei que ela estava meio embaraçada naquele momento.
-Diz mãe, estou curioso.
Tá bom. É que, quando você estava com o seu pênis du...quer dizer...ereto...deu pra notar que você havia puxado seu pai.
-Como assim?
-É que seu pai tem o pênis grande e você parece ter puxado a ele. Pronto, é isso.
Ela realmente estava embaraçada. Mas eu estava curioso. Minha mãe falando sobre pau?! E comigo! Nunca imaginaria uma cena dessas! E ainda estava dizendo que eu tinha o pau grande!
-Mas mãe, quer dizer que eu tenho o pau...desculpa...o pênis grande?
-Pode dizer essa palavra aí mesmo filho. Você já não é mais nenhuma criança. Eu é que estou sendo muito pudica. E, bom, pelo que deu pra perceber, você tem um pau grande sim.
A cada palavra que ela dizia meu pau ficava mais duro.
-Sá não sei se é maior do que o do seu pai.
-O que, o meu é maior do que o do papai?
-Não sei. Sá ven...
Ela, inocentemente, fez uma coisa que me deixou maluco!
-Sá vendo?
Ela está nervosa.
-Esquece isso, termina de comer.
Eu não podia perder aquela oportunidade:
-Não mãe, agora eu fiquei curioso. Eu quero saber se tenho o pau maior do que o do meu pai. Isso é muito importante pra mim. Todo homem tem problemas quanto ao tamanho de seu árgão, e eu queria tirar essa dúvida.
Ela hesita:
-Mas eu num já disse que era grande?!
-Mas eu queria ter certeza.
Ela fica em silêncio por alguns segundos. E, por fim:
-Então tá bom. Venha aqui.
Não sei dizer o grau de excitação em que eu me encontrava naquele momento. O pau sá cabia no calção porque o calção era um pouco folgado. Então eu fiquei de frente para a minha mãe. Ela sentada na cadeira.
-Mas isso ainda tá assim?
-Não consigo controlar mãe.
-Vamos ver então.
Então ela começa a abaixar o calção:
-Nossa Leo, é grande mesmo!
-Maior do que o do papai?
-Deixa eu ver.
Então ela pega em meu pau. Arregaçou a cabeça. E olhava-o de alto a baixo. Eu me segurando para não gozar.
-Nossa, a gente nem nota como os filhos crescem. Que pintão!
Eu estava extasiado.
-Sim filho, é maior do que o do seu pai sim!
Notei um certo brilho em seus olhos. Um olhar entre o surpreso e o maravilhado.
-Sério?, -eu disse.
-Sério!
-...
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Ainda não me sinto confiante o bastante(leia-se: com coragem) de contar o resto desta histária. Se um dia conseguir criar coragem, conoto pra vocês. Até Mais.