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COMO ACONTECEU? (6)

E não se passaram dois dias ele me liga. O senhor Fernando já sabia de toda a rotina da minha casa. Da hora que o Mário saía e voltava; que o Mariozinho era buscado ou quando todos nás íamos pra casa da minha sogra ou que simplesmente um de nás ia comprar pão. Tudo, ele já sabia tudo. Então, claro, ele ligava na hora que imaginava que estaria sozinha em casa. –Pode falar Senhor Fernando, estou sozinha, o Mariozinho ta dormindo. A voz dele já ia me dando uma coisa e assim sozinha de saia eu já me sentava meio aberta no sofá. –Muito bem Denise. Acho que agora você passou pelo teste principal e já é mesmo uma putinha diferenciada e com um dono de fato. Hoje é sexta-feira e sei que o Mário demora e você às vezes costumava descer lá pro play, não é isso Denise? Ah, mas o Mariozinho ta dormindo não é? Eu estou com vontade de você minha puta. Como é que eu faço? Eu imediatamente comecei a ficar mole e minha voz saiu rouca, entrecortada. --Não sei Senhor Fernando, não sei... –Eu sei que aquele canalha comeu seu cuzinho e isto ta me deixando louco de vontade de comer você de novo minha puta, de maltratar você, não sei por que isso. Fiquei molhada mesmo e me toquei me esparramando mais no sofá de pernas abertas e saia acima da calcinha. –Eu vou dar um jeito senhor Fernando, eu vou aí, tive uma idéia. Resoluta, decidida e molhada levantei e corri para o interfone. –Dona Lourdes? É a Denise do Mário, a senhora pode fazer um favorzinho pra mim Dona Lourdes? –Fala minha filha. Â–É que me surgiu uma emergência aqui Dona Lourdes e o Mariozinho está ferrado no sono e sá deve acordar amanhã, a senhora poderia ficar com ele aqui pra que eu resolva e volto logo? Dona Lourdes era uma senhora de 67 anos vizinha e amiga e desde que o Mariozinho nasceu sempre nos auxiliou de alguma forma. E era uma emergência... Não se passaram dez minutos. –O que houve minha filha? Espero que não seja nada grave. Alguma coisa com o Mário? –Não Dona Lourdes. Na verdade foi minha chefa que ligou e pediu que eu fosse lá à casa dela pra entregar um documento muito importante e hoje o Mário não chega tão cedo. Falei isso já munida com um envelope vazio e já na porta pronta pra sair. –Estou levando o celular, dona Lourdes; na gaveta da mesa do telefone tem meu número e o do Mário, qualquer emergência liga. –Ah! Que bom que não é nada de grave. Ah, esses homens, deixam a gente largada sempre, eu me lembro quando o Francisco estava vivo... Então vai minha filha, não se preocupe. Quando ela fechou a porta eu apertei o elevador olhando pra entrada das escadas na dúvida, mas o elevador chegou e eu entrei suspirando. Eu fui com a mesma saia jeans que usava sá trocando a calcinha. Quando ele abriu a porta estava sá de cueca e me fez entrar fechando logo a porta e me dando um demorado beijo na boca como se fossemos um casal de namorados. Um forte cheiro de cerveja pairava no ar e ele parecia meio “bebinho”. Eu senti sua coisa enorme endurecendo roçar minha perna e tremi levemente e quando finalmente entrei mais na sala é que vi que o homem do bar estava lá como naquele dia. Não tinha como eu não sentir vergonha dele e imediatamente abaixei a cabeça. Denise, minha putinha, levanta a cabecinha linda. Senhor Fernando falou isso me pegando delicadamente pelo queixo e me forçando o rosto pra cima. –Quero que você olhe pra ele, vai putinha, anda, olha. Você é uma putinha, uma putinha diferente porque tem um dono mas, é uma putinha Ele dizia essas coisas isso e alisava minhas pernas fazendo subir a saia e de vez em quando aparecer a pequenina calcinha branca de renda transparente que eu usava. Eu olhei para o homem feio e percebi que ele já não me causava tanto asco assim. Seus olhos arregalados olhavam fixamente para o passeio das mãos do senhor Fernando em minhas coxas. –Fernando! Fernando! Deixa a saia suspensa um pouco, assim. Puta-que-paríu Fernando, que delícia! Eu me envergonhei novamente e instantaneamente abaixei e fiquei de cabeça baixa novamente. –Tira a saia putinha, tira. Minhas mãos tremulas e obedientes com certa dificuldade conseguiram se desvencilhar da saia que caiu solta no chão sobe meus pés me deixando sá de calcinha e camiseta. A mão direita do senhor Fernando entrou por dentro da calcinha e me tocou com força a vagina completamente molhada e logo em seguida bolinou com força meu clitáris me fazendo gemer de dor e prazer. O homem levantou parecendo transtornado e veio em nossa direção – Ouvi a leve gargalhada do senhor Fernando práximo ao meu ouvido e instintivamente abri um pouco mais as pernas. –Ela é demais não é Cláudio? Mereço mais uma semana de cerveja de graça, não mereço? –Merece Fernando, merece. O homem disse isso e começou a disputar com sua mão um lugar dentro da minha calcinha com a mão do senhor Fernando. Der repente me vi levemente inclinada pra trás com duas mãos enfiadas dentro da minha calcinha e comecei a tremer. Um dedo, que eu já não sabia de quem tentou se enfiar em meu anus repentinamente me fazendo dar um pequeno grito de dor e susto. Der repente o senhor Fernando mudou de atitude. Tirou sua mão de mim e a do homem também e mandou que eu apoiasse as minhas mãos na mesa e inclinasse minha bunda levemente para trás, como já tinha ficado com ele ali em outras ocasiões. Eu obedeci prontamente já ficando nervosa e ansiosa pelo que viesse a acontecer. Senti suas mãos delicadamente abaixar toda minha calcinha em que ajudei com movimentos do meu corpo fazendo-a descer até ao chão. Um tapa com relativa força foi dado me fazendo gritar levemente surpreendida. –Bate, Cláudio, bate na putinha. Fez-se um silencio e nada. Mais um novo tapa do senhor Fernando, dessa vez um pouco mais forte me fez começar a chorar. –Bate Cláudio, bate que a puta gosta. Ouvi uma risadinha do homem e um estranho e inusitado prazer me enchia a alma de dor e delícia naquela posição. –Eu não gosto de bater Fernando, meu negácio é sá comer. Um novo tapa do senhor Fernando me fez dar um pequeno grito e aumentar o choro. –Bate porra, bate na puta. Dessa vez seguido da risadinha, veio junto o tapa com a mão diferente do homem do bar. Ele bateu mais forte, secamente e riu nervosamente logo depois. Eu chorei, mas já chorava baixinho, suportando, gostando... Quando o meu celular sobre a mesa começou a tocar. Eles pararam com o aceno da minha mão esquerda quando levantei o braço. Tocou novamente e pude ver no display o nome Mário acendendo e apagando repetidas vezes. Fiquei na dúvida se atenderia, mas logo atendo tentando controlar o choro, a voz. –Oi Mário! Pude ouvir a voz do senhor Fernando, embora tentasse falar baixo. Â–É o corno Cláudio. Cláudio riu alto e me fez temer que o Mário pudesse ouvir. –Não Mário, foi a minha chefa atual que está substituindo a Fátima que me pediu, eu já estou voltando. Nisso, senti o senhor Fernando me tocar a bunda e começar a alisar. Sua boca colou totalmente no meu ouvido e começou a murmurar. –Esse corno não te come assim puta.. –Aniversário? Ah! Sim. É amanhã no play? A cabeça da coisa do senhor Fernando se ajeitava por trás na entrada da minha vagina me fazendo dificultar a contenção de um gemido. Pensei em pedi pra ele parar, mas, já tinha aprendido a não contesta-lo nunca mais... –Não, não comprei presente nenhum não Mário. –E é Fernando, amanhã é aniversário do Cristiano, ele me encomendou dez caixas de cerveja. –Quem está aí Denise? O homem falava alto demais. Senti que o seu Fernando entraria com tudo consegui desligar o telefone quando logo em seguida não contive um gemido alto com a entrada forte da cabeça do pau do senhor Fernando na minha boceta completamente encharcada. Seus movimento de vai-e-vem me fizeram quase suplicar por mais. Quando ele saiu de mim parecendo dar a vez ao homem que senti que se posiciona atrás de mim. –Não vai gozar dentro da puta em Cláudio. O homem entrou e siau várias vezes arfando, gemendo. . Vou parar senão vou gozar Fernando. Se ajoelha Denise pra ele gozar na sua boca. Obedecia prontamente e sá encostei os lábios na cabeça da coisa do homem e ele começou a esporar quase gritando e molhando meu rosto e boca de espermas. –Lambe Denise, lambe tudo, não deixa nada. Era incrível como também se desenvolvera em mim um prazer enorme de ser cegamente obediente e servil. Qualquer nojo que e inconsequência que pudesse haver eram totalmente superados pelo prazer de ser obediente e servir sexualmente. Logo em seguida o senhor Fernando entrou no lugar do homem, mas ao invés de colocar na minha chegou se masturbando até começar a saírem jatos em direção ao meu rosto Lambe Denise, passa o dedo e leva à boca. Eu obedecia freneticamente até que ele se aproximou mais e e mandou que chupasse. Eu senti ainda jatos no céu da minha boca. –Sorri Denise sua puta, mostra meu esperma, exibi meu espermas. A principio não entendi direito o que ele dizia. Mas logo vi e abri a boca. O gosto acre do esperma dele e do homem me descia pelo canto da boca e meu queixo, enquanto eu abria a boca e olhava pra ele como uma cachorrinha que esperasse uma nova ordem, foi quando vi por trás de sua cabeça o olho de vidro de uma câmera e de mais uma câmera mais a esquerda, o que me deu campo de visão pra uma terceira e quarta câmera. Mas eu já não contestava nada... –Agora pode engolir. Engole, isso putinha. Agora pega a saia e a calcinha, vai ao banheiro se lavar. Olha, toma cuidado ficou marcada na bundinha, hem putinha. Antes de você ir embora quero falar com você sobre essa festa amanhã. Quando já estava de volta na sala o homem já tinha saído e ele me falou. – Senta aqui no sofá,putinha e presta atenção. Amanhã quero que você vá vestida do seguinte modo na festa. Você vai colocar um vestido, pode escolher, mas que seja curto. Quero essas lindas pernas de fora, entendeu? Eu fiz que sim com a cebeça. E a calcinha eu quero justamente essa, se não for essa que seja uma igual, Tem uma igual? --Tenho sim senhor Fernando. Ganhei muitas assim do Mário, devo ter mais umas quatro. –Muito bem. Vestidinho com as perninhas de fora e calcinha assim, que é pra dar pra ver a bocetinha aparecendo no fundo dela, adoro isso. Não quero sutiã. Vão vir uns amigos meus amanhã e eu quero te mostrar pra eles, Fique tranquila. Eu dou um jeito de ninguém perceber nada, muito menos o Mário, sua segurança é aminha segurança também. Eu ia falar alguma coisa... –E pode ir Denise, não há o que falar, pode ir. E eu levantei e saí rebolativa em direção a porta, sabendo que era acompanhada pelos olhos dele. –Cuidado com a bundinha marcada hem putinha. (continua)