O Melhor Amigo do Meu Filho Cuida da Sua Mãe
Meu nome é Karen, e minhas experiências com meu filho Giba, seu amigo Rico e a mãe dele, Lu, foram relatadas pela Lu no conto anterior (O Melhor Amigo do Meu Filho – Parte 3).
Eu estava mal, deprimida, frustrada com o meu casamento e mais ainda com a minha total falta de vida sexual, até que passei um domingo sensacional com os três, com muita alegria, sexo, intimidade e prazer.
Eu e o Rico transamos muito, gostoso, e sá então percebi o quanto sexo me fazia falta. Voltei a me sentir viva, mulher, pronta pra reconstruir e recomeçar um monte de coisas.
Claro, enquanto a gente transava eu via meu filho gozando loucamente com a Lu, e isso foi algo muito especial para mim: me senti mais liberada, independente, menos preconceituosa, mais pronta para tudo. E lágico entendi que meu filho não era mais uma criança como as mães pensam, mas um homem!
Decidi investir em reviver meu casamento. Lembrei de como eu gostava de sexo, como era criativa, como dava prazer para meu marido. E, claro, me lembrei como ele me comia, quase todo dia, como me chupava até minhas forças acabarem.
Mas isso tinha sido no começo, quando nos casamos, nos primeiros anos. Agora meu marido sá pensava no trabalho, mal parava em casa entre as muitas viagens e eu até desconfiava que ele tinha uma amante. Mas, como nosso aniversário de casamento seria no fim de semana seguinte, fiz com que ele prometesse passar em casa esses dias. Programei tudo: iríamos a um restaurante, e depois a uma boate com músicas do nosso tempo. Depois, já tinha reservado uma suíte em um motel 5 estrelas para o que eu tinha certeza seria uma noite inesquecível. Mal sabia eu o quanto seria mesmo inesquecível.
Na 6ª feira que tínhamos tudo isso planejado, meu marido chegaria do Rio no fim da tarde, e sairíamos lá pelas 9 da noite. Fui ao salão, arrumei o cabelo, fiz maquiagem e as unhas, enfim, me preparei para a noite especial. Lá pelas 8 e meia escolhi minha roupa: uma calcinha preta super sexy, bem reveladora, um vestido preto decotado na frente e cavado nas costas, com fendas provocantes dos lados.
Fiquei nua em frente ao espelho, me examinando. Com quase 40 eu estava bem, fazia ginástica e meu tipo físico me ajudava. Sou alta com quase 1,80m, magra, cabelos castanhos aloirados e olhos verdes. Meus seios pequenos eram duros e apontados para cima, as auréolas e os bicos grandes, cor de rosa. A gravidez e amamentação praticamente não mexeram com eles, felizmente!
Meu busto e quadril eram perfeitamente proporcionais, minhas pernas longas e bonitas, e a minha marca registrada: os longos pelos pubianos, bem clarinhos, que eu não tirava de jeito nenhum. Virei de costas para o espelho e olhei com orgulho meu bumbum redondinho, durinho, sem nada de estrias. Não resisti e o acariciei, passando a palma da mão na nádega e com meus dedos longos e finos passeando pelo reguinho. Não teria erro nessa noite.
Vesti a calcinha e, um toque especial, uma cinta liga daquelas antigas. A cor preta da lingerie contrastava com minha pele clarinha e meus pelos estavam praticamente à mostra, já que a calcinha pouco cobria.
Depois, o vestido que mostrava elegantemente meu colo e sensualmente as costas e pernas. O tamanho e firmeza dos meus seios dispensavam o sutiã.
Por fim, calcei uma sandália de noite prateada, salto bem alto para arrebitar mais ainda minha bundinha.
Terminando de me vestir, olhei no relágio: não era possível que ele fosse atrasar. Fui até o quarto do meu filho e ele assobiou para me provocar quando desfilei para ele e fiz um rodopio. Falou que eu estava linda, irresistível.
Aí, tocou o telefone. Atendi e era o meu marido, falando que havia tido um grande imprevisto: em vez de voltar a São Paulo estava indo para o Galeão a caminho de Nova York, para resolver na matriz o problema de um contrato de muitos milhões de dálares. Pior que o desgraçado nem disfarçava a satisfação de se dedicar ao trabalho, me deixando em último plano, e disse que tinha certeza que eu entenderia e ficaria para a práxima.
“Filho da puta, viado, cachorro, ganancioso, insensível!”, desabafei ainda no quarto do meu filho. Gritei de raiva e saí correndo para o meu quarto. Chutei os sapatos longe, arranquei o vestido e pulei na cama querendo morrer de ádio e frustração. Chorava de ádio, e meu filho veio ver o que era. Expliquei a ele entre soluços, e ele se deitou ao meu lado para me abraçar e consolar. Eu estava sá de calcinha e cinta liga, e achava que a nossa intimidade já tinha chegado a um nível em que esse não era nenhum problema, mas percebi que ele olhou longamente minha virilha, que se destacava entre a calcinha e a cinta.
“Filho – eu disse – já tem mais de um mês daquele domingo na Lu, como nos divertimos, como foi bom, como gozei... eu tinha certeza que hoje teria mais, mas errei tudo. Meu destino é ser sozinha mesmo, sofrer sem amor e sem prazer.”
“Mãe, eu estou aqui, adoro você, você não está sozinha não!”
“Isso eu sei, mas não era esse amor que eu falava. Aquele dia foi átimo com o Rico, mas ele esta saindo com as meninas na idade dele, namorada, e claro que comigo foi sá tesão da hora, que não pode dar em nada mesmo.”
Ele não disse nada, mas me abraçou por trás, mais forte. Senti o calor do seu corpo contra o meu, praticamente nu. Me aconcheguei mais e senti sua ereção se formando contra minha bunda. Estava tão desapontada, desesperada, que me virei, o abracei e beijei longamente. Minha língua buscava a dele, mordia seus lábios, e ele correspondia. Senti sua ereção total contra minha barriga.
Naquele outro dia eu o tinha visto nu, chupando e sendo chupado, metendo, mas claro que eu não tinha tocado nele. Vontade até que tive, mas não fiz nada. Hoje, ele não escaparia.
Meti a mão por dentro do calção dele, que estava sem cueca, e agarrei aquele pau comprido, especial. Enquanto isso ele chupava meus peitos, os mamilos duros como pedra, e ele mordia, lambia, punha quase que todo o meu seio na boca. Sua outra mão desceu, passou pela cinta liga, pela meia, entrou na calcinha, e tocou minha xota. Eu já estava molhada, quase aberta, pronta.
“Mãe, como você é gostosa aqui, esses pelos são demais!”. “São pra você, meu bem. Vem, me chupa, querido.” Ele arrancou sá a minha calcinha e caiu de boca. Abriu meus lábios inchados com as duas mãos e meteu a língua, chupou, lambeu e mordiscou meu grelo, enfiou um dedo procurando meu ponto G. A Lu tinha ensinado bem as coisas pra ele.
Alternava força e delicadeza, o grelo, os lábios e a vagina, por fora e fundo, enfiou um dedo, dois, e comecei a gozar enquanto ele continuava chupando e com a mão acariciava meu peito. Quando relaxei, ele se deitou ao meu lado, me abraçou, e continuou acariciando meus seios, meu perscoço. Sua ereção era total, lágico.
Eu o deitei e comecei a chupá-lo. Que cabeça deliciosa, que pau comprido, por mais que eu pegasse com as duas mãos ainda sobrava pica. Lambi, engoli, mordisquei, chupei por um tempão, mas não queria que ele gozasse na minha boca. Eu o queria dentro de mim.
Como ele estava deitado, eu me sentei sobre ele, levantei o corpo, segurei o cacete e pincelei a entrada da minha boceta. Eu estava melada, aberta, mais que pronta. Coloquei a cabeça e fui descendo lentamente, me acomodando, até que senti aquela vara toda dentro de mim. Parecia que estava dentro da barriga, sentia até umas fisgadinhas no útero. Mas estava bom, muito bom, e comecei a mexer, para cima e para baixo, devagar, mais rápido, loucamente. Ele me olhava de boca aberta, via o seu pau entrando na minha boceta destacada no meio da cinta liga, com as mãos cobria e apertava meus peitos, levantava o seu pélvis para meter ainda mais fundo em mim.
Não demoramos muito e gozamos quase juntos, senti minha boceta inundada, porra escorrendo, ele ainda fundo em mim. Deitei sobre o corpo dele e nos beijamos longamente, com paixão. Em seguida, deitei ao seu lado e pedi para ele ficar comigo à noite.
Adormecemos. Acordei no meio da noite, estávamos deitados de conchinha e senti sua ereção contra minha bunda. Que vigor essa juventude. Me deu um arrepio, lembrei que quando tinha quase a idade dele não queria perder a virgindade, e para não perder o namorado, comecei a fazer anal. Aprendi a relaxar, a gozar gostoso, de um modo diferente do vaginal, mas muito bom também. E tudo isso pra guardar a minha virgindade que acabei entregando pro filho da puta do meu marido. E, pior ainda, meu marido não gosta de sexo anal, tem nojo, e nunca nem tentamos. Que raiva!!!
Lembrando disso, senti uma coceirinha, e resolvi: o filho da puta iria ser corno mais uma vez, para o práprio filho e dessa vez no meu cu. Ajeitei mais minha bunda contra ele, agasalhando a cabeça da sua vara, e logo ele acordou. Sentiu o que eu estava fazendo, e me abraçou de novo por trás. “Você acha a minha bundinha bonita, meu bem?” “Claro, mãe, é demais: gostosa, durinha, redondinha, por que?” “Quer comer a minha bunda, meu anjo?” “Lágico, faz muito tempo que quero experimentar.” E senti seu pau ficar ainda mais duro e pressionar um pouco mais o meu cu.
“Sá que não é assim não, tem que ir devagar, deixa eu te ensinar.” Levantei e busquei no banheiro um vidrinho de áleo da amêndoas, claro que com o frouxo do meu marido eu não precisava de KY. Me deitei de costas e pedi para ele primeiro acariciar minha boceta devagarzinho, e depois me chupar, pra relaxar bem e aumentar o tesão. Antes de gozar, me controlei e pedi para ele parar. Queria manter o tesão no máximo para gozar atrás.
Passei um pouco de áleo no dedo médio dele, um pouco no meu rego e no meu cu, e pedi: “Vai enfiando bem devagarinho, pra abrir um pouco.” Ele foi, primeiro meio afobado, muito rápido, mas eu fui falando e logo ele pegou o jeito. Quando o médio já entrava e saia fácil, passei mais áleo e pedi para por o indicador também. Ele já estava com mais jeito e, devagar, lá estavam os dois dentro de mim. Estava morrendo de tesão, de vontade, ainda mais sentindo sua vara quente babando contra a minha coxa.
Passei bastante áleo no seu cacete, ao longo de todo ele e com especial atenção na cabeça proeminente que iria abrir o caminho. Ele parecia explodir de duro e grande. Virei, fiquei de quatro na posição que eu mais gosto pra dar a bunda, abaixei o peito contra a cama e me empinei toda. Ele entendeu e se posicionou. “Meu bem, você sá firma na entradinha que no começo eu faço, ta?” Ele ajoelhou, segurou seu pau e colocou na portinha. Bem devagar, eu me mexia para trás, fui metendo, saia, voltava, até que o reflexo foi maior e ele começou a forçar, enfiar mais. “Espera aí, vai devagar... e coloca um dedinho na minha boceta.” Com o estímulo na boceta fui relaxando mais e mais, até que senti seu saco, suas bolas batendo na minha bunda. Aquela vara toda estava no meu cu!
Comecei a mexer, devagar, depois mais rápido, quase tirando tudo, voltando. Daí pedi pra ele me segurar pela bunda e meter sem dá, pra fazer do jeito que ele tinha vontade, que eu já estava relaxada. Na hora ele me agarrou forte e começou a bombar. Quase saía todo, e metia tudo forte, batendo seu corpo contra a minha bunda, fazendo barulho. Estava uma delicia, melhor que na boceta porque não tinha aquele incômodo no útero com um cacete daquele tamanho.
Continuamos assim, ele bufando cada vez mais, até que percebi que faltava pouco e comecei a me estimular com a mão, um dedo dentro da boceta e outro mexendo nos lábios e no grelo. Segurei um pouquinho até perceber que ele quase estava no ponto, e comecei a gritar: “Isso, meu bem, enraba a mãe, come meu cu, mete esse caralhão gostoso em mim, me arromba, mete, mete tudo...”
Sei que nenhum homem resiste a isso, e ele começou a gozar, mais e mais. Eu me soltei de vez, acelerei meu dedo na boceta e também gozei intensamente, parecia que não tinha mais fim. Aquele caralho especial enfiado todo no meu cu, que não tinha sentido nada em quase 19 anos, era uma sensação especial.
Logo ele foi tirando com cuidado, e falei pra ele se lavar. Voltamos a dormir abraçadinhos, até que umas horas depois acordei com ele tentando penetrar minha boceta de novo. Trepamos a noite toda, chupamos, gozamos, eu quis levar no cu mais uma vez, perdi a conta de quantos orgasmos tivemos.
De manhã, saí devagarzinho da cama para não acordá-lo e fui tomar banho. Fiquei um tempão debaixo do chuveiro quente, sentindo a água batendo em meus mamilos sensíveis, ainda duros de tanto serem chupados. Lavei a boceta sentindo como estava inchada, até meio dolorida, nem parecia mais a minha. E, claro, senti aquele desconforto do cu, com o bico meio pra fora, meio raladinho, mas iria passar logo.
Mas me senti realizada, mulher de novo, e na segunda feira procuraria o advogado para o meu divárcio. Por enquanto, meu filho e o Rico dariam conta das minhas vontades, mas me senti viva de novo, entendi o quanto precisava e gostava de sexo, e homem não me faltaria!