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DIÁRIOS DE UMA MENINA NUM CORPO DE UM MENINO 9

Diários de uma Menina num Corpo de um Menino 9



Virando Puta 4: A Primeira Orgia – Final



Pra chegar a cozinha, atravessamos diversos casais e trios, tansando em diversos pontos da sala e da copa em diversas posições em cima de qualquer coisa, o disco já tinha tocado todo, mas as pessoas não se importaram os únicos sons, eram os gemidos, gritinhos e urros de tesão das pessoas que no inicio da festa eram quase 19 se transformaram em quase trinta pessoas. Aquela visão já estava atiçando o meu libido, apesar da surra de pica aplicada por João em mim apenas alguns minutos atrás.

Chegando lá, abri a geladeira e servi pra gente a caipirinha que tínhamos feito mais cedo. Quando estávamos degustando a bebida minha tia entrou na cozinha totalmente nua, e com um pouco de leite no canto da boca, que eu prontamente fui limpar com a ponta da minha língua. Irene foi logo falando com João:

- E ai João gostou da minha sobrinha? Ela é bem prendada? Perguntou brincando.

- Claro! Deve ter aprendido com a tia. Devolveu João.

Minha tia se aproximou pegando no pau do João e afirmou:

- Coitada da minha sobrinha, você deve ter feito um estrago no rabo dela.

- Coitado de mim, Irene. Porra a sua sobrinha é um furacão. Ela quase acabou comigo. E olha que de inicio e eu achava que ela não era de nada, que seria daquelas que ficam parada sendo enrabada e com vergonha. Mas não que fogo, o cú dela parecia um forno, quase queimou meu pau.

- É claro meu filho, puxou a titia aqui. Levando a mão de João a sua boceta. – Ta vendo? Perguntou ela, como eu já tinha experimentado pessoalmente duas vezes, a buceta da tia era quente.

Peguei um cigarro do maço que estava em cima da mesa da cozinha, acendi e fiquei fumando e saboreando a minha caipirinha.

- E ai Aninha gostou da surpresa, que te preparei? Perguntou Irene

- Adorei tia, tanto que eu to querendo repetir. Afirmei fitando João nos olhos e descendo até a sua rola que ainda estava mole nas mãos da minha tia.

- Sabia, limitou-se a dizer a minha tia.

João somente suspirou, um suspiro que tanto poderia ser de satisfação quanto de um pequeno cansaço. Mas isso não adiantou de nada. Ele sabia que estava nas mãos de duas taradas. Irene, ficou manuseando a pica em suas mãos até ela dar sinal de vida. Eu virei o resto da caipirinha num gole sá, dei a ultima tragada no cigarro e cai de joelhos diante daquela piroca linda ainda meia flácida que estava nas mãos da titia.

Somente naquele instante pude ver a monstruosidade daquela peça, devia ter quase uns trinta cm e tão grosso quanto um punho – João me confessaria depois que tinha mais de 31 cm e 9 de diâmetro, e era por isso que comia viadinhos, pois poucas mulheres aguentavam fazer anal com ele.

Coma a pica na altura da minha boca, abri os lábio e passei a saborea-la, sentindo o seu gosto de macho, o seu gozo e o gosto do meu cú, tudo misturado. Até pela boca era difícil engoli aquela rola, eu ia levando até onde aguentava sem engasgar, depois voltava e ia passando a língua pelo tronco até chegar as bolas, depois começava a engolir de novo pela cabeça, virei os olhos pra cima, e vi a minha tia agarrada na boca saborosa de João, enchia as mãos com a bunda da tia. Eu ia matando a vontade de um boquete, que não tive a oportunidade de fazer da primeira vez, tanto o fogo que nos consumia na primeira foda.

Quando senti que estava duro, apontando para o céu, me levantei, na esperança de ser enrabada de novo, mas Irene foi mais rápida se apoiando na pia empinou a bunda em direção a João que não teve problemas de atolar a pica no rabo arrombado da titia.

- Vadia, eu disse brincando e rindo. – Eu, tenho todo o trabalho com a boca e é você que aproveita?

Minha tia riu e falou:

- Você já se divertiu, deixa titia aproveitar um pouquinho, ainda mais o que não falta é pica nessa casa, vai atrás de outra.

Nem precisei procurar, ao me debruçar sobre a mesa pra alcançar o maço de cigarros, eu senti uma sarrada em minha bundinha, duas mãos me segurando pela cintura e uma pica dura pincelando o meu anelzinho e uma voz rouca dizendo:

- Irene, de quem esse cu maravilhoso que vc estava escondendo. Minha tia gemendo na pica de João, falou entre os dentes:

- Ai, não enche o saco que eu estou ocupada se apresentem vcs. Respondeu Irene, urrando com uma socada de pau mais forte dada por João.

Eu sem me fazer de rogada, já correspondendo a sarrada do estranho, com vigorosas reboladas, me apresentei sem me erguer deixando ele se aproveitar bem da minha bunda:

- Carlinha, Ana Carla, sobrinha de Irene, meu amor.

- Lindo nome, Carlinha, tesuda. O meu é Arthur. Muito prazer. Disse ele, sevando as mãos aos meus peitinhos e me erguendo, e me virando pra me beijar.

Foi ai que passei a reparar nele. Arthur estava nu e devia estar na casa dos quarenta, mas ao contrário do João, não tava nada em forma, uma barriguinha em forma de barril, ele era branco, um pouco mais alto do que eu, para um homem era baixinho, bem cabeludo.

Apesar de não estar em forma, ele sabia beijar bem, suas mãos deslizavam pela minha espinha, como todo leonino, eu ficava louca com isso, até chegar a minha bundinha, um dedo, seus dedos eram bem grossos, invadiu fácil meu buraquinho já lubrificado pela porra de João. Minha já punhetava sua pica melada, que não era muito grande, devia ter no máximo 19 cm, mas era bem grossa e dura. Ele interrompeu o beijo e falou com uma voz grossa, que me deixou cheia de tesão:

- Vamos pra sala menina, vamos ver se vc mama tão bem quanto a tia.

- Eu chupo bem melhor, falei murmurando em sua orelha.

Passei rebolando na frente dele com uma carinha de sapeca e ele me deu um tapinha na bunda como resposta.

Ao ir pra sala pude apreciar o espetáculo de corpos nus se enroscando, em casais e trios, independentes do sexo, Guilherme que antes tava comendo a minha prima era a locomotiva de um trenzinho eclético – uma mulher o enrabava com um consolo atado com uma cinta em sua cintura e era enrabada por um outro homem, Kátia era ensanduichada por dois homens e ao mesmo tempo chupava uma bucetona de uma senhora que devia já estar passando dos cinquenta, realmente as mais jovens da orgia eram eu e ela, os outros participantes estavam na casa dos 40 pra cima. Não que eu me importasse, muito pelo contrário, naquele momento eu queria era muita rola no cu.

Arthur se sentou num pufe vazio e me chamou com a pica, eu muito obediente, como a mamãe me ensinou a respeitar os mais velhos, fiquei de 4 e cai de boca em sua rola. Como a minha bundinha tinha ficado exposta pra quem quisesse aproveitar, logo senti uma língua invadindo o meu cuzinho, eu quase mordi o pau do Arthur com o tesão que o senti no momento, foi quase que um choque elétrico percorresse a minha espinha, sentir aquela linguada no cú, uma barba, roçando as abas da minha bundinha, sua mão dedilhando o meu pauzinho como se fosse um grelo. Eu virei o rosto e vi o rosto do homem todo enfiado na minha bunda. Passado esse choque me entreguei ao prazer e fiz o melhor boquete da minha vida, tanto que não demorou muito e o pau do Arthur inchou na minha boca lançando jatos e jatos de leite quente direto em minha garganta, enquanto o dono urrava de prazer. Eu por minha vez, lavei a mão do estranho, tamanha a intensidade do meu gozo.

Continuei com o pau de Arthur em minha boca, sem deixar ele amolecer, quando voltou a ficar duro com uma pedra, ele se levantou e trocou de lugar com o estranho e disse pra ele:

- Vai meu irmão aproveita que ela tem uma boquinha de veludo, foi o melhor boquete da minha vida.

O estranho se acomodou no pufe em minha frente e pude aprecia-lo melhor, nossa quase perdi o fôlego, ele era um gato, alto, devia ter quase uns 1,90m, moreno, bronzeado de praia, corpo bem definido, peito e barriga cabeludo, como eu amo passar a língua por eles, pernas grossas e cabeludas, adoooooroooo pernas grossas e cabeludas. E a mala era um caso a parte, não era monstruosa como a do João, devia ter uns 22 cm, roliça mais escura que o dono, e a cabeça proporcional ao corpo e vermelha, que pica liiiiindaaaaaa, maravilhosa, amei aquele pau na mesma hora, foi paixão a primeira vista.

Fui pegando bem devagar, beijando a cabecinha passando a língua por toda a base, experimentando o seu gosto, chegando ao saco, que era enorme, Arthur ficava brincando com a pica na entrada do meu cuzinho, pincelando o meu anelzinho como tinha feito na cozinha, e quando eu enfiei a pica do estranho na boca, foi quando ele me enrabou, me dando um forte tranco quase me fazendo engasgar com a rola. Mas logo eu fui pegando o jeito, afinal era a primeira vez que era enrabada e mamava ao mesmo tempo. E que sensação gostosa de ter dois machos dentro da gente, se acabando de prazer. Aos poucos eu já pegava o jeito, alternando as socadas que o Arthur me dava com as chupadas e reboladas, de um jeito que nenhuma profissional pudesse botar defeito, tanto que os meus machos gritavam de prazer.

Em dado momento o estranho se levantou e começou a enfiar na minha boca, como se tivesse metendo em uma boceta, neste momento fiquei estática deixando os dois homens usarem os meus buracos a seu bel prazer, neste momento eles aceleraram as respectivas metidas e nás gozamos quase que simultaneamente.

Eu fiquei mole com o enésimo orgasmo que tive nesta noite, tanto que já nem saia mais gozo e também já estava gozando sem meu pau ficar duro, fui escorregando aos pouquinhos para o chão, com o peso do Arthur sobre min e sentindo o gosto do leite do estranho em minha boca, que delicia, era a porra mais deliciosa que eu já tinha provado. Quando eu levantei a cabeça o estranho já tinha se levantado, sem forças pra ver onde ele tinha ido me deixei ficar deitada com o Arthur no tapete, mais enroscados como uma conchinha.

Adormeci com ele abraçadinho a mim, depois de alguns minutos acordei com ele metendo no meu cú de ladinho, desta vez ele gozou mais eu não gozei, a noite tinha acabado comigo, eu já estava sem forças e o meu saquinho já estava vazio. A noite já ia alta e os murmúrios, sussurros e gritinhos de tesão já tinham diminuído sensivelmente, as pessoas já estavam se arrumando pra ir embora, aos poucos a casa ia ficando vazia. Eu dormi mais um pouco, sendo acordada pela minha tia, que disse pra mim que a festa tinha acabado e era pra eu tomar banho e se arrumar pra dormir na cama dela, junto com ela e Kátia. Terminei de me banhar, vesti uma camisola da minha tia e fui pro seu quarto, nenhuma das três tinha mais fogo pra fazer nada, estávamos esgotadas e saciadas, mergulhei nas cochas e abracei a minha prima que já estava dormindo, e fiquei sonhando com o estranho que tinha fodido a minha boca sem a mínima cerimônia e que eu estava doida pra que ele fizesse isso de novo e muito mais ...





CONTINUA