Me chamo Júnior.Hoje tenho 19 anos, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 16. Na época eu era um garoto normal pra minha idade, 1,70m magro, cabelos pretos. Era bastante discreto e sossegado. Porém o que me incomodava era que à s vezes, e muito à s vazes, eu sentia uma vontade louca de ser possuído por homens. Isso mesmo, por mais de um homem. Mas tinha medo, medo e vergonha. Essa vontade começou a se expandir, no segundo semestre desse ano que conto. Comecei a reparar mais no meu corpo e notar cada vez mais que minha bundinha era diferente. Parecia mais carnuda, tinha duas marquinhas acima da cintura, e pra piorar, como eu era nadador, me depilava e ela era toda lisinha.
Foi nessa época, que entretido à s tardes em casa, já que meus pais trabalhavam e minha irmã também, comecei a usar suas roupas em casa. No começo sá colocava e já tirava, mas com o passar do tempo comecei a me produzir mais com suas roupinhas, sempre as curtas. Ficava depois me observando ao espelho, até que meu pau endurecia e eu me masturbava, me imaginando sendo enrabado por dois, três homens, naquelas roupas. Gozava muito com essas idéias, porem até então nunca tinha tido nada com homens e sexualmente nem com mulheres; era o que chamam de “cabação”.
Numa tarde de muito tesão, cheguei da escola e fui direto ao quarto da minha irmã. Tirei minha roupa e vesti a dela: uma calcinha fio dental preta de renda, um sutien combinando, mas com enchimento já que eu não tinha seios, um shortinho jeans que em mim ficava curtíssimo e apertadíssimo, um top preto e uma sandália de salto alto. Pronto estava a perfeita putinha. Ah, e pra ajudar eu tinha me depilado um dia antes pra nadar e tava super lisinho.
Comecei a me contemplar no espelho e meu pau logo deu sinal de vida. Nossa, eu estava muito gostosinha! Virava a bunda pro espelho e abaixava, empinava, erguia o peito... Estava nessa excitação total, quando o telefone tocou, atendi na extensão do quarto e antes que pudesse dizer “alô”, ouvi:
-Nossa, que mocinha gostosa!
Na hora gelei. Quem podia ser? Quem podia saber que eu estava naquele trajes. Respirei fundo e perguntei quem era. Respondeu que era meu vizinho. Foi quando olhei e vi minha falha mortal: tinha esquecido a janela aberta.
Tentei argumentar, dizendo que era mentira que ele me via, mas o cara me descreveu certinho.
-Vai, gatinha, vira pra mim vira. Vira a bundinha, ou bundona, pra janela.
-Fica quieto.
Ele ria com vontade. Confesso, que na verdade, eu estava gostando da situação. Virei a bunda pra janela e empinei.
-Isso, putinha, isso. Meu pau ta quase pulando da cueca aqui. Imagina o estrago que ele fará quando chegar aí.
Chegar aqui? O que ele poderia estar querendo dizer com aquilo?
-O que? – perguntei. –Aqui?
-É claro – ele disse. Onde mais você queria?
-Mas você não pode vir aqui. –Eu tentava argumentar, mas já pressentia que era tarde demais.
-Não sá posso como vou. Ou você prefere que eu mostre as fotos que tirei pros seus amiguinhos?
Fotos? Nossa, nessa hora meu coração quase para. O jeito foi aceitar.
-Ai, ta bom, se você vir, você joga fora essas fotos? – perguntei quase chorando.
-É claro, ou você acha que eu dividiria minha menininha com outros? Me espera que chego em alguns minutos.
Disse isso e desligou. Eu não sabia se chorava ou se fazia sei lá...
Como podia ter dado um mole daquele? Como podia ter deixado meu vizinho descobrir meu segredo?
Meu vizinho era um cara de 45 anos, moreno claro, 1,80, magro, solteiro. Eu não tinha amizade com ele, apenas cumprimentava. Desde que veio morar na rua era sozinho e nunca o tinha visto com mulher.
Não demorou quinze minutos ele chegou. Foi logo entrando, já que a porta da sala estava aberta. Eu estava esperando por ele na sala. Logo chegou veio me agarrando e passando a mão por mim, principalmente minha bunda.
-Ah, que delicia, Juju, hoje eu tiro o meu atraso de cu. Vem aqui, vem.
Me pegou pela mão e me levou ao meu quarto. Ele vestia um short de jogar bola e estava sem camisa. Era um short surrado que revelava o desenho de um belo e grande cacete, que parecia estar duro feito rocha. Logo chegamos ao quarto ele começou a tirar meu top com violência e rasgou meu sutien. O cara tava enfurecido. Coemçou a sugar minhas tetinhas. Doía e eu reclamei.
-Vai devagar.
-Cala a boca, hoje quem manda sou eu. Tira essa sandália e esse short.
Enquanto eu fiz isso ele tirou a roupa. Nossa, que pau era aquele! Na hora calculei 23 cm, mas pra minha sorte eram 20, muito grosso, cabeçudo, vermelho, o saco era depilado. Tava tão duro que pulsava sozinho. Estalei meus olhos ante aquela visão, ele notou e sorriu.
-Você vai gostar, Juju. Agora dobra o corpo. Isso.
Fiquei curvado para ele, que começou a alisar e bater minha bunda. Dava tapas fortes que doíam, mas eu não reclamava. Enfim, tinha entrado no jogo e tirando o medo da jeba, já estava adorando. Ele abaixou minha calcinha com cuidado e a jogou longe. Me deitou de frango assado e começou a lamber meu cu. Depois começou a por os dedos, até 3. eu gemia e pedia baixinho para ele para. Ele ria e por vezes batia na minha cara. Ficou uns três minutos chupando meu cu e laciando.
Levantou e me chamou.
-Vem, putinha, ajoelha aqui.
Obedeci e, totalmente nu, ajoelhei na sua frente.
-Agora você vai aprender a não me provocar.
Tentei por a mão no seu pau, mas ele afastou. Começou a bater com aquela jeba na minha cara. Esfregava ele no meu rosto e pescoço, e me xingava de puta, vadiz, rampeira...
-Agora pega ele e punheta, puta.
Ele ordenava e eu cumpria. Já estava adorando mais ainda, como era bom ter um pau na mão. Punhetava devagar com uma mão e com a outra tocava seu saco. Ele ofegava e dizia pra eu continuar. Comecei a chupar. No começo mal cabia na minha boquinha, tive que arreganhar, mas depois me acostumei. Ele socava forte e fundo era duro pra aguentar, mas eu estava me saindo bem. Saía lagrimas dos meus olhinhos a cada vez que ele estocava e chegava à minha garganta. Chupei ele até deixar seu pau todo melado.
Me pegou pelo braço e me jogou na cama.
-Agora você é minha. Vou te fazer mulher.
Tremi de medo. Será que aguentaria aquilo tudo?
Ele encostou a cabeça na minha portinha e forçou. A cabeça passou e eu urrei de dor.
Era uma cabeça muito grande. Seu pau era tipo cogumelo. Tentei sair, mas ele me segurou:
-Tentar fugir, sá vai complicar. Fica quietinha, fica.
-Mas ta doendo. –disse quase chorando.
-Calma. Rebola.
Eu rebolava e doía mais. E ele ia empurrando.
-Não era isso que você queria, putinha? Hein? Fala, vadia.
É claro que eu nem respondia, estava quase me arrependendo de um dia ter desejado dar o cu. Mas também nunca imaginei que a minha primeira vez seria com um cavalo desses. A cada centímetro que seu pau entrava mais eu urrava e gemia. Doía demais, e além da dor de dar o cuzinho eu continuava levando fortes tapas na bunda.
-Vai, minha putinha, fala que você ta gostando, fala.
Ele parecia doido com minha bundinha.
-Agora vamos mudar.
Tão logo ele tirou do meu cu eu tentei fugir, mas com muita habilidade ele me puxou pelas pernas e me virou de frango assado. Com tamanha velocidade se jogou sobre mim e de uma sá entocada mandou todo seu cacete pelo meu cuzinho adentro. Eu sentia o seu pau em todo lugar dentro de mim. Mas a essa hora a dor já havia diminuído e eu comecei a pedir:
-Vai, goza, goza em mim, goza.
Ele pareceu ficar ainda mais doido e começou a entocar forte e urrar. Pressentindo seu gozo comecei a contrair o cuzinho.
Ele tirou o pau do meu cu e me puxou e me puxou com força pelo braço.
-Vem – ele disse, socando o pau na minha boca. Antes que eu pensasse em protestar senti um jorro forte e quente de porra me invadir a garganta. Com aquela tora dentro da boca o único jeito foi engolir, o que adorei.
Sentia meu cu todo mole e aberto.
Ele se reabilitou da gozada e se vestiu. Eu fiquei em pé curtindo aquela dorzinha gostosa e aquela sensação de ventilação interna.
Ele veio para perto de mim e segurando minha bunda com as duas mãos disse:
-Agora, você é minha putinha, entendeu. Ou eu como você quando eu quiser ou todo mundo vê as suas fotinhos tão bonitinhas. E espero que você tenha gostado da minha vara.
Na hora eu me sentia mesmo uma puta e sá sabia concordar, tinha adorado perder o cabaço e é claro que e ia adorar ter um comedor oficial.
-Eu adorei.
-Bom saber. Fica espertinha que logo eu faço uma surpresinha bem gostosa pra minha nova putinha.
Ele foi embora me deixando com o cu aberto e uma vontade doida de repetir a dose.
Espero que tenham gostado. Da práxima vez conto mais aventuras minhas: como putinha do vizinho e cia.